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quarta-feira, 31 de maio de 2017
Escolas podem participar da Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP)
Credenciamento deve ser realizado até o dia 15 de julho, no site da organização.
A partir dessa quinta-feira (1º de junho) começa o credenciamento de escolas interessadas em participar da Olímpiada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP). O credenciamento deverá ser realizado até o dia 15 de julho no site da organização. A Olimpíada ocorrerá em duas fases e podem participar estudantes que estiverem regularmente matriculados no 9º ano do Ensino Fundamental e 1º,2º e 3º do Ensino Médio, além de Jovens e Adultos (EJA), a partir do 2º segmento do Ensino Fundamental (8º e 9º anos) e do Ensino Médio. É necessário pelo menos um professor responsável.
A competição acontece em nível nacional, desde 2012, com o objetivo de despertar e estimular o interesse dos estudantes pela Física e ciências; aproximar as universidades, institutos de pesquisa e sociedades científicas das escolas públicas; identificar estudantes talentosos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas; promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento; além de incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas contribuindo para sua valorização profissional.
A competição acontece em nível nacional, desde 2012, com o objetivo de despertar e estimular o interesse dos estudantes pela Física e ciências; aproximar as universidades, institutos de pesquisa e sociedades científicas das escolas públicas; identificar estudantes talentosos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas; promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento; além de incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas contribuindo para sua valorização profissional.
Segundo o prof. Marcelo Martinelli, docente do Departamento de Física Experimental do IFUSP, que está à frente da coordenação regional de São Paulo, desde 2015, "a ideia é despertar nos jovens o interesse pela ciência, mostrando o lado lúdico do conhecimento, revelando talentos e mostrando a eles caminhos possíveis para a realização pessoal através do estudo".
Ainda de acordo com o coordenador, a abrangência de participação de estudantes na Olimpíada em São Paulo, ainda é restrita a cerca de 400 escolas, algo como 2% do total de estabelecimentos públicos no Estado. "Em se tratando do Estado de São Paulo, isto é muito pouco. Cabe a nós estender esta oportunidade e revelar os talentos em cada canto. A melhor parte da experiência é trazer, ao final de cada evento, os jovens para dentro da universidade, mostrar-lhes os centros de pesquisa no Estado, e passar-lhes a mensagem que cada um deles é esperado nestes centros. A universidade é deles, queremos que eles venham se juntar a nós", reforça Martinelli.
A Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP) é uma promoção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) através do CNPq, do Ministério da Educação (MEC) e constitui um programa permanente da Sociedade Brasileira de Física (SBF), responsável por sua execução.
A Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP) é uma promoção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) através do CNPq, do Ministério da Educação (MEC) e constitui um programa permanente da Sociedade Brasileira de Física (SBF), responsável por sua execução.
Confira o calendário 2017:
Contribuições do Professor Vanderley
Portal da Educação – 30/05/2017
#Matemática: fique atento aos temas mais citados no Enem e prepare-se!
Unidade Escolar: "Prof. Dr. Luiz Lustosa da Silva"
Datas das Visitas: 30/05/2017 e 31/05/2017
Salas atendidas: sétimos anos B e C e sexto ano I
Professoras: Santina e Juliana
Muito obrigado a todos.
terça-feira, 30 de maio de 2017
Contribuições do Professor Vanderley
Matemática pode ser inovadora!
Quando perguntamos às pessoas se é importante aprender matemática a resposta imediata é sim!
Fundação Lemann
Educação Matemática
Quais são os desafios e como estamos buscando soluções para as escolas públicas de todo Brasil
Matemática pode ser inovadora!
Conheça duas histórias de professores que trabalham a matemática de um jeito novo e inspirador
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Como estamos?
Quando olhamos para as principais avaliações do Brasil e do mundo não há dúvidas: a educação matemática é um dos maiores desafios das escolas em todas as etapas da Educação Básica.
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Matemática para a vida
Quando perguntamos às pessoas se é importante aprender matemática a resposta imediata é sim!
