Tecnologia/2022

Robô, Ciborgue, Futurista, Android

Fonte da Imagem: https://pixabay.com/pt/photos/search/rob%c3%b4s/



Tecnologia - - - - Professora Andrea Piovan - - - Parabéns a todos!

 










Fonte das Imagens: https://pixabay.com/pt/images/search/r%C3%B4bo/






Habilidades do Currículo de Tecnologia


Fonte: https://drive.google.com/file/d/1jCtWx5Lj8LD5W2BUsNhDFnlVbwQf9P_P/view



Tecnologia e Inovação - - - Volume 1

Fonte: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/2020/02/caderno-do-professor-tecnologia-e-inovacao_vol-1.pdf 


Tecnologia e Inovação - - - Volume 2

 Fonte: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/2020/07/EF_PR_TI_06-07-08-09_Vol2.pdf




Tecnologia - - - Professor Jonathans - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"

























LINKS:

Assista o video do CMSP

Link: https://www.youtube.com/watch?v=l-ya1U5c2Jw


Para as atividades a seguir, assista ao vídeo abaixo:

Link: https://www.youtube.com/watch?v=7KzVjaIvE6g


Para as atividades a seguir, assista ao vídeo:

Link: https://www.youtube.com/watch?v=_JUaDBbLCUc


Para as atividades a seguir, assista ao vídeo:

Linkhttps://www.youtube.com/watch?v=KgHuXTtLLzQ









Tecnologia e Inovação - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola" - Ideias excelentes para colocar em prática












Fonte: Centro de Mídias SP


Ângulos pelo Giro - - - Pensar no conceito de ângulos e associar as ideias de programação...

... no ENSINO FUNDAMENTAl  II   - ANOS FINAIS 

“Em suas pesquisas Piaget e seus seguidores estudaram o desenvolvimento do conceito de ângulo em crianças. Esses estudos mostram dois pontos importantes para o trabalho com este tema na escola básica:
  1. O conceito de ângulo leva um longo tempo para ser compreendido.  
  2. Uma visão estática de ângulos (segmentos de retas em um pedaço de papel) dificulta para os alunos a percepção do conceito de ângulo.     
Segundo as pesquisas do casal Van Hiele sobre aprendizagem de geometria, um outro aspecto a ser levado em conta no trabalho com ângulos é o seguinte: os alunos progridem em sua aprendizagem de geometria através de diferentes níveis de entendimento sobre figuras geométricas. Inicialmente percebem uma figura como um todo e, progressivamente, desenvolvem suas relações e propriedades. 
Desta forma,  primeiro os alunos percebem o ângulo holisticamente. Isto é, quando eles começam a reconhecer ângulos podem notar que um triângulo tem sempre três ângulos, ou cantos, mas eles não identificam uma propriedade particular desses ângulos.   

Mais tarde eles entendem que a medida de um ângulo pode ser menor ou maior que a medida de um ângulo reto e identificam propriedades e relações entre ângulos. O próximo passo de desenvolvimento é operar com tais relações em situações como: “um triângulo não pode ter mais que um ângulo obtuso porque os três lados devem formar uma figura fechada”.
Se um dos nossos objetivos no ensino de matemática é a construção de noções e conceitos, as propriedades acima descritas não devem aparecer como regras prontas, mas devem vir de trabalhos com ângulos e polígonos. 
Tomando estas últimas considerações acrescentamos um terceiro aspecto relevante no ensino do conceito de ângulos:    
  1.    Os alunos necessitam de atividades projetadas especialmente para auxiliá-los a explorar ângulos, suas propriedades e relações”.  
                  
Comentários: Utilizar os recurso das malhas e quadriculados para desenvolver uma sequência de atividades com atividades que desenvolva o conceito de ângulos. Formalizar o conceito de polígonos, medir (comparar) ângulos, dobradura dos ângulos notáveis, conceito de grau, o transferidor (dobradura) e propriedades de ângulos em triângulos e polígonos.    
Atividades:
1º.) inicie a execução do programa pelo ponto assinalado no quadriculado:




























































 
  1. Ande 5 lados de quadradinho; 
  2. Gire 1/8 de volta para a esquerda;    
  3. Ande 3 diagonais de quadradinhos;
  4. Gire 3/8 de volta para esquerda; 
  5. Ande 5 lados de quadradinho;
  6. Gire 1/8 de volta para a esquerda e
  7. Ande 3 diagonais de quadradinhos.   

