Professora Marcinha - LP

2021


Sejam bem-vindos!

E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - MMR - - - AAP/2021 - - - Devolutiva na Sala de Aula - - - Professora Márcia - - - Primeira Série do EM

 Questão 03

Habilidade P100437H6

Texto: "Como fazer chantilly"

Fonte: http://receitasdeminuto.com/como-fazer-chantilly/ 


Questão 04 

Habilidade P100436H6

Texto: "Como fazer chantilly"

Fonte: http://receitasdeminuto.com/como-fazer-chantilly/ 


Questão 05 

P101087L7

Leitura do Subtexto 

Fonte: http://hupokhondria.com/category-opiniao/raissa-varandas


Questão 06 

P101097L7

Textos 1 e 2 

"Iguaçu" e "Rio São Francisco"

Fonte: https://www.letras.com.br/quinteto-violado e AAP/2021


AAP de Língua Portuguesa do Primeiro Bimestre

Muito obrigado!



Turmas: Primeiras Séries A, B e C e Segunda Série A.


Primeira atividade REMOTA.


O que você espera da disciplina de Língua Portuguesa em 2021?


E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - Roteiro "Aprender Sempre" - - - Professora Márcia Marcomini

 Mês de Março 

Primeiras Séries A, B e C 


Atividades de Língua Portuguesa

Apostila "Aprender Sempre"


Aula 1 -  Diagnóstico dos conhecimentos prévios (ativação inicial) -  Apresentação do texto publicitário 


Objetivos da aula: 


Ler para conhecer, diversos textos publicitários modais;


Identificar recursos estilísticos e semióticos presentes nos textos publicitários. 


Atividades

Responder a atividades 1


Aula 2 - Identificando as características do texto publicitário.


Objetivo da aula:


Identificar, no gênero textual publicitário escrito, os elementos essenciais à constituição deste gênero; 


Analisar as características dos elementos que compõem o gênero textual em estudo. 


Atividades 

Responder as atividades 1, 2 e 3. 


Aula 3 - Percebendo a linguagem utilizada no texto publicitário.


Objetivos da aula: 


Reconhecer o uso da linguagem verbal e não verbal nos textos publicitários; 


Identificar, nos textos publicitários, os discursos persuasivos, de convencimento. 


Atividades 

Responder as atividades 1 e 2. 


Aula 4 - Reconhecendo as estratégias de persuasão no texto publicitário. 


Objetivos da aula: 


Analisar o gênero textual publicitário, considerando sua adequação aos contextos em que foram produzidos; 


Comparar diferentes campanhas/peças publicitárias. 


Atividade

Responder a atividade 1. 





Professora Marcinha - Língua Portuguesa - E.E. "Professor Orlando Geríbola"


1.   Coloque ( D ) para denotativo e ( C ) para conotativo:

(    ) Hoje irei ao cinema.
(    ) João quebrou  o espelho do banheiro.
(    ) Esse menino tem um coração de ouro.
(    ) A Praça do peixe  fica no coração de Bataguassu.
(    ) Fiz um transplante de coração.
(    ) Karina é mesmo má tem um coração de pedra.
(    ) Para vencer a luta era preciso alcançar o coração do país.
(    ) Kelly completou vinte primaveras.
(    ) Na primavera as flores abrem suas pétalas.
(    ) Correu muito, porém não pegou o trem para São Paulo.
(    ) A tempestade foi terrível no Rio de Janeiro.
(    ) Minha mãe  é meu espelho.
(    )Carla superou seus problemas conjugais.
(    )”O amor é fogo que arde sem se ver...”
(    )Pedro mora no coração de São Paulo.

CONCEITO

Eufemismo é uma figura de linguagem que busca suavizar uma expressão através do uso de termos mais agradáveis. O eufemismo apresenta uma maneira de lidar delicadamente com certas notícias. É a figura que se opõe à hipérbole, que acontece quando o falante exagera ao enunciar as situações.

Exemplo de eufemismo.

O homem partiu desta para melhor.
Para evitar dizer que a pessoa morreu , usamos está expressão .

Exemplo de hipérbole

A mulher chorou um mar de lágrimas.
Ninguém chora “um mar" de lágrimas,  exagero da ideia de sofre.