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Greiton Toledo de Azevedo é professor de matemática na escola Municipal Irmã Catarina Jardim Miranda, em Senador Canedo (GO). Descontente com o modo que a matéria era ensinada aos alunos, já que não usava todo o potencial das crianças e adolescentes para pensar matematicamente, ele elaborou o projeto Mattics. A ideia é contribuir no entendimento da estrutura computacional e estimular o desenvolvimento do raciocínio matemático dos estudantes. No projeto, a plataforma Scratch é utilizada para atingir os dois objetivos, permitindo a criação de um game de forma problematizada. Mattics contribui para formação do aluno mostrando que matemática é uma maneira de ver o mundo e construir novas possibilidades, possibilita desenvolvimento do espírito investigativo, o raciocínio lógico, a criatividade e autonomia. Com essa iniciativa, Greiton foi um dos finalistas do Prêmio Educador Nota 10 - organizado pela Fundação Victor Civita e apoiado pela Fundação Lemann. Em 2017, o Mattics ampliarpa suas ações para mais escolas públicas e pretende auxiliar no tratamento de mal de parkinson, pensando em uma formação mais humana e corresponsável.
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Rafael Procopio é professor youtuber e faz parte do Youtube Edu, uma parceria entre o Google e a Fundação Lemann. A vontade de ser professor já existia desde a adolescência, mas foi produzindo vídeos com conteúdos matemáticos que Rafael percebeu que poderia tornar o mundo a sua sala de aula). Ultrapassando a fronteira dos espaços físicos da escola, Rafael lançou o canal Matemática Rio. Hoje, já tem mais de de 38.000.00 aulas assistidas e se comunica com mais de 800.000 alunos que descobrem que a matemática pode ser descomplicada e divertida!
segunda-feira, 29 de maio de 2017
Produzindo Desafios para nossos alunos e propondo que eles...
também construam seus desafios.
Professora Maria Aparecida e Professor Coordenador Vitor da E.E. "Educador Paulo Freire"
e
Professor Manoel da E.E. "Professora Neuza de Oliveira Prévide"
Desafio Interessante!
x + x + x = 30 ( Primeira Equação)
2.x + y = 40 (Segunda Equação)
x + 2.y + z = 60 (Terceira Equação)
z = ? (Quarta Equação)
Fonte: FACEBOOK
Desafio Interessante!
x + 2.x + x = 80 (Primeira Equação)
x.2y + 2.y = 84 (Segunda Equação)
2.z - y = 10 (Terceira Equação)
x + z : y = ? (Quarta Equação)
Fonte: FACEBOOK
Fonte: http://www.fundacaolemann.org.br/desafios-matematica/
Educação Matemática
Quais são os desafios e como estamos buscando soluções para as escolas públicas de todo Brasil
Como estamos?
Quando olhamos para as principais avaliações do Brasil e do mundo não há dúvidas: a educação matemática é um dos maiores desafios das escolas em todas as etapas da Educação Básica
Para saber mais sobre a educação matemática e seus principais desafios, vamos começar com alguns dados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). A partir da Prova Brasil, o Ideb traz o nível de aprendizado dos alunos está adequado à sua etapa escolar. Os números mostram que no 5º ano do Ensino Fundamental apenas 39% dos alunos têm o aprendizado adequado em matemática. Quando vamos para o 9º ano esse número cai para 14%.
Os resultados também são preocupantes no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) que acontece em 70 países. Na avaliação, nós ocupamos a 66ª colocação em matemática. O Pisa é dividido em sete níveis de proficiência e 70,3% dos nossos estudantes estão abaixo do nível 2 em matemática - patamar mínimo para os alunos exercerem sua cidadania.
Matemática para a vida
"Quando perguntamos às pessoas se é importante aprender matemática a resposta imediata é sim!
Dificilmente ouviremos algo diferente. Se em seguida perguntamos porque é importante aprender matemática, é quase certo que ouviremos que esse componente é útil para a vida.
Não há discordância de que a matemática seja útil para a vida, uma vez que saber matemática permite organizar as finanças pessoais e familiares, analisar as taxas de juros do cartão de crédito e saber como evitá-las. Saber matemática melhora a atuação profissional mesmo em áreas nas quais ela não é tão evidente. Para ficar em alguns poucos exemplos, imaginemos a falta que faz não saber medidas de capacidade para um auxiliar de enfermagem? Sem mencionar a importância de saber ler e analisar informações numéricas expressas em gráficos e tabelas para entender, em um cenário amplo de mercado, a posição da empresa que se gerencia, ou na qual se trabalha.
