quarta-feira, 31 de outubro de 2012

FRASE

“O grande desafio do trabalho da escola hoje vai além dos conteúdos e metodologias. O grande desafio é trabalhar as relações, é agregar, incluir, agrupar, somar. É não só formar alunos com conhecimentos técnicos e teóricos, mas capazes de integrar-se aos diversos grupos sociais com inteligência emocional para lidar com os conflitos”.   

(Cláudia Machado – Cultura de paz e justiça restaurativa)

terça-feira, 30 de outubro de 2012

REDEFOR

DIVULGAÇÃO

Educação Financeira se aprende na Escola? Palestra online gratuita:http://migre.me/bbjwP


DIVULGAÇÃO


Inscrição UNIFESP—2012

Ultima atualização em 26/10/2012.

Educação Ambiental

As incrições para o curso de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental oferecido pela Universidade Federal de São Paulo— UNIFESP ocorrerão até o dia 17 de Outubro de 2012, por meio do link: http://procdados.epm.br/dpd/proex/asp/index.asp?page=INS&tipo=A.

Foram prorrogadas as matrículas para os dias: 29 e 30 de Outubro das 14 às 22 Horas.

domingo, 28 de outubro de 2012

Educação/Artigo






Fonte: ÉPOCA

"Contando Quadradinhos"


Habilidade Avaliada - H28 - Resolver problemas que envolvam o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas. (GIII)

Esboço do Mapa do Estado de São Paulo, conforme observado logo a seguir:



Se considerarmos cada lajota (quadradinho) como unidade de área, poderemos então que a área que representará o esboço do Mapa (quadradinhos pretos), é igual a: 

a) 150 lajotas. 
b) 200 lajotas.
c) 100 lajotas.
d)   75 lajotas.

sábado, 27 de outubro de 2012

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Parabéns a Diretoria de MIRANTE




Aluna da EE “Prof.ª Takako Suzuki” é a Jovem Embaixadora de 2013

Aschiley Taemi Matsumoto,  aluna destaque da Escola Estadual “Profª Takako Suzuki”,  situada no município de  Narandiba/SP, é uma entre os 37 estudantes brasileiros da rede pública de ensino que participarão de intercâmbio nos Estados Unidos em janeiro.  Foi escolhida entre 16,5 mil candidatos, de todos os Estados brasileiros, que se inscreveram em seleção feita pela Embaixada Americana para o Programa Jovens Embaixadores 2013. Criado há 11 anos, o programa leva alunos com perfil de liderança e voluntariado para um intercâmbio de três semanas no país.
         A primeira semana de viagem, os jovens embaixadores vão visitar escolas e projetos sociais em Washington. Depois serão divididos em subgrupos para diferentes cidades americanas, onde ficarão hospedados em casas de famílias locais, vão frequentar aulas em colégios de ensino médio e participarão de atividades de voluntariado.
         Para participar do Programa Jovens Embaixadores é preciso ter entre 15 e 18 anos, ser aluno da rede pública, nunca ter viajado para os Estados Unidos, ter excelente desempenho escolar, participar de atividades de responsabilidade social e voluntariado (pelo menos um ano), ter boa fluência oral e escrita na língua inglesa e perfil de liderança.
A aluna Aschiley , representará nossa escola EE “Profª Takako Suzuki”, toda a comunidade de Narandiba,   Diretoria de Ensino da Região de Mirante do Paranapanema e a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Enfatizando que dentro do Estado de São Paulo concorreu com 5.237 alunos inscritos  sendo a única finalista a representar a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. 

Roteiro para Acompanhamento de Aula





Contribuições: Supervisora Solange


Quadro de Observações



Parabéns "Rosa Bonfiglioli"




Habilidades de Comunicação



O tipo de relação que se estabelece entre o observador e o observado é extremamente influenciada pela qualidade da comunicação constituída.
Para promover uma boa comunicação, o observador deve desenvolver habilidades específicas para conduzir encontros para avaliação de processo com os observados.

Como habilidades de comunicação fundamentais elencamos o uso de:

Perguntas esclarecedoras
Paráfrases
Perguntas de sondagem

As perguntas esclarecedoras conduzem a uma imagem clara de uma situação específica apresentada ou ideia, sem fazer julgamento de valor ou generalizações. Estão sempre ligadas aos fatos, são rapidamente respondidas e são usadas para reunir informações.

Exemplos de perguntas esclarecedoras:
  • Quando ocorreu o fato?
  • Quantas pessoas estiveram envolvidas?
  • O que aconteceu?
  • Aonde aconteceu?

