segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Professora Rita Lemos - - - Geografia - - - Outubro/2020 - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"

 

Orientação: 8ºA, 8ºC e 8ºD     26/10/2020

Professora: Rita Lemos

Tecnologia – atividade sobre a aula exibida em 11/09 no CMSP.

Tema: consumo consciente de aparelhos e a saúde mental das pessoas.

 

Monofobia, o pavor do século XXI

No dia 30 de dezembro de 1990 começou uma nova era no Brasil. Aportou, no Rio de Janeiro, aparelhos que prometiam revolucionar a comunicação nacional, os celulares. Todas as expectativas depositadas nos telefones móveis foram superadas e os aparelhos se tornaram uma verdadeira febre dos brasileiros.

De tão incríveis e multifuncionais, os celulares criaram uma forte dependência sobre as pessoas. Hoje, é exponencial o número de indivíduos que desenvolvem vício pelos aparelhos. Nesse contexto, surgiu o mal que promete ser o pavor do século XXI, a monofobia. Mas você sabe o que é a monofobia? Assim como a maioria das pessoas, provavelmente não. É a síndrome da dependência digital, causada pelo desconforto por estar sem acesso de celulares. O termo foi criado na Inglaterra em 2008 e significa a abreviação de “No Mobile phone phobia” (Fobia de estar sem celular).

Tyna Fontenele. Foto: Arquivo Pessoal. A fobia já é realidade por todo mundo. Uma das primeiras pesquisas nesta área foi produzida pela Time Mobile Pull e pela Qualcomm, realizada no ano de 2012 em diversos países, a pesquisa aponta que 79% das pessoas se sentem mal sem o celular por perto. No Brasil, 58% dos brasileiros usam smartphones a cada 30 minutos e 35% a cada 10 minutos. Já o estudo efetuado pelo Instituto YouGov, que contou com a participação de 2.163 pessoas, constatou que cerca de 58% dos homens e 47% das mulheres sofrem com monofobia.

Segundo a psicóloga Tyna Fontenele, 28, a monofobia é uma enfermidade que pode acarretar uma série de malefícios. “A monofobia pode desenvolver vários prejuízos, como isolamento social, pela falta de contato com pessoas, ansiedade e TOC, pela mania obsessiva de checar constantemente o celular, e a depressão, pela realidade distorcida que os smartphones trazem aos usuários viciados pelo aparelho”, afirmou.

 



 

Atividade: faca resumo explicando como você se comportou ou administrou seu tempo durante a pandemia, tanto no uso do celular quanto na internet e nas redes sociais.

 

Enviar foto desta atividade no WhatsApp para nota.

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