2.   Classifique as figuras de linguagem usadas nas seguintes frases em hipérbole e eufemismo.
a)     Eu morri de rir com aquela história.
b) Minha filha mais nova já é mocinha.
c) Você está ficando muito cheinha.
d) Ele veio voando para casa.
e) Já disse isso um milhão de vezes.
f) Ele sempre foi meio desprovido de inteligência.



Professora Márcia - Língua Portuguesa - Sétimos Anos - E.E. "Professor Orlando Geríbola"



LÍNGUA PORTUGUESA

7 ANO

Leia:  
Erva-mate

Um cacique guarani, considerado o mais sábio da tribo, andava infeliz. Caá-yari, única filha, queria se casar com um jovem guerreiro. Não iria mais morar com o velho pai e, para acompanhar o marido, viveria longe. Como não teria a filha a seu lado nos anos que lhe restavam, o cacique rezou pedindo um companheiro para as horas de solidão. Tupã ouviu a prece e mostrou para o índio um erval, com árvore de folhas muito verdes e lustrosas. Ensinou a colher, secar, torrar e moer essas folhas. E assim nasceu a erva-mate. Servido com água quente, o pó forneceu uma bebida de gosto agradável.
            Tupã também ensinou o cacique a cortar um porongo em forma de cuia para acomodar a erva e a fazer um canudo de taquara trançada numa ponta para sorver o líquido quente. O mate e o apetrecho para tomar o chimarrão nasceram juntos. No decorrer dos séculos, os gaúchos substituíram as taquarinhas pelas bombas de metal e criaram enfeites para as cuias.
O velho guerreiro recebeu de Tupã o melhor companheiro que poderia imaginar. Quando ia se sentir só, preparava um mate amargo. Caá-yari pôde casar e acompanhar o marido, mas seu carinho pelo pai a transformou na protetora de todos os ervais do Rio Grande do Sul.
Até hoje, os gaúchos apreciadores de erva-mate juram que, nas horas de solidão e tristeza, o chimarrão é o amigo e conselheiro. Faz bem para a saúde do corpo e da alma, ninguém pode negar. Nas rodas de galpão, anima a conversa e mantém todo mundo alegre.

URBIM, Carlos. “O negrinho do pastoreiro e outras lendas gaúchas”. Porto Alegre: RBS Publicações, 2004.

Questão 1 – Quem conta a história acima?
a) um cacique guarani.
b) Caá-yari, única filha do cacique guarani.
c) Tupã.
d) o narrador-observador.

Questão 2 – Segundo o texto, um cacique guarani andava infeliz. Por quê?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão 3 – Diante da situação de infelicidade, o cacique guarani tomou uma atitude para resolver o seu problema. Identifique-a:
a) proibiu a filha de se casar.
b) decidiu que moraria com a sua filha.
c) rezou ao deus Tupã, pedindo um companheiro.
d) aprendeu a cultivar a erva-mate.

Questão 4 – O problema do cacique guarani começou a ser resolvido quando o deus Tupã:
a) “ouviu a prece e mostrou para o índio um erval”.
b) “ensinou a colher, secar, torrar e moer essas folhas”.
c) “nasceu a erva-mate”.
d) “ensinou o cacique a cortar um porongo em forma de cuia”.

Questão 5 – Ao final da história, o cacique guarani conseguiu o que desejava? Conte:
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Questão 6 – Assinale a frase em que a expressão sublinhada se refere ao cacique guarani:
a) “[...] queria se casar com um jovem guerreiro.”
b) “Como não teria a filha a seu lado nos anos [...]”
c) “[...] um companheiro para as horas de solidão.”
d) “Caá-yari pôde casar e acompanhar o marido, mas seu carinho [...]”

Questão 7 – Na passagem “Como não teria a filha a seu lado nos anos que lhe restavam [...]”, o termo “Como” introduz:
a) uma exemplificação.
b) uma comparação.
c) uma causa.
d) uma conclusão.

Questão 8 – O texto lido é do gênero “lenda”. Por isso, podemos concluir que ele atende ao propósito de:
a) explicar o surgimento do chimarrão.
b) narrar uma história de amor.
c) destacar a importância do chimarrão para a saúde.
d) ensinar o preparo do chimarrão.

