sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Nossos queridos amigos da mãe natureza retornaram...




Agenda de Oficinas com Professores e Alunos - Mês de Outubro de 2017

Projeções/Agendamentos 

03/10/2017 - Oficina de Geometria - Sextos Anos - Professora de Matemática Camila - Agendado com a Professora Coordenadora Vânia - E.E. "Professor Orlando Geríbola"; 

04/10/2017 - Oficina de Geometria - Sextos Anos - Professora de Matemática Camila - Agendado com a Professora Coordenadora Vânia - E.E. "Professor Orlando Geríbola" ; 

09/10/2017 - Oficina de Resolução de Problemas com uso do SOROBAN adaptado para cegos - Sextos Anos B e C - Professora de Matemática Marina - Agendado com Professora Coordenadora Márcia - E.E. "Dr. Américo Marco Antônio"; 

Disponibilidades de dias e horários para novas oficinas: 

02/09/2017 - Período da tarde; 

03/09/2017 e 04/09/2017 - Período da manhã; 

05/09/2017 - Período da manhã e da tarde; 

06/09/2017 - Período da manhã e da tarde; 

10/09/2017 - Período da manhã e da tarde; 

11/09/2017 - Período da manhã e da tarde; 

Observação: os demais dias de setembro precisamos verificar as avaliações AAP referente ao terceiro bimestre e Prova Brasil.  

Unidade Escolar: "São Paulo da Cruz" - Muito obrigado e parabéns aos nossos alunos!

Estive na Unidade Escolar para acompanhar as ações pedagógicas na sala de aula, mais especificamente no sexto A e com alguns alunos dos sétimos anos, acompanhado da professora de Matemática Célia. 

Compartilhamos uma Oficina de Resolução de Problemas com uso do SOROBAN adaptado para cegos, foi uma oportunidade de desenvolver algumas atividades, entre elas: representação de números naturais neste instrumento de cálculo mecânico, adição de números naturais, subtração de números naturais, expressões com números naturais, "Seis Cartelas" (potenciação e adição de números naturais) e "Tabela 36" (adição de números naturais, diagonal de um quadrado e adição de números naturais na ordem da dezena e da centena). 

Foi excelente a participação dos alunos e somente tenho a agradecer por mais essa oportunidade. 

Muito obrigado a professora Célia, ao grupo gestor da escola e a todos de maneira geral pela atenção e cordialidade.         

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

BRICS

BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e 

África do Sul




BRICSMath é online e destina-se a alunos do Fundamental; organizadores esperam 5 mi de inscritos

Alunas e alunos da rede estadual que cursam os Anos Iniciais do Ensino Fundamental e gostam de matemática, não percam a oportunidade de participar da Olimpíada BRICSMath. Será entre os dias 16 de outubro e 15 de novembro, e participam estudantes dos países que formam o BRICS e utilizam a plataforma educacional russa Dragonlearn. A Olimpíada é gratuita e acontece em um formato online no site bricsmath.com em 15 línguas: Inglês, Russo, Português, Hindu, Chinês e em todos os idiomas oficiais da África do Sul.

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Atenção, turma do #VemPraUSP! Já finalizou sua prova? Se você ainda não entregou seu teste online da primeira fase, fique atento que o prazo termina amanhã. \o/ https://goo.gl/gz6VAa


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#DicaDaSemana vai te ajudar a estudar biologia na prática! 😉👊
Os Museus de Anatomia Humana e Veterinária da USP estão de portas abertas para você vivenciar tudo aquilo que já aprendeu ou vai aprender em sala. Veja aqui como visitar: http://bit.ly/2ycMQsU


terça-feira, 26 de setembro de 2017

E.E. "Dr. Américo Marco Antônio" - Parabéns a todos nossos alunos!

Estive na Unidade Escolar para compartilhar com o professor de Matemática Marcio uma Oficina de Resolução de Problemas utilizando o SOROBAN adaptado para cegos com todos os alunos no sexto ano D. 
Foi uma oportunidade de trabalhar com os alunos a representação de números naturais, cálculo mental, adição de números naturais neste instrumento de cálculo mecânico nas ordens da unidade, dezena e centena. 

Próxima Oficina prevista para 09/10/2017 com a professora de Matemática Marina, sextos anos B e C.

Agradeço pelo convite. 

Muito obrigado a todos.

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo


A nota do #Enem pode te ajudar até com intercâmbios fora do país. 😮
Marque aqui seus amigos e compartilhe para que todos façam o melhor planejamento de como utilizar suas notas do exame nacional. http://bit.ly/2jYfZSk


Fonte: FACEBOOK

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

O histórico escolar é um documento muito importante para os alunos que vão ingressar na faculdade e deve ser solicitado após a conclusão do Ensino Médio. Confira o passo a passo de como retirar o Histórico Escolar. http://bit.ly/2nAFGqi


Fonte: FACEBOOK

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Todas as escolas estaduais de SP terão mediação escolar, uma técnica que auxilia na resolução de conflitos e no ensino da cultura da paz. Vem saber mais sobre essa expansão! 😉 http://bit.ly/2wJJYhW

Fonte: FACEBOOK

BLOG de Matemática dos AF


Jogos Matemáticos


Fonte: http://www.ibilce.unesp.br/#!/departamentos/matematica/extensao/lab-mat/jogos-no-ensino-de-matematica/

Jogos Matemáticos - FACEBOOK

O trabalho com jogos busca criar condições para que todos os alunos possam descobrir ou redescobrir que é possível aprender e conhecer, e, para surpresa de muitos, mesmo as atividades mais formais podem dar prazer, despertar interesse e prender a atenção.
Para um trabalho sistemático com jogos é necessário que os mesmos sejam escolhidos e trabalhados com o intuito de fazer o aluno ultrapassar a fase da mera tentativa e erro, ou de jogar pela diversão apenas. Por isso, é essencial a escolha de uma metodologia de trabalho que permita a exploração do potencial dos jogos no desenvolvimento de competências e habilidades, como cálculo mental, raciocínio lógico e intuitivo, o que pode ser feito por meio da metodologia de resolução de problemas.
Desenvolvendo a capacidade de resolver problemas, o aluno consegue compreender um problema, estando apto a arquitetar um plano, executá-lo e desenvolver a avaliação crítica.


Fórmulas algébricas importantes



Fonte: Professor de Matemática

Como saber o que os alunos sabem sobre números

O diagnóstico matemático é tão importante quanto o diagnóstico das hipóteses de escrita. Veja como fazê-lo

Na alfabetização, fazer o diagnóstico da hipótese de escrita em que o aluno se encontra é uma tarefa rotineira. Afinal, para planejar nossas aulas, definir onde queremos chegar, precisamos saber o que os alunos já sabem e o que precisam aprender.
Na Matemática o diagnóstico também deve se fazer presente. Especialistas como Célia Maria Carolino Pires, Delia Lerner, Patrícia Sadovsky, Constance Kamii, entre outros, através de seus estudos, nos mostram a importância de compreendermos o que os alunos pensam e sabem sobre os números, sobre o sistema de numeração decimal, como constroem seus saberes matemáticos.
Ao tentar entender o sistema de numeração decimal, as crianças constroem suas hipóteses sobre a escrita dos números. Observando suas escritas, conseguimos perceber aspectos presentes nessas hipóteses. Veja quais são, de acordo com os especialistas:
Quanto maior a quantidade de algarismos de um número, maior é o número
Ao comparar uma lista de números, mesmo sem saber nomeá-los, as crianças são capazes de dizer qual o maior, pois acreditam que quanto maior é a quantidade de algarismos, maior é o número.
O primeiro é quem manda
Nessa hipótese, inicialmente, a criança estabelece um critério de comparação a partir da posição do algarismo. Ao comparar números com a mesma quantidade de algarismos, as crianças acreditam que o maior é aquele que começa com o algarismo maior. Mesmo sem conhecer as regras de agrupamento, elas entendem que o valor de um algarismo na escrita depende do lugar em que está localizado.
Escrita dos "nós"
Segundo Lerner: "As crianças manipulam em primeiro lugar a escrita dos nós(dezenas, centenas, números redondos...) e só depois elaboram a escrita dos números nos intervalos entre estes nós". Ou seja, primeiro se apropriam dos números 10, 20, 30, para depois pensar no que existe entre eles. Antes mesmos de descobrirem as regularidades nas escritas numéricas.
Escrita numérica baseada na fala
Nessa hipóteses a criança escreve os números de forma não convencional apoiando-se na numeração falada. Usam a justaposição de escritas para escrever o número. Por exemplo: Ao ser ditado o número 17, o aluno escreve 107, porque entende que primeiro é necessário escrever o número 10, e depois o 7.
As contradições entre suas hipóteses, como a relação entre a quantidade de algarismos e o valor do número, provocam na criança reflexões que a levam à compreensão e à escrita convencional.
Mas como fazer o diagnóstico?
Entregue aos alunos uma folha pautada. Explique a eles que devem escrever números que serão ditados pelo professor, e também que a função da atividade é descobrir o que eles já sabem sobre eles. A escrita deve ser individual.
Oriente-os para que escrevam os números um embaixo do outro, com atenção, e da maneira que julgam correta. Não faça interferências no momento da escrita dos alunos. Dite de forma clara e sem pausas.
Selecione pelo menos dez números para o ditado. Tente variar entre eles:
- os "nós", ou seja, números redondos (10, 50, 100, etc.);
- os chamados números transparentes, aqueles que por si só dão dicas de sua escrita (82, 43, etc.);
- os chamados números “opacos”, ou seja, que não são transparentes e não indicam possíveis algarismos na escrita, como por exemplo, 11, 13 e 15;
- números com inversões. Por exemplo, após ditar 34, dite 43;
- números com algarismos iguais: 33, 222, etc. Há crianças que não compreendem números com algarismos repetidos;
- números que podem ser escritos a partir de outros números ditados, por exemplo, 120 depois de ter ditado o 100 e o número 20 separadamente;
- números que façam parte do cotidiano dos alunos: datas, número do endereço da escola, idades.

Recolhidas as produções do ditado, o professor tem a cuidadosa tarefa de analisar cada uma delas para entender o quanto seus alunos compreendem sobre os números. Veja um exemplo de análise sobre o que um aluno sabe:
Ao serem ditados os números: 17, 100, 107, 145 e 252, o aluno escreve respectivamente: 107, 100, 1007, 10045 e 20052.
Esse aluno conhece números redondos, se apóia na fala para escrever números nos intervalos dos nós, com suporte aditivo, fazendo justaposições. Na intervenção, após o diagnóstico, uma boa estratégia é trabalhar com ele a composição de números de uso no contexto real com auxílio das fichas sobrepostas.
A interação e o contato direto dos alunos com os números são os responsáveis pelos avanços em suas hipóteses. Para que isso ocorra, precisamos propor atividades em situações de uso real dos números em sala de aula. Nós, professores, precisamos compreender que a aprendizagem dos números não se dá de forma fragmentada e linear, se dá de forma simultânea. Como é o caso da aprendizagem da leitura e da escrita de palavras.

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Alunos da rede tem acesso gratuito ao Plano de Estudo do #Universia. Com ele você pode se organizar e estudar conforme seus pontos fortes e fracos em cada uma das disciplinas. Veja aqui: http://bit.ly/2ffILsH