Foto © Acervo Pessoal Katia Smole
No entanto, há outras implicações para a vida de quem sabe matemática que, muitas vezes, não podem ser medidas em aplicações diretas no cotidiano, nem tampouco em uma prova. São as habilidades de pensamento que se desenvolvem em um cenário de aprendizagem matemática para além de conhecimentos pontuais. Aprender matemática por investigação e problematização amplia o raciocínio crítico, a capacidade de argumentar com fundamentação, de analisar uma situação sob vários pontos de vista, de ter resiliência e autoconfiança. Esse segundo conjunto de saberes justificam mesmo a afirmação que a matemática serve para a vida, mas uma vida que vai além da própria matemática e seus conhecimentos específicos.”
Katia Stocco Smole - Professora de matemática e diretora do Mathema
Soluções para todos
Sabemos que os desafios na educação matemática acontecem em todas as regiões e, por isso, precisamos pensar em soluções do tamanho do Brasil
Nós acreditamos que um sistema educacional aberto à inovação e com foco na aprendizagem precisa ser pensado como um ecossistema. Este ecossistema envolve desde o desenvolvimento de soluções inovadoras, apoio a professores e infraestrutura até uma política efetiva de conectividade.
É fundamental garantir que as tecnologias educacionais sejam realmente inclusivas. Por exemplo: se contarmos com excelentes soluções online, mas nossas escolas não tiverem acesso ou se este acesso depender do nível socioeconômico das famílias, as tecnologias podem gerar mais desigualdade e exclusão do que inclusão. É nesse sentido que debatemos o tema da internet nas escolas e a implementação de soluções digitais em redes públicas de todo o Brasil.
Acreditamos e apoiamos
Entre as nossas iniciativas está o programa Inovação nas Escolas, que leva diferentes tecnologias para as escolas e ajuda a formar professores. E uma das plataformas do programa é a Khan Academy, a maior do mundo para aprender e ensinar matemática gratuitamente. A Khan Academy veio ao Brasil em 2012 com o nosso apoio e já ajudou mais de 5 milhões de brasileiros. Pelo programa, foi implementada em mais de 1000 escolas, chegando em milhares de alunos e professores.
Foto EMEF Luiz Zillo © A professora Eliana e os alunos do 5º b completaram todas as habilidades nos fundamentos da matemática usando a Khan Academy
Também apoiamos o Instituto de Matemática Pura e Aplicada e a Sociedade Brasileira de Matemática. A parceria resultou em formações continuadas para 436 pessoas e Olimpíadas regionais em 28 locais.
Foto Leonardo Pessanha | Impa © Alunos brasileiros conquistaram 5 medalhas de prata e uma de bronze na 57º Olimpíada Internacional de Matemática
Para transformar, precisamos aprender
Estamos conversando e mergulhando na realidade de alunos, professores e secretarias
Acreditamos que a inovação é um dos caminhos para ampliar o acesso à educação, apoiar o aprendizado, complementar o processo de ensino e democratizar a informação. Nesse sentido, as tecnologias e ferramentas educacionais precisam estar a favor da r
ealidade das escolas, atendendo e contribuindo para necessidades reais. Pensando nisso, estamos conversando com centenas de educadores, realizando imersões em escolas, pesquisando e conversando com outras organizações do Brasil inteiro. Afinal, para desenvolver ou apoiar soluções efetivas precisamos conhecer a fundo quem vai utilizá-las.
Desde o começo do ano, estamos entrevistando professores de matemática do 5º e 6º ano, alunos do 5º ano e secretarias públicas de educação. Dessa vez, o foco foi no tema da matemática. A ideia é mergulhar nos desafios no processo de ensino e aprendizagem de matemática: entender o cotidiano, identificar oportunidades, buscar soluções inovadoras e trabalhar para apoiar milhares de educadores e alunos com estas soluções. Veja agora o que já aprendemos!