E.E. "Professor Orlando Geríbola" - Língua Portuguesa - Professora Márcia Marcomini





Fonte das Imagens: https://pixabay.com/pt/images/search/coronav%c3%adrus/





E,E ORLANDO GERIBOLA  
LÍNGUA PORTUGUESA
PROF MARCIA MARCOMINI


Sétimos ANOS 

ORIENTAÇÕES


·         Faça, com atenção, a leitura do conto;
·        Tente entender a sequência de fatos narrados, caso necessário, utilize um dicionário e se  precisar leia mais de uma vez;
·         Após a leitura, responda as atividades propostas, faça isso, quando estiver seguro;
·         Boa Leitura !!!


No Centro de Mídias, na aula de língua portuguesa para os sétimos anos, foi destacado a competência leitora e o ato de interpretar, inclusive a abertura da aula foi com uma pergunta bem pertinente: “Você já fez alguma leitura hoje?” . Seguindo esta proposta, faça a leitura e responda as questões, referente ao conto.




Teleco, O Coelhinho
Murilo Rubião
“Três coisas me são difíceis de entender. E uma quarta eu a ignoro completamente: o caminho da águia no ar. o caminho da cobra sobre a pedra, o caminho da nau no meio do mar, e o caminho do homem na sua mocidade.” Provérbios, XXX, 18 e 19.

— Moço, me dá um cigarro?
A voz era sumida, quase um sussurro. Permaneci na mesma posição em que me encontrava, frente ao mar, absorvido com ridículas lembranças. O importuno pedinte insistia:
— Moço, oh! moço! Moço, me dá um cigarro?
Ainda com os olhos fixos na praia, resmunguei:
— Vá embora, moleque. Senão chamo a polícia.
— Está bem, moço. Não se zangue. E, por favor, saia da minha frente que eu também gosto de ver o mar.
Exasperou-me a insolência de quem assim me tratava e virei-me, disposto a escorraçá-lo com um pontapé. Fui desarmado, entretanto. Diante de mim estava um coelhinho cinzento, a me interpelar delicadamente:
— Você não dá é porque não tem, não é, moço?
O seu jeito polido de dizer as coisas comoveu-me. Dei-lhe o cigarro e afastei-me para o lado, a fim de que melhor ele visse o oceano. Não fez nenhum gesto de agradecimento, mas já então conversávamos como velhos amigos. Ou, para ser mais exato, somente o coelhinho falava. Contava- me acontecimentos extraordinários, aventuras tamanhas que o supus com mais idade do que realmente aparentava.
Ao fim da tarde, indaguei onde ele morava. Disse não ter morada certa. A rua era o seu pouso habitual. Foi nesse momento que reparei nos seus olhos. Olhos mansos e tristes. Deles me apiedei e convidei-o a residir comigo. A casa era grande e morava sozinho — acrescentei.
A explicação não o convenceu. Exigiu-me que revelasse minhas reais intenções:
— Por acaso, o senhor gosta de carne de coelho?
Não esperou pela resposta:
— Se gosta, pode procurar outro, porque a versatilidade e o meu fraco,
Dizendo isto, transformou-se numa girafa.
— À noite — prosseguiu — serei cobra ou pombo. Não lhe importará a companhia de alguém tão instável?
Respondi-lhe que não e fomos morar juntos.
Chamava-se Teleco.
Depois de uma convivência maior, descobri que a mania de metamorfosear-se em outros bichos era nele simples desejo de agradar ao próximo. Gostava de ser gentil com crianças e velhos, divertindo-os com hábeis malabarismos ou prestando-lhes ajuda. O mesmo cavalo que, pela manhã, galopava com a gurizada, à tardinha, em lento caminhar, conduzia anciãos ou inválidos as suas casas.
Não simpatizava com alguns vizinhos, entre eles o agiota e suas irmãs, aos quais costumava aparecer sob a pele de leão ou tigre. Assustava-os mais para nos divertir que por maldade. As vítimas assim não entendiam e se queixavam à polícia, que perdia o tempo ouvindo as denúncias. Jamais encontraram em nossa residência, vasculhada de cima a baixo, outro animal além do coelhinho. Os investigadores irritavam-se com os queixosos e ameaçavam prendê-los.
Apenas uma vez tive medo de que as travessuras do meu irrequieto companheiro nos valessem sérias complicações. Estava recebendo uma das costumeiras visitas do delegado, quando Teleco, movido por imprudente malícia, transformou-se repentinamente em porco do mato. A mudança o retorno ao primitivo estado foram bastante rápidas para
que o homem tivesse tempo de gritar. Mal abrira a boca, horrorizado, novamente tinha diante de si um pacifico coelho:
— O senhor viu o que eu vi?
Respondi, forçando uma cara inocente, que nada vira de anormal.
O homem olhou-me desconfiado, alisou a barba e, sem se despedir, ganhou a porta da rua.
A mim também pregava-me peças. Se encontrava vazia a casa, já sabia que ele andava escondido em algum canto, dissimulado em algum pequeno animal. Ou mesmo no meu corpo sob a forma de pulga, fugindo-me dos dedos, correndo pelas minhas costas. Quando começava a me impacientar e pedia-lhe que parasse com a brincadeira, não raro levava tremendo susto. Debaixo das minhas pernas crescera um bode que, em disparada me transportava até o quintal. Eu me enraivecia, prometia-lhe uma boa surra. Simulando arrependimento. Teleco dirigia-me palavras afetuosas e logo fazíamos as pazes.
No mais, era o amigo dócil, que nos encantava com inesperadas mágicas. Amava as cores e muitas vezes surgia transmudado em ave que as possuía todas e de espécie inteiramente desconhecida ou de raça já extinta.
— Não existe pássaro assim!
— Sei. Mas seria insípido disfarçar-me somente em animais conhecidos.
O primeiro atrito grave que tive com Teleco ocorreu um ano após nos conhecermos. Eu regressava da casa da minha cunhada Emi, com quem discutira asperamente sobre negócios de família. Vinha mal-humorado e a cena que deparei, ao abrir a porta da entrada, agravou minha irritação. De mãos dadas, sentados no sofá da sala de visitas, encontravam-se uma jovem mulher e um mofino canguru. As roupas dele eram mal talhadas, seus olhos se escondiam por trás de uns óculos de metal ordinário.
— O que deseja a senhora com esse horrendo animal? — perguntei, aborrecido por ver minha casa invadida por estranhos.
— Eu sou o Teleco — antecipou-se, dando uma risadinha.Mirei com desprezo aquele bicho mesquinho, de pêlos ralos, a denunciar subserviência e torpeza. Nada nele me fazia lembrar o travesso coelhinho.
Neguei-me a aceitar como verdadeira a afirmação, pois Teleco não sofria da vista e se quisesse apresentar-se vestido teria o bom gosto de escolher outros trajes que não aqueles.
Ante a minha incredulidade, transformou-se numa perereca. Saltou por cima dos móveis, pulou no meu colo. Lancei-a longe, cheio de asco.
Retomando a forma de canguru, inquiriu-me, com um ar extremamente grave:
— E isso? — apontei para a mulher. — É uma lagartixa ou um filhote de salamandra?
Ela me olhou com raiva. Quis retrucar, porém ele atalhou:
— É Tereza. Veio morar conosco. Não é linda?
Sem dúvida, linda. Durante a noite, na qual me faltou o sono, meus pensamentos giravam em torno dela e da cretinice de Teleco em afirmar-se homem.
Levantei-me de madrugada e me dirigi à sala, na expectativa de que os fatos do dia anterior não passassem de mais um dos gracejos do meu companheiro.
Enganava-me. Deitado ao lado da moça, no tapete do assoalho, o canguru ressonava alto. Acordei-o, puxando-o pelos braços:
— Vamos. Teleco, chega de trapaça.
Abriu os olhos, assustado, mas, ao reconhecer-me, sorriu:
− Teleco?! Meu nome é Barbosa. Antônio Barbosa, não é. Tereza? Ela, que acabara de despertar, assentiu, movendo a cabeça. Explodi, encolerizado:
— Se é Barbosa, rua! E não me ponha mais os pés aqui, filho de um rato!
Desceram-lhe as lágrimas pelo rosto e, ajoelhado, na minha frente, acariciava minhