Ao Professor:
· Recorte: “O estudo do número racional é geralmente desenvolvido pela escola de forma fragmentada”;
· “A fração ordinária, o número decimal e a porcentagem são formas distintas de se representar os mesmos números racionais”;
· “Teoria dos campos conceituais, defendida pelo francês Gerárd Vergnaud (1995), trata-se de uma teoria cognitivista, que permite situar um determinado conceito, a partir do estabelecimento das ligações e rupturas do mesmo com outros conhecimentos, ou seja, organizar-se em um determinado “espaço” aqueles conhecimentos que apresentam uma maior ligação, do ponto de vista conceitual”.
· “Kieren (1976), para entender frações é necessário incorporá-las dentro de um campo maior denominado de Números Racionais e compreender que o mesmo é constituído de diferentes subconstrutos: frações ordinárias, fração como uma relação entre a(s) parte(s) e o todo; frações decimais, formadas a partir da extensão dos números inteiros, via nosso sistema de numeração decimal; classes de equivalência, frações equivalentes; razões expressas na forma p/q, sendo p e q números inteiros, e que indicam uma relação entre duas quantidades; operadores multiplicativos que transformam as quantidades pela ação de operadores aritméticas e algébricas (1/2 de ¼), sendo as estruturas cognitivas básicas necessárias à interpretação desse subconstruto, a noção de proporção, composição e identidade; quocientes de divisões na forma x = p/q, satisfazendo à equação qx = p, para as quais a participação, habilidade cognitiva para dividir um objeto dado em um número de partes, é fundamental e medidas ou pontos numa reta numérica, subconstruto associado a propriedades topológicas”.
· “Para Behr ET aliii (1983) os números racionais podem ser interpretados, no mínimo destas seis maneiras: parte do todo comparado; um decimal; uma razão; uma divisão indicada (quociente); um operador e uma medida de quantidades contínuas ou discretas;
· Irei disponibilizar o artigo: “Uma experiência de ensino de fração articulada ao decimal e à porcentagem”, apesar da Revista ser de junho de 2000 o assunto é pertinente e interessante para a nossa aprendizagem;
· É interessante observarmos também os PCN, lá encontraremos orientações didáticas (volume 3), onde “trata-se de um trabalho que será iniciado no segundo ciclo do ensino fundamental e consolidado nos dois ciclos finais”;
Observação: aguardar o artigo a ser digitalizado nos próximos dias.
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