No ensino fundamental, as redes estaduais com os melhores desempenhos nos anos iniciais (1º ao 5º ano) foram Minas Gerais e Paraná (6,2 pontos), Goiás (6,0), São Paulo e Santa Catarina (5,7). Apenas Roraima (3,6) e Acre (3,8) ficaram abaixo da média.
Nos anos finais (6º ao 9º) ano, os melhores índices foram de Minas Gerais (4,7), Goiás (4,5), Acre e São Paulo (4,4) e Mato Grosso (4,2). Noves redes estaduais ficaram abaixo da meta projetada: Roraima, Pará, Amapá, Tocantins, Piauí, Sergipe, Santa Catarina, Mato Grosso e Distrito Federal.
Goiás obteve o melhor Ideb do ensino médio na rede estadual: 3,8 pontos. Em seguida estão São Paulo e Rio Grande do Sul (3,7); Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pernambuco (3,6). O pior índice foi de Alagoas, com 2,6 pontos.
Nove estados melhoraram o Ideb em relação a 2011 no ensino médio da rede estadual: Goiás (subiu de 3,6 para 3,8), Rio Grande do Sul (de 3,4 para 3,7), de Rio de Janeiro (de 3,2 para 3,6), Pernambuco (3,1 para 3,6), Rondônia (de 3,3 para 3,4), Espírito Santo (de 3,3 para 3,4), Distrito Federal (de 3,1 para 3,3), Piauí (de 2,9 para 3,0), Paraíba (de 2,9 para 3,0).
E outras 16 redes estaduais pioraram a nota em relação ao índice anterior: São Paulo (caiu de 3,9 para 3,7); Santa Catarina (caiu de 4,0 para 3,6); Minas Gerais (caiu de 3,7 para 3,6); Paraná (3,7 para 3,6); Mato Grosso do Sul (caiu de 3,5 para 3,4); Ceará (caiu 3,4 para 3,3); Roraima (caiu de 3,5 para 3,2); Tocantins (caiu de 3,5 para 3,2); Amazonas (caiu de 3,4 para 3,0); Amapá (caiu de 3,0 para 2,9); Maranhão (caiu de 3,0 para 2,8); Bahia (caiu de 3,0 para 2,8); Sergipe (caiu de 2,9 para 2,8); Mato Grosso (caiu de 3,1 para 2,7); Pará (caiu 2,8 para 2,7) e Rio Grande do Norte (caiu de 2,8 para 2,7).
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