A paráfrase, geralmente usada após um rol de perguntas esclarecedoras, consiste em dizer, com suas próprias palavras, o que disse outra pessoa, com o objetivo de verificar se há entendimento do que o outro falou.

Exemplos de uso de paráfrase:
·       Pelo que entendi, a dificuldade para organizar grupos de trabalho com os alunos desta classe está relacionada aos problemas de relações interpessoais existentes entre eles. É isso mesmo?
·       Então você quer dizer que o desafio para promover uma pesquisa mais aprofundada sobre este tema está relacionado à falta de tempo e a necessidade de cumprir com todos os outros conteúdos estipulados para este bimestre. É isso mesmo?
·       Deixa eu ver se ficou claro... você está pensando em organizar uma visita a campo com o objetivo de ampliar a visão dos alunos sobre a degradação do meio ambiente. É este mesmo o objetivo?

Como podemos ver neste exercício, a pessoa que fez o relato inicial o observado já tem a possibilidade de refletir sobre o que foi dito e avaliar se é pertinente ou não. Caso não reconheça no discurso do observador sua fala original, expõe novamente suas ideias de outra forma. Uma frase clássica presente neste momento é: “Não é exatamente isso que eu quis dizer. Na verdade, a situação é essa, essa e essa...”.
Para realizar o uso de paráfrase deve-se ter habilidade de atenção, escuta ativa e empatia.
Como resultado temos um entendimento melhor do discurso e transmite-se um sentimento de interesse pelo outro.

As perguntas de sondagem são aquelas elaboradas após o uso de perguntas esclarecedoras e paráfrases. São perguntas que levam o observado à reflexão sobre o fato ocorrido ou ideia e a pensar em possíveis encaminhamentos. É uma estratégia muito interessante, pois tira do observador a responsabilidade de trazer respostas para os desafios encontrados no dia a dia da sala de aula, levando o próprio observado a buscar soluções dentro da sua realidade e competência. Isso não quer dizer que o observador não pode colaborar com ideias. Mas, a primeira percepção de encaminhamento surge do próprio professor, tendo mais significado e relevância para ele. Neste movimento, o observador é um moderador deste processo de reflexão e desenvolvimento profissional, exercendo seu papel de acordo com o que se espera de um gestor.

Como exemplos de perguntas de sondagem podemos citar:
  • O que você sugere para superar este desafio?
  • Que outra estratégia você já pensou para promover a aprendizagem?
  • Qual outro encaminhamento poderíamos dar para este assunto?

Contribuições: Supervisora Solange 


Contribuições

Etnomatemática

“O cotidiano das pessoas está impregnado dos saberes e fazeres próprios da cultura e a todo instante, indivíduos estão comparando, classificando, quantificando, medindo, explicando, generalizando, inferindo e, de algum modo, avaliando, usando os instrumentos materiais e intelectuais que são próprios à sua cultura.” (D’Ambrósio)

“A proposta pedagógica da Etnomatemática é fazer da Matemática algo vivo, lidando com situações reais no tempo [agora] e no espaço [aqui]. E, através da crítica, questionar o aqui e agora. Ao fazer isso, mergulhamos nas raízes culturais e praticamos dinâmicas culturais. Estamos, efetivamente, reconhecendo na Educação a importância das várias culturas e tradições na formação de uma nova civilização, transcultural e transdisciplinar.” (Ibid, p. 47)

“O ensino de Matemática não pode ser hermético nem elitista. Deve levar em consideração a realidade sociocultural do aluno, o ambiente em que ele vive e o conhecimento que ele traz de casa.” (D‘Ambrósio)

“Seres humanos desenvolvem ideias matemáticas, entre outras, quando elaboram atividades culturais e pensam sobre as mesmas. A produção de conhecimentos matemáticos ocorre em todas as culturas humanas. Esse é um dos elementos constitutivos do paradigma da Etnomatemática. Cada cultura e subcultura desenvolvem a sua própria Matemática, de certa maneira específica. A Matemática não é um produto de uma esfera cultural particular, mas uma experiência humana comum a todos os povos.” (Gerdes, 2002, p. 222)

“Etnomatemática não é apenas o estudo de Matemática das diversas etnias. Para compor a palavra etno matema tica utilizei as raízes tica, matema e etno para significar que há várias maneiras, técnicas, habilidades (tica) de explicar, de entender, de lidar e de conviver (matema) com distintos contextos naturais e socioeconômicos da realidade (etno).” (D’Ambrósio)

“Segundo Monteiro (2001), em geral, o termo Etnomatemática está relacionado a conhecimentos presentes nas práticas cotidianas de diferentes grupos e que na maioria das vezes está aliado à solução de problemas, pensada dentro de um conjunto de valores e saberes que lhe dão significados.”