Alunos querem ter a capacidade de fazer o que não faziam antes ao aprender matemática
Foi o que aprendemos conversando com estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental. Eles também precisam de ajuda para ter confiança para aprender a matéria e não ficar para trás. Nossos principais aprendizados foram:
✓ Feedbacks mais frequentes sobre a evolução do aluno em relação ao que ele está aprendendo ajudam na motivação (e nem sempre a nota da prova é percebida como feedback).
✓ Alunos querem conseguir se concentrar e apontam que a bagunça e conversa na sala de aula atrapalham a concentração.
✓ Alunos nessa faixa etária (10 e 11 anos) querem ajuda para a resolução de exercícios e atividades apresentadas na aula.
“É bom aprender coisas novas, porque você aprende toda a matéria que a professora passa, principalmente a divisão de números grandes.” (Aluno da E.E Hadla Feres)
Professores querem boas práticas pedagógicas para preparar aulas que garantam a aprendizagem de todos os alunos
Ao conversar com professores do 5º e 6º ano percebemos que a formação é um dos grandes desafios. Muitos também se preocupam com o atendimento individualizado dos alunos e gostariam de ajuda para preparar aulas efetivas e diferentes para engajar a turma. Nossos principais aprendizados foram:
✓ Falta de conhecimento em práticas pedagógicas para ensinar matemática impacta na confiança do professor para planejar e executar aulas com objetivos pedagógicos claros.
✓ Professores enxergam valor na possibilidade de identificar, acompanhar e atuar sobre dificuldades dos alunos de forma individual, focada e rápida.
✓ Existe um desafio para executar aulas de 50 minutos que garantam a aprendizagem de uma turma com 35 a 40 alunos com diferentes tipos de dificuldades.
“Matemática é um bicho de sete cabeças para todo mundo, para professor e aluno. Faltam práticas pedagógicas para ensinar matemática. Na graduação de pedagogia, só aprendi teoria.” (Professora da EMEF Vicente Bernardett)
Secretarias querem ajuda para formar bons professores de matemática
Fazer uma formação eficiente e direta com os professores - evitando muitos intermediários - é um dos desafios das secretarias. Elas também querem apoiar o professor não apenas na didática, mas também no conteúdo. Nossos principais aprendizados foram:
✓ Secretarias têm dificuldade em acompanhar quantos professores realizam suas formações para entender o impacto de cada uma delas.
✓ É necessário levar formações que façam sentido aos professores, apresentando conteúdos e formatos que sejam efetivamente usados e aproveitados por eles.
✓ Existe grande dificuldade em acompanhar como o conteúdo e as práticas são usados efetivamente em sala de aula - e o que está funcionando.
Pais querem participar da educação de seus filhos
Entrevistamos pais de alunos do 4º ao 6º ano. Eles demonstram interesse em participar da educação do filho, mas há barreiras associadas ao tempo e à comunicação com o filho e com a equipe da escola.
✓ Pais sentem falta de comunicados simples dos professores para que eles possam ajudar no suporte aos aprendizado dos filhos.
✓ Apesar da falta de tempo, pais têm interesse em acompanhar a aprendizagem e comportamento dos filhos na escola
✓ Pais gostariam de saber da escola como podem participar e apoiar mais a educação de seus filhos
“Quero saber orientar meu filho quando necessário.” (Mãe de aluno)
“Quero ficar atenta para saber se nada está acontecendo de errado.” (Mãe de aluna)
Seguimos conversando e aprendendo cada vez mais para buscar soluções que ajudem na educação matemática de todos os alunos!
O que uma boa tecnologia educacional precisa ter?
Veja as principais características buscadas por professores e alunos
Alunos
Seus desafios são: concentração nas aulas, lembrar passo a passo sobre como fazer exercícios e ter confiança e motivação para estudar.
Professores
Seus desafios são: encontrar materiais e referências de aulas que deram certo com outros professores, acessar uma variedade de recursos físicos e digitais para complementar aulas - tudo isso sem perder o tempo certo de cada lição.
Matemática pode ser inovadora!
