Até mesmo nas férias a rotina de professor é cansativa. Enquanto os alunos gozam daquele recesso de meio de ano ou dos quase 60 dias entre o fim de um ano letivo e o começo do próximo, em muitos casos, esse é um período de trabalho árduo para o docente. Isso porque, depois das provas finais, há inúmeras reuniões de professores e conselho de classe, deliberação sobre os resultados do ano e a situação dos alunos não aprovados. Além disso, passada essa fase de encerramento de um ciclo, é hora de repensar o planejamento do próximo ano: os quadros de horários, os conteúdos que devem ser ensinados, o material didático, as novidades… isso tudo demanda investimento de tempo, energia e atualização constante para não ficar para trás.
Dar aulas, claro, é um dos fatores que mais tomam tempo na vida de um professor. Isso pode ser bom ou ruim, dependendo da qualidade da aula e da formação do profissional, o que não é o que acontece por aqui. Há, ainda, o fato de que quanto maior o tempo gasto dentro de sala de aula, menor é o tempo destinado a outras tarefas igualmente importantes para o exercício do magistério, como o planejamento das próximas aulas e o estudo diário, responsável por manter o professor atualizado.
Até mesmo nas férias a rotina de professor é cansativa. Enquanto os alunos gozam daquele recesso de meio de ano ou dos quase 60 dias entre o fim de um ano letivo e o começo do próximo, em muitos casos, esse é um período de trabalho árduo para o docente. Isso porque, depois das provas finais, há inúmeras reuniões de professores e conselho de classe, deliberação sobre os resultados do ano e a situação dos alunos não aprovados. Além disso, passada essa fase de encerramento de um ciclo, é hora de repensar o planejamento do próximo ano: os quadros de horários, os conteúdos que devem ser ensinados, o material didático, as novidades… isso tudo demanda investimento de tempo, energia e atualização constante para não ficar para trás.
Dar aulas, claro, é um dos fatores que mais tomam tempo na vida de um professor. Isso pode ser bom ou ruim, dependendo da qualidade da aula e da formação do profissional, o que não é o que acontece por aqui. Há, ainda, o fato de que quanto maior o tempo gasto dentro de sala de aula, menor é o tempo destinado a outras tarefas igualmente importantes para o exercício do magistério, como o planejamento das próximas aulas e o estudo diário, responsável por manter o professor atualizado.
Alta carga horária e pouca eficiência dentro da sala de aula
Segundo dados da Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis), em 2013, encomendada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o professor brasileiro é um dos que mais trabalha em todo o mundo. São 25 horas semanais de trabalho somente com aulas dentro de sala de aula. Isso representa quase 6 horas a mais que a média dos demais países analisados pelo estudo. Acrescentemos a isso outras atividades diárias que tomam o tempo do professor: correção de provas, elaboração de quadros de horários, deslocamento entre duas ou mais instituições de ensino, planejamento de aulas, elaboração de provas, entre tantas outras.
O cenário, no entanto, apresenta outras distorções: dessas 25 horas semanais em que o professor brasileiro fica por conta de dar aulas, apenas dois terços do tempo total é usado para ensinar os alunos, efetivamente. O docente brasileiro gasta, em média, 12% deste tempo para realizar tarefas administrativas, como chamadas para verificar a presença de alunos em classe, e outros 20% é destinado a manter a ordem e a disciplina no recinto escolar.
O relatório Talis, divulgado pela OCDE, ainda aponta um outro problema: a questão da formação dos professores no Brasil. Conforme o levantamento, cerca de 40% dos docentes brasileiros não tem formação pedagógica. Nove entre cada 10 têm alguma formação em curso superior, mas sem experiência específica em dar aula. E um tema está ligado a outro: com maior tempo gasto em tarefas administrativas ou meramente burocráticas, sobre ao professor, menos tempo para se especializar.
Até mesmo nas férias a rotina de professor é cansativa. Enquanto os alunos gozam daquele recesso de meio de ano ou dos quase 60 dias entre o fim de um ano letivo e o começo do próximo, em muitos casos, esse é um período de trabalho árduo para o docente. Isso porque, depois das provas finais, há inúmeras reuniões de professores e conselho de classe, deliberação sobre os resultados do ano e a situação dos alunos não aprovados. Além disso, passada essa fase de encerramento de um ciclo, é hora de repensar o planejamento do próximo ano: os quadros de horários, os conteúdos que devem ser ensinados, o material didático, as novidades… isso tudo demanda investimento de tempo, energia e atualização constante para não ficar para trás.
Dar aulas, claro, é um dos fatores que mais tomam tempo na vida de um professor. Isso pode ser bom ou ruim, dependendo da qualidade da aula e da formação do profissional, o que não é o que acontece por aqui. Há, ainda, o fato de que quanto maior o tempo gasto dentro de sala de aula, menor é o tempo destinado a outras tarefas igualmente importantes para o exercício do magistério, como o planejamento das próximas aulas e o estudo diário, responsável por manter o professor atualizado.
Alta carga horária e pouca eficiência dentro da sala de aula
Segundo dados da Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis), em 2013, encomendada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o professor brasileiro é um dos que mais trabalha em todo o mundo. São 25 horas semanais de trabalho somente com aulas dentro de sala de aula. Isso representa quase 6 horas a mais que a média dos demais países analisados pelo estudo. Acrescentemos a isso outras atividades diárias que tomam o tempo do professor: correção de provas, elaboração de quadros de horários, deslocamento entre duas ou mais instituições de ensino, planejamento de aulas, elaboração de provas, entre tantas outras.
O cenário, no entanto, apresenta outras distorções: dessas 25 horas semanais em que o professor brasileiro fica por conta de dar aulas, apenas dois terços do tempo total é usado para ensinar os alunos, efetivamente. O docente brasileiro gasta, em média, 12% deste tempo para realizar tarefas administrativas, como chamadas para verificar a presença de alunos em classe, e outros 20% é destinado a manter a ordem e a disciplina no recinto escolar.
O relatório Talis, divulgado pela OCDE, ainda aponta um outro problema: a questão da formação dos professores no Brasil. Conforme o levantamento, cerca de 40% dos docentes brasileiros não tem formação pedagógica. Nove entre cada 10 têm alguma formação em curso superior, mas sem experiência específica em dar aula. E um tema está ligado a outro: com maior tempo gasto em tarefas administrativas ou meramente burocráticas, sobre ao professor, menos tempo para se especializar.
Como economizar tempo na hora de corrigir provas?
Além das 25 horas semanais que, em média, os professores brasileiros cumprem dentro de sala de aula, há algumas atividades burocráticas que tomam um tempo grande fora desse horário de trabalho. E o que é pior: em muitos casos, os docentes têm que levar para casa o serviço que não conseguem realizar dentro do horário de expediente. Nesse cenário, temos um acúmulo de funções: o professor trabalha durante um ou dois turnos na escola e, nos demais, continua exercendo sua função em casa. E, como se sabe, uma das tarefas que mais toma tempo dos professores é a correção de provas e exercícios avaliativos feitas pelos alunos.
E porquê isso demora? Porque o professor, depois de elaborar o teste, imprimir e levá-lo para a sala de aula, ainda tem que levar o exame para casa, corrigir um por um (em uma pilha de centenas de testes) e devolver os alunos com as devidas notas somadas. No entanto, há uma alternativa que simplifica todas as etapas desse processo e utiliza a tecnologia como forte aliada – o corretor automático de provas.
É o caso do Prova Fácil, um sistema que permite que os professores possam elaborar suas próprias provas de múltipla escolha e um software fica responsável por “ler” as folhas de respostas dos alunos e, automaticamente, apresentar os resultados. Com isso, a ferramenta criada pela empresa brasileira Starline, especializada em tecnologia para a educação, economiza tempo nessa atividade burocrática.
Acesse o site e veja o vídeo para entender como funciona.
Como montar um quadro de horários sem dor de cabeça
Além da correção de provas, outra função dos professores que exige concentração e um gasto enorme de tempo é a montagem dos quadros de horários. Logo ao final do ano letivo é hora de começar a pensar nas divisões de salas, horários, disciplinas, séries, turmas, diferentes unidades e instituições de ensino em que os professores trabalham e conciliar todas essas demandas. E, se o quadro de horários não for bem feito, alunos, professores e gestores podem ter problemas no decorrer do ano letivo.
Uma alternativa capaz de montar esse quebra-cabeça de uma maneira muito mais inteligente é o Grid Class, elaborado pela WPensar. A ferramenta utiliza de um algoritmo capaz de desenhar os melhores modelos possíveis de quadros de horários, com base na realidade da escola e de seus compromissos. Dessa forma, o processo de encontrar a melhor maneira de conciliar os seus horários com o de seus colegas é feito de forma automática buscando economia de dinheiro (ao diminuir as janelas de horários “vazias”), de tempo (ao automatizar o processo) e a viabilidade pedagógica (ao cruzar horários e possibilidades diferentes).
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