2º. Parte: As caixas Poliédricas
Desenvolvimento: Divida a classe em grupos e distribua para cada um deles, uma coleção de caixas poliédricas. Dê um tempo para que os alunos manipulem o material e peça que procurem anotar, numa folha de caderno, semelhanças e diferenças que observam entre elas.
Após discutir com os grupos as observações feitas por eles, destaque da coleção o CUBO e a PIRÂMIDE DE BASE QUADRADA (poderia ser qualquer outro prisma ou qualquer outra pirâmide). Solicite que coloque junto a cada uma delas, outras figuras da coleção que julguem semelhantes a elas. Provavelmente, a esta altura, será possível identificar dois conjuntos: o dos PRISMAS (formado pelo cubo, pelo paralelepípedo, por prismas retos de base triangular, losangular, pentagonal, hexagonal, prismas oblíquos de base retangular, etc) e o das PIRÂMIDES (formado por pirâmides de base triangular (tetraedos), quadrada, pentagonal, hexagonal, etc).
Existe poliedros, porém, que não são prismas, nem pirâmides. É o caso, por exemplo, do octaedro, do dodecaedro e do icosaedro. Explore a nomenclatura dos poliedros, pedindo aos grupos para confeccionarem etiquetas para cada um deles. Distribua uma folha em anexo e peça para que os alunos desenhem nas prateleiras do armário os poliedros que têm em mãos.
Insista para que os desenhos sejam feitos à mão livre, mesmo que de início não saiam perfeitos. A perfeição virá com o tempo e com muitos desenhos!
Fonte: Experiências Matemáticas 5º. Série/6º. Ano
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