Conheça duas histórias de professores que trabalham a matemática de um jeito novo e inspirador
Greiton Toledo de Azevedo é professor de matemática na escola Municipal Irmã Catarina Jardim Miranda, em Senador Canedo (GO). Descontente com o modo que a matéria era ensinada aos alunos, já que não usava todo o potencial das crianças e adolescentes para pensar matematicamente, ele elaborou o projeto Mattics. A ideia é contribuir no entendimento da estrutura computacional e estimular o desenvolvimento do raciocínio matemático dos estudantes. No projeto, a plataforma Scratch é utilizada para atingir os dois objetivos, permitindo a criação de um game de forma problematizada. Mattics contribui para formação do aluno mostrando que matemática é uma maneira de ver o mundo e construir novas possibilidades, possibilita desenvolvimento do espírito investigativo, o raciocínio lógico, a criatividade e autonomia. Com essa iniciativa, Greiton foi um dos finalistas do Prêmio Educador Nota 10 - organizado pela Fundação Victor Civita e apoiado pela Fundação Lemann. Em 2017, o Mattics ampliarpa suas ações para mais escolas públicas e pretende auxiliar no tratamento de mal de parkinson, pensando em uma formação mais humana e corresponsável.
Rafael Procopio é professor youtuber e faz parte do Youtube Edu, uma parceria entre o Google e a Fundação Lemann. A vontade de ser professor já existia desde a adolescência, mas foi produzindo vídeos com conteúdos matemáticos que Rafael percebeu que poderia tornar o mundo a sua sala de aula). Ultrapassando a fronteira dos espaços físicos da escola, Rafael lançou o canal Matemática Rio. Hoje, já tem mais de de 38.000.00 aulas assistidas e se comunica com mais de 800.000 alunos que descobrem que a matemática pode ser descomplicada e divertida!
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Sugestões de Atividades - Discalculia do Desenvolvimento
Torre de Hanói
"O jogo Torre de Hanói como conhecemos foi apresentado pelo matemático François Édouard Anatole Lucas em 1883. A estrutura do jogo consiste em uma base com três hastes perpendiculares a ela e paralelas entre si, e discos de tamanhos diferentes com furos concêntricos. Na situação inicial do jogo, todos os discos encontram-se colocados em ordem crescente de diâmetro em uma única haste (qualquer uma das três), com o maior disco por baixo de todos (PIAIA et al,. 2014).
O objetivo do jogo é deslocar a pilha de discos de uma torre a outra sem que um disco maior fique sobre um disco menor (na menor quantidade de movimentos possível). Para auxiliar a solução do problema sugerimos que, em duplas, tentem resolver o jogo com 1, 2, 3, 4, 5 e 6 discos anotando o número de movimentos de cada disco (identificados com números, sendo o maior disco de número 1 e assim sucessivamente). As soluções obtidas podem ser apresentadas no quadro de resolução abaixo. Para melhor aproveitamento do jogo nas práticas pedagógicas sugerimos a revisão do trabalho de Piaia et al (2014)."
Fonte: Oficina CAEM/USP
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Projeto Aventuras Currículo+ abre cursos para PEB II de Língua Portuguesa e de Matemática. Participe!
Objetivo da formação é oferecer subsídios ao professor para desenvolver o projeto de recuperação Aventuras Currículo+ na (s) escola (s) em que atua.
Professor, você já conhece o Aventuras Currículo+? Não perca essa oportunidade! Todos os professores com aulas atribuídas em Matemática ou Língua Portuguesa, do 6º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio, cadastrados na Secretaria Escolar Digital – SED, e com suas turmas associadas ao seu cadastro, poderão, a partir desta segunda-feira (22), ter acesso aos cursos "Aventuras Currículo+: Língua Portuguesa" e "Aventuras Currículo+: Matemática". Os cursos são totalmente a distância, com carga horária de 40 horas e no formato de estudos autônomos. A formação vai até 25 de outubro.
"O professor assume o papel de Mestre da Aventura, e a formação lhe apoiará na implementação do projeto com os alunos. " diz Camila Lopes, membro da equipe Currículo+
"Inicialmente será utilizada a base de dados SED referente ao mês de abril de 2017, que será atualizada mensalmente, sempre que uma nova base estiver disponível, até setembro de 2017", explica Eva Margareth Dantas, da equipe Currículo+.