“Ao caminhar a discussão para a possibilidade de se fazer Educação através da Matemática durante as aulas, entendo que o Currículo de Matemática também colabora com o desenvolvimento de capacidades de matematizar situações reais, codificá-las adequadamente, de maneira a permitir a utilização de técnicas e resultados conhecidos em outro contexto.” (D’Ambrósio)

Multiculturalismo

“Ao reconhecer que os indivíduos de uma nação, de uma comunidade, de um grupo compartilham seus conhecimentos, tais como a linguagem, os sistemas de explicações, os mitos e cultos, a culinária e os costumes, e têm seus comportamentos compatibilizados e subordinados a sistemas de valores pelo grupo, dizemos que esses indivíduos pertencem a uma cultura. No compartilhar conhecimento e compatibilizar comportamento estão sintetizadas as características de uma cultura. Assim falamos de cultura da família, da tribo, da comunidade, da agremiação, da profissão, da nação.” (D’Ambrósio, 2001, p. 18-19)

“Multiculturalismo, em termos educacionais, se refere às relações para que o indivíduo atinja a sua plenitude e que deve transcender as outras culturas, e que segundo D’Ambrósio (1996) é uma forma de o indivíduo adquirir a sua plenitude num mundo globalizado.”

Prática Pedagógica

“Ponte (1994) descreve que é reconhecida a importância de se dominar os conteúdos que se ensina e evidenciar conhecimento didático, ou seja, a capacidade de compreensão dos conteúdos para o ensino procurando maneiras mais adequadas de apresentá-los aos alunos. Há necessidade de conhecer o conteúdo que vai ser desenvolvido, mas também é necessário que os professores detenham outros conhecimentos, principalmente de metodologias ou estratégias de ensino, que melhor possa ser desenvolvido o conteúdo.”

Educação

“Educação, é defendida por D’Ambrósio (1996), como uma estratégia da sociedade para facilitar que cada indivíduo atinja o seu potencial e para estimular cada indivíduo a colaborar com outros em ações comuns na busca do bem comum.”

Currículo

“Currículo é uma estratégia para a ação educativa. O Currículo estabelece um estilo de produção e é uma estratégia para executar essa produção.” (D’Ambrósio)

“Entende-se por Currículo Informal aquele produzido fora da escola, ou seja, produzido pelos grupos sociais.”

Fonte
Livro: ETNOMATEMÁTICA
Multiculturalismo em sala de aula: a atividade profissional como prática educativa
(Evanildo Rios Alves)
Editora: Porto de Ideias – São Paulo, 2010
 

Curso/Divulgação


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Bolsa de Estudos/Divulgação


Divulgação

Boa noite!


10 de outubro de 2012
Ensino do sistema de escrita alfabética é tema de curso do Instituto Alana
Mestre em Filosofia e Língua Portuguesa pela USP, a assessora da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, Maria José da Nóbrega, vai ministrar curso sobre alfabetização, nos dias 10 e 24 de novembro, das 9h às 13h, no Centro de Formação Alana que fica no Jardim Pantanal, Zona Leste de São Paulo. Maria José da Nóbrega apresentará eixos metodológicos que ajudam o professor a encontrar boas situações didáticas para que as crianças reflitam sobre o sistema de escrita alfabética e o absorvam. O evento é gratuito, está com inscrições abertas e oferece 40 vagas. Podem participar professores, coordenadores e diretores de escola pública e privada, ou ainda que trabalhem em ONGs, além de estudantes de Pedagogia, Serviço Social ou áreas afins.
Onde Centro de Formação do Instituto Alana, Jardim Pantanal, Zona Leste de São Paulo
Hora 9h às 13h
Público alvo Estudantes de Pedagogia, Serviço Social ou áreas afins, professores, coordenadores ou diretores de escola pública e privada, ou ainda que trabalham em ONGs.
Vagas O curso oferece 40 vagas.
Informações
Pelo e-mail centrodeformacao@alana.org.br ou pelos telefones (11) 2585-7646 / 2585-1157
Promoção Instituto Alana
TagsCursoInfância e JuventudeBrasilComportamentoPautasEducaçãoEstatuto da Criança e do AdolescentePopulação

Jornada de Matemática

Fase POLO
















Jornada de Matemática

Fase POLO











Jornada de Matemática

Parabéns a todos pela organização. 

Parabéns a Diretoria de Ensino de Itapecerica da Serra.

Itapecerica irá nos representar na próxima fase.

Outras Diretorias do POLO: Taboão da Serra, Caieiras, Carapicuíba, Osasco e Itapevi.

Parabéns aos nossos alunos

Diretoria de Ensino Região Osasco