Comentários sobre esta atividade: estas atividades que utilizam as malhas são indicadas para explorar outras frações do giro completo como por exemplo, 1/8, 1/6 e 1/12 de volta, o que mais tarde corresponderá a 45°, 60° e 30° respectivamente. São atividades que permitem com simetria, área, perímetro, noções de ampliação e redução de figuras. 

Fonte: “O conceito de ângulo e o ensino de geometria”
Maria Ignez de Souza Vieira Diniz e Kátia Cristina Stocco Smole
IME-USP


Algumas Atividades retiradas deste livro:



·         “Leia o programa abaixo, vá desenhando no quadriculado segundo os comandos indicados e descubra uma figura. Inicie o traçado a partir do ponto assinalado”.

1o.) Ande 3 lados de quadradinho;  
2o.) Gire ¼ de volta à direita;
3o.) Repita os comandos 1 e 2 mais duas vezes e
4o.) Ande 3 lados do quadradinho.  





















































_ Que figura você obteve?  
(Aguardar instruções do Professor para desenvolver a atividade abaixo)












































































































-          Escreva um programa para desenhar na malha um quadrado cujos lados sejam duas vezes maior que os lados do quadrado anterior. 

-          Observe os dois quadrados. Você consegue dizer em que eles são parecidos? Em que são diferentes?  

-          Conte o número de quadradinhos que estão dentro de cada um dos quadrados. O que você percebe?

-          Ao professor: “Neste tipo de atividade é natural que apareçam diferentes interpretações para o texto que devem ser discutidas de modo a se estabelecer que “andar” significa “andar em linha reta”.

-          Sugestão de Programa:   

1o.) Ande 5 lados de quadradinho;
2o.) Gire ¼ de volta para a esquerda;    
3o.) Ande 5 lados de quadradinho;
4o.) Gire ¼ de volta para a esquerda;   
5o.) Ande 2 lados de quadradinho; 
6o.) Gire ¼ de volta para a esquerda;   
7o.) Ande 3 lados de quadrinho;
8o.) Gire ¼ de volta para a direita;  
9o.) Ande 3 lados de quadradinho;   
10o.) Gire ¼ de volta para a esquerda e  
11o) Ande 2 lados de quadradinho.  

Observação:  Executar este programa no papel quadriculado.



Banner, Cabeçalho, Papel De Gráfico


Poli, Baixa, Vetor, Geométrico


O cachorro acima está na terceira dimensão, pela imagem observamos que ele é formado pela junção de poliedros. Como eu faria para fazer a representação de um cachorro no quadriculado (bidimensional) usando as ideias acima de giro (ângulo)?




Tecnologia e Inovação - - - Primeira Parte - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - Em breve iremos ampliar nossos conhecimentos...






Vamos exercitar nossa criatividade em tempos de Pandemia!


A ideia é que nossos alunos criem uma mensagem positiva para que as pessoas se conscientizem do momento delicado que estamos vivendo. Além das possibilidades ofertadas: memes, podcast e QR code, é possível criar uma faixa com imagem(s) e dizeres com mensagens positivas e não fazer uso de FAKE NEWS. 

Aguardo seus trabalhos para publicar neste BLOG e ampliar nossas habilidades em Tecnologia.    

















Material organizado pelo Professor Coordenador Lúcio Mauro Carnaúba da E.E. "Professor Orlando Geríbola" - Diretoria de Ensino Região Osasco e inspirado pela Pauta e Percurso Formativo em Rede de Tecnologia da SEE/SP.

Meu e-mail é: lciomauro.carnaba@gmail.com



Tecnologia - E. E. "Professor Orlando Geríbola"

























Quem desejar monitorar os casos de Corona vírus em tempo real, aqui vai um mapa da ocorrência do vírus em tempo real em todo o planeta, que está sendo constantemente atualizado.

Fonte: https://infographics.channelnewsasia.com/wuhan/gmap.html 


Fonte: https://www.covidvisualizer.com/






Tecnologia - Plugada e Desplugada





Fonte do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=tfTf8LZZX0M






















Fonte das Imagens: https://pixabay.com/pt/photos/


Tecnologia: como usá-la para engajar os estudantes?

Contemplar os interesses pessoais dos alunos e promover o uso consciente e equilibrado das novas tecnologias são atitudes capazes de motivar a aprendizagem


A tecnologia veio para ficar! Aplicá-la na Educação, portanto, tornou-se uma necessidade inadiável. Ao mesmo tempo, sabemos que a tecnologia não tem o poder de transformar nada sozinha. Por isso, o uso dela no contexto educacional deve ser acompanhado de objetivos claros, de modo que possa ser empregada com o propósito de melhorar efetivamente o aprendizado dos estudados e conectada às necessidades reais desses novos tempos.
Mas como engajar o aprendizado? 


Nossos jovens constantemente demonstram interesse pela Internet, redes sociais, vídeos, WhatsApp e tudo mais capaz de trazer interação e novas possibilidades. A escola é um espaço privilegiado para vivenciar esses novos caminhos para a aprendizagem. Ao mesmo tempo, a tecnologia pode ser conectada aos interesses reais dos estudantes e possibilita personalização ao ensino ao trazer motivação e engajamento.

É necessário que o professor parta desses interesses para propor atividades que permitam que os alunos compreendam que a tecnologia pode ser uma grande aliada da educação.
Para os jovens, é importante perceber que o uso da tecnologia vai além do entretenimento. Os motivos que embasam o uso das ferramentas digitais e os objetivos delas devem ser conhecidos pelos estudantes, bem como a atitude esperada em relação ao seu uso na aprendizagem.
Para motivar e engajar os estudantes, é necessário:
Compreender o interesse pessoal dos alunos


A escola precisa estar atenta aos interesses dos estudantes proporcionando interatividade, protagonismo e aulas diferenciadas com maior engajamento estudantil, empregando recursos necessários para melhorar a motivação e participação durante as aulas.

Para que isso seja possível, é importante saber:



Quais equipamentos os jovens utilizam e como potencializar esses recursos para uma aprendizagem efetiva. Em muitos países, é uma prática comum os jovens levarem seus equipamentos para a sala de aula.



Quais programas e aplicativos são utilizados pelos alunos? Quais estão relacionados às aulas e quais estão mais ligados ao entretenimento?



Quais apps ou programas são possíveis de serem adaptados ao contexto pedagógico?



Com relação à tecnologia, o que os estudantes gostariam de aprender?
Usar com moderação
A tecnologia na sala de aula visa aproveitar todas as oportunidades e vantagens para alavancar a aprendizagem - mas isso não significa ignorar as dificuldades e nem criar uma relação de dependência com as ferramentas tecnológicas.


É a própria adoção da tecnologia que permitirá a cada unidade escolar moderar o uso e criar estratégias para que os estudantes aproveitem a tecnologia com eficácia, direcionando e reduzindo o seu uso inadequado por meio da prática e do diálogo.



Diante disso, também é necessário trabalhar a sensibilidade da tecnologia na escola, por meio de ações como:

Combater o cyberbullying e outras formas de discriminação e preconceito


Reduzir a distração causada por aparelhos móveis



Equilibrar a hora de estudar com aquela reservada para o entretenimento



Orientar os estudantes a respeito da educação midiática, apresentando fontes confiáveis de informação para aumentar o senso crítico dos alunos.
Para que a tecnologia não se torne um fim em si mesma, é preciso estudar as melhores formas de empregá-la, sempre com o objetivo de de trazer benefícios para professores e alunos, aumentando a motivação de ambos em sala de aula.
E você, querido professor, como está utilizando a tecnologia para engajar os estudantes em seu aprendizado? Conte aqui nos comentários.


Um abraço,

Débora Garofalo é professora da rede Municipal de Ensino de São Paulo, formada em Letras e Pedagogia, mestranda em Educação pela PUC-SP, colunista de Tecnologia para o site da NOVA ESCOLA, Vencedora na temática Especial Inovação na Educação no Prêmio Professores do Brasil e Top 10 no Prêmio Global Teacher Prize, considerado o Nobel da Educação.


O palestrante Marcos Meier fala sobre a real inovação nas escolas




Discuta conteúdos virais em uma aula, de qualquer disciplina

Vídeos, publicidade e humor alimentam a reflexão sobre mídia em proposta criada por professora de Brasília e aplicada por docente de Belo Horizonte


Para o professor Gustavo Neves, da Escola Sebrae, em Belo Horizonte, falar de mídia tem tudo a ver com Geografia. Entre as discussões sobre globalização e sobre como a tecnologia acelerou o compartilhamento de informações, ele aproveitou para conversar com os alunos do 2º ano do Ensino Médio da Escola do Sebrae, na capital mineira, sobre questões do mundo da publicidade e os famosos conteúdos "virais", que se espalham rapidamente na internet.
A perspectiva de Gustavo está alinhada com o que defende a Base Nacional Comum Curricular (BNCC): segundo as diretrizes do documento, é papel da escola como um todo – e, portanto, de todos os componentes curriculares – possibilitar que os estudantes desenvolvam competências ligadas ao pensamento crítico, à comunicação e à cultura digital
A proposta implementada por ele se baseou no plano de aula escrito por Clarissa Bezerra, professora em Brasília, Google Innovator e também multiplicadora do Educamídia, programa do Instituto Palavra Aberta, com o objetivo de dar subsídios para professores trabalharem competências ligadas à Educação Midiática em todas as áreas, e não apenas nas aulas de Língua Portuguesa. Para isso, no processo de construção, Clarissa buscou deixar a atividade o mais flexível possível, a fim de que docentes de diversas disciplinas pudessem utilizá-la, levando a Educação Midiática a patamares mais aprofundados.
Vídeos, notícias, reportagens e anúncios já fazem parte dos materiais inseridos por educadores em seus planejamentos, mas as sugestões de Clarissa permitem que o uso deles ganhe mais aprofundamento e intencionalidade. “Esse plano é como uma camada de Educação Midiática a ser colocada no que cada um já faz”, diz ela. 
Gustavo conheceu o material durante uma apresentação feita pela professora na primeira formação de multiplicadores do EducaMídia, promovida pelo Instituto Palavra Aberta, em Brasília. Os vídeos já eram bastante presentes em suas aulas, mas o uso da proposta de Clarissa o ajudou a envolver os estudantes em uma análise mais aprofundada.  “As aulas de Geografia sempre têm uma entrevista, algum discurso de um determinado presidente, ou mesmo algum tratado ou congresso, que requerem um olhar muito apurado para perceber as intenções de quem emite essas mensagens", explica.

O que faz um viral

Feito para ser desenvolvido em apenas uma aula, o projeto de Clarissa se divide em três momentos. No primeiro, os alunos são convidados a compartilhar com os colegas exemplos de conteúdos digitais que tenham viralizado e, em seguida, discutem sobre os possíveis motivos pelos quais aquele conteúdo alcançou um público grande. “A ativação começa pelo mundo dos próprios alunos”, comenta.
Aspectos como o humor, a espontaneidade e o inusitado contam para o potencial de o conteúdo se espalhar como um vírus – de uma pessoa para outras, atingindo uma quantidade grande em pouco tempo. Um exemplo recente é o caso senhor Nilson Izaías, de 72 anos, que ficou famoso por um vídeo em que faz slime, um tipo de meleca caseira que ficou famosa na internet, principalmente em canais infantis. A publicação – em que ele diz ter realizado um sonho – se espalhou rapidamente e se tornou um dos mais vistos no Brasil em 2019, segundo o YouTube.
O segundo momento da aula propõe o uso da metodologia Rotinas de Pensamento, criada por um projeto da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Após assistirem a uma campanha publicitária de cosméticos (veja o vídeo abaixo), o plano sugere que os jovens registrem, em papel, o que viram, depois sua interpretação sobre o conteúdo e, por último, curiosidades que ficaram. O objetivo é evidenciar processos que podem ser desencadeados ao entrar em contato com um vídeo ou um texto e que ajudam a construir um olhar mais aprofundado sobre eles. “Eu não queria só que os jovens assistissem e falassem ‘eu achei legal’ ou ‘eu achei polêmico’, mas sim que eles se engajassem em um pensamento crítico”, explica a professora. 
No terceiro momento, a sugestão é apresentar outra campanha e pedir que, em grupo, os estudantes discutam sobre o conteúdo com base em uma matriz que questiona informações como: "quem é o autor?", "qual o propósito desse conteúdo?" e "quem pode se beneficiar dessa mensagem?". 
A adaptação para diferentes disciplinas, segundo Clarissa, pode se dar no levantamento dos materiais. “O professor pode colocar uma imagem, um anúncio impresso sobre outro assunto, pode substituir o vídeo por outro conectado com os temas do currículo. Mas sempre com o intuito de realizar a leitura crítica da mídia”, orienta. Para Clarissa, o essencial é que o material escolhido seja passível de uma análise crítica e que se relacione, de alguma forma, com o conteúdo trabalhado em sala de aula. “Mudam as perguntas que o professor quer fazer de acordo com o objetivo que ele quer alcançar.”, justifica.

O que faz um viral

Na aula de Gustavo, duas discussões principais tomaram forma. A primeira foi sobre o conteúdo das propagandas, que fez com que os jovens debatessem temas como machismo e homofobia. “Foi muito interessante porque a turma construiu os próprios argumentos”, conta o professor. Nessa discussão, por exemplo, alguns alunos estavam resistentes a aceitarem que o aumento da diversidade nos vídeos era um fator positivo. A outra parte da sala contrapôs essa ideia, argumentando sobre a importância de contemplar diferentes visões de mundo também na mídia.
A segunda discussão gerada em sala diz respeito ao incentivo ao consumo pela publicidade. “Embora a propaganda tenha uma mensagem que é legal, eles notaram que a empresa insere minorias porque as veem como um nicho de mercado”, lembra o professor. Esses eram justamente os pontos que Clarissa queria levantar. “Esse é o verdadeiro pensamento crítico”, afirma a autora do plano de aula. 
A proposta não tem como objetivo encerrar a discussão sobre mídia, pelo contrário. A ideia é dar um primeiro passo para inserir alunos e educadores na discussão. “Esta aula abre possibilidades de voltar ao tema com um olhar já crítico”, afirma o professor mineiro.

LER, VER, SENTIR, INTERAGIR - CLARISSA BEZERRA

Área: Ciências Humanas, mas pode replicado em qualquer disciplina
Anos: Ensino Médio
Duração: Uma aula
Objetivos de Aprendizagem
- Refletir sobre o impacto da comunicação das marcas no comportamento de consumidores;
- Aprofundar o entendimento dos alunos acerca do fenômeno da viralizaçãoerença entre representação e realidade; 
Relação com a BNCC
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
Competência Geral 7
Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e práticas culturais (artísticas, corporais e verbais) e mobilizar esses conhecimentos na recepção e produção de discursos nos diferentes campos de atuação social e nas diversas mídias, para ampliar as formas de participação social, o entendimento e as possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade e para continuar aprendendo.
Competência da área de Linguagens 1 
Campo Jornalístico-Midiático: Analisar formas contemporâneas de publicidade em contexto digital (advergame, anúncios em vídeos, social advertising, unboxing, narrativa mercadológica, entre outras), e peças de campanhas publicitárias e políticas (cartazes, folhetos, anúncios, propagandas em diferentes mídias, spots, jingles etc.), identificando valores e representações de situações, grupos e configurações sociais veiculadas, desconstruindo estereótipos, destacando estratégias de engajamento e viralização e explicando os mecanismos de persuasão utilizados e os efeitos de sentido provocados pelas escolhas feitas em termos de elementos e recursos linguístico-discursivos, imagéticos, sonoros, gestuais e espaciais, entre outros.
Habilidade EM13LP44



Passo a passo do projeto
1. Em grupos de quatro ou cinco, peça que os alunos selecionem o exemplo de algum conteúdo digital que se tornou muito famoso na internet, e peça que eles discutam sobre “por que o conteúdo viralizou?” Convide um membro de cada grupo para compartilhar o debate com toda a turma.
2.Escolha um material para ser apresentado aos alunos. Pode ser um vídeo, uma imagem, um recorte de jornal ou uma obra de arte. Os requisitos são ser passível de análise crítica e estar relacionado com a disciplina lecionada pelo professor. Proponha que os alunos assistam ao primeiro vídeo da aula (ou qualquer outra mídia que você tenha escolhido para adaptar) e diga que eles deverão se engajar em uma tarefa de reflexão estruturada;
3. Em uma folha, os alunos devem preencher, individualmente, três colunas. Na primeira, devem descrever o que viram no vídeo. Na segunda, suas interpretações, ou seja, o que eles pensam sobre o que viram no vídeo. Na terceira, o que eles ficam curiosos, ou as perguntas que surgiram no processo de descrever e pensar sobre o que foi visto. Nesse momento, é importante instruir sobre a separação do que se vê e do que se interpreta; Ao final, separe um momento para que os alunos compartilhem o que escreveram. Faça a mediação do debate convidando o restante da turma a expor suas também suas opiniões;
4. Terminada a discussão, indique que os alunos assistam ao segundo vídeo (ou outra mídia escolhida pelo professor - é importante que ela tenha os mesmos requisitos que a primeira e se relacione com ela em temática). Ao fim do vídeo, divida a sala em grupos e distribua cartas da Matriz de Análise Midiática, disponível no slide número 11 desse link. Cada aluno deve ficar responsável por conduzir o debate sobre o aspecto da carta com a qual ficou; Convide alunos a compartilhar com a turma toda as análises e discussões que os pequenos grupos tiveram acerca das cartas;
5. Para finalizar, peça que os alunos compartilhem a experiência com o resto da turma, seguindo o seguinte molde: Antes da aula de hoje, eu achava/pensava/sentia que.... , mas depois da aula de hoje... eu passei a achar/pensar/sentir que…”.
Este conteúdo é parte do projeto EducaMídia, do Instituto Palavra Aberta, com apoio do Google.org, para incentivar a Educação Midiática e a liberdade de expressão.
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/18748/discuta-conteudos-virais-em-uma-aula-de-qualquer-disciplina?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=Conte%C3%BAdo_Site_seguidores_ge&utm_content=conteudos-virais&fbclid=IwAR3aKTOYVXQysq8QKVvJ2oUvC2XITSsCltJa0WzVia_YYVBD873g-JkzKCA


"Como levar a Robótica para sua sala de aula com a aproximação do ano letivo."

Fonte: https://deboragarofalo.blogosfera.uol.com.br/2020/01/15/como-levar-a-robotica-para-sua-sala-de-aula-com-a-aproximacao-do-ano-letivo/?fbclid=IwAR1Jize2XhWM6pydJN0ceIKGuqpeuJfeLYCxhucTVtg2r4crdGASvvnJYw4


Fonte: http://ojs.rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/1611/888


O que é o pensamento computacional?

https://sway.office.com/SxM0pC2LOT0iyDzW?ref=Link&loc=play



Pensamento Computacional:

https://matematicaef2.blogspot.com/2018/12/pensamento-computacional.html


Pensamento Computacional











Gerar Memes no Geramemes

Fonte: www.gerarmemes.com.br/meme/919105-todos-aguardando-o-feirao-das-eletivas-quer

Fonte: https://gerarmemes.s3.us-east-2.amazonaws.com/memes/60d1db77.jpg

Atividade produzida de maneira plugada com o recurso do suporte digital e ferramenta gratuita.

Muito Interessante!



Criei meu primeiro QR code e ...


... agora vou criar uma dinâmica para utilizá-lo.

https://qrco.de/bbRAsx




Preparando materiais para Pauta Formativa Componente Curricular Tecnologia e Inovação - Cultura ...

... digital no universo educacional: uma proposta de imersão.
Atividade plugada



Fonte: https://pixabay.com/pt/illustrations/cartum-cartoon-1136504/

Charge Planeta no divã


Fonte: https://pixabay.com/pt/illustrations/cartum-cartoon-1136507/

Charge Rádio


Fonte: https://pixabay.com/pt/illustrations/cartum-cartoon-1136501/

Charge Criança com fome


Fonte: https://pixabay.com/pt/illustrations/cartum-cartoon-1136503/

Charge Árvore


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=tfTf8LZZX0M (Vídeo O que é podcast?)


Professor Coordenador Pedagógico Lúcio Mauro Carnaúba

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