Durante os cursos, os professores contarão com diferentes materiais de apoio como videoaulas e outros recursos disponíveis no ambiente do curso e da plataforma Currículo+, plataforma de navegação e que oferece uma série de objetos digitais de aprendizagem (ODA) que podem enriquecer o trabalho do professor no desenvolvimento do Currículo Oficial.
Além dos conteúdos específicos de cada disciplina, o curso abordará outros conteúdos importantes, tais como: gestão da sala de aula, uso de tecnologias digitais de comunicação e informação, como utilizar objetos digitais de aprendizagem, gamificação, entre outros.
O projeto Aventuras Currículo+ apresenta estratégias diferenciadas para a recuperação de conteúdos e o desenvolvimento de competências e habilidades relativas à leitura, à escrita e aos conhecimentos matemáticos. Professores e alunos terão a tecnologia como aliada para tornar a aula mais diversificada e dinâmica. Por meio de uma narrativa gamificada, o aluno é desafiado a cumprir pequenas missões que renderão bônus para a grande missão de salvar o Planeta Terra.
Pesquisas aplicadas nas edições anteriores do projeto apontam, entre outros dados positivos, que houve maior engajamento tanto dos alunos como dos professores com os processos de ensino e de aprendizagem.
"Cerca de 90% dos professores que responderam às pesquisa perceberam impacto positivo na aprendizagem dos alunos. Isso nos dá a segurança de que estamos no caminho certo" complementa Camila.
Como acessar
Caso o (a) docente não tenha turmas associadas na SED, para obter acesso ao AVA Moodle deverá acessar o site da SED https://sed.educacao.sp.gov.br, utilizando o mesmo login e senha de acesso usado para acessar o GDAE, e se cadastrar. Após o cadastro, deverá solicitar ao Gerente de Organização Escolar – GOE, de sua Unidade Escolar, para realizar a associação das turmas com o nome do (a) docente. O tutorial para realizar essa associação está disponível em https://goo.gl/okjF33
ATENÇÂO: O acesso dos ALUNOS estará disponível a partir de 06 de junho/17.
ATENÇÂO: O acesso dos ALUNOS estará disponível a partir de 06 de junho/17.
INTRANET - AAP/2017
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Observação: Basta digitar em pesquisar: AAP/2017.
Gestão Escolar - Qual é o papel do coordenador pedagógico no processo de aprendizagem das crianças?
"Às vezes, sinto que falta clareza quanto ao papel que nós, coordenadores pedagógicos, desempenhamos nas escolas. Não se trata de uma realidade isolada, mas de um sentimento coletivo compartilhado por vários colegas de atuação, não é mesmo? Isso pode gerar desconforto pessoal e até mesmo certos entraves na dinâmica de trabalho. No que se refere aos alunos, o problema é ainda pior. Podemos ser vistos como “fiscalizadores”, “perseguidores”, “ditadores” – o que me assusta bastante.
Não são estes os papéis que nos cabem. Portanto, é importante refletir sobre as ações que devemos desempenhar no acompanhamento do processo de aprendizagem das crianças.
Em primeiro lugar precisamos estabelecer que é o nosso papel realizar o acompanhamento pedagógico, o que não exclui a participação de outros atores no processo (orientadores, diretores e vice-diretores, por exemplo). Porém, a responsabilidade final quanto à organização e a gestão dos dados referentes à aprendizagem precisa estar centrada na figura do coordenador pedagógico que compartilha suas observações e necessidades com a direção e supervisão da escola.
Para isso, é preciso estar próximo da realidade das salas de aula, ter registros de acompanhamento e devolutivas, organizar reuniões com foco na aprendizagem e promover boas situações formativas. Sendo assim, é necessário deixar de fazer o que não compete às nossas atribuições, ou seja, estabeleça prioridades e diga “não” quando for preciso.
Acompanhe as turmas
Tanto na Educação Infantil como no Ensino Fundamental é necessário conhecer a realidade das turmas que acompanhamos, quais crianças precisam de mais atenção ou até mesmo de adaptações para que avancem em seu processo de aprendizagem. Para me aproximar da sala de aula, organizo observações de sala agendadas previamente com os professores, acompanho periodicamente os cadernos e portfólios dos alunos e o planejamento do professor. Além disso, também coordeno as reuniões de conselho.
Identifique os problemas para resolvê-los
Organizo planilhas eletrônicas nas quais insiro dados relevantes quanto as orientações que dei aos professores, as conversas que fiz com os familiares, os avanços ou as dificuldades constatadas. As planilhas permitem que eu não deixe nenhum aluno “para trás”, além de retomar o que já foi feito caso a caso.
Pensando em ter um olhar “macro” para a escola, busco estabelecer e acompanhar - em parceria com os professores - indicativos que permitam mapear a realidade geral da Unidade Escolar. Os indicativos podem ser os objetivos de aprendizagem para o trimestre ou ainda os objetivos anuais para cada turma, por exemplo. Com o mapeamento destes dados, consigo estabelecer prioridades para saber onde devo atuar com maior urgência no que se refere às ações formativas. Na escola onde trabalho, por exemplo, algumas questões referentes à produção e revisão de textos foram constatadas como urgentes e estes temas foram eleitos nossas prioridades. Afinal, coletar dados de nada adiantaria se não estabelecêssemos um plano de ação, com estratégias viáveis e práticas pensadas para solucionar os problemas identificados.
Dê feedbacks
Ofereço devolutivas aos professores, apresentando periodicamente os dados levantados. O que é específico de um profissional, é conversado com ele em momentos formativos – momentos nos quais também ofereço materiais teóricos que possam ajudá-lo na prática. Já o que precisa ser abordado de maneira coletiva vira pauta de HTPC, reuniões onde podemos juntos estudar o que todos nós (ou a maioria) precisamos. Nestas reuniões é bem-vindo o compartilhamento de práticas pedagógicas, o que favorece a troca de experiências entre a equipe.
A nossa atuação na coordenação pedagógica tem, portanto, propósito formativo. Ou seja, é nosso papel apoiar os professores, baseando nossas ações, formações e orientações em estudos e teorias atuais coerentes com a concepção prevista no PPP da escola.
Fico feliz e realizada quando sinto que a equipe compreende o meu papel na escola e me vê como parceria, incentivadora e promotora de boas discussões e reflexões formativas. Mas essas percepções não são permanentes, mas fazem parte de um processo contínuo construído dia após dia. Para que esse processo aconteça, é preciso muita reflexão, autoavaliação e coerência na atuação profissional de todos nós, coordenadores."
Prêmio Nacional de Educação Fiscal - Compartilhe sua iniciativa!
Professor, se você desenvolve projetos que promovem a Educação Fiscal na sua escola, não deixe de participar do Prêmio Nacional de Educação Fiscal, realizado pela FEBRAFITE, em parceria com a ESAF – Escola de Administração Fazendária.
A premiação tem como principal objetivo valorizar as melhores práticas de educação fiscal que atuam sobre a conscientização da importância social dos tributos e da correta aplicação dos recursos públicos.
Poderão ser inscritos projetos em desenvolvimento que abranjam as seguintes ênfases em Educação Fiscal:
- Iniciação tributária – conceitos básicos de tributo;
- A importância social dos tributos;
- Atuação fiscal no Estado Brasileiro;
- O retorno dos tributos para a sociedade;
- Acompanhamento das Contas Públicas;
- A preservação do patrimônio público/combate ao vandalismo;
- Combate à pirataria;
- A exigência da Nota e do Cupom Fiscal, direito e dever;
- Ou outras iniciativas que tenham ligação com o tema.
Neste ano serão selecionados seis vencedores. Primeiro, segundo e terceiro lugares na Categoria Escolas receberão R$ 10 mil, R$ 5 mil e R$ 3 mil, respectivamente. Dois primeiros colocados na Categoria Instituições também receberão premiação em dinheiro, de R$ 10 mil para o primeiro e de R$ 5 mil para o segundo lugar. Já a melhor reportagem, na Categoria Imprensa, levará para casa, além do troféu, o valor de R$ 2 mil, que poderá ser para o jornalista ou para a empresa de comunicação a qual representa.
As inscrições das escolas devem ser feitas até o dia 14/07. Clique aqui para se inscrever.
Para mais informações, leia o Regulamento ou acesse o site do Prêmio.
Período de inscrição: até 14/07
Informações: www.premioeducacaofiscal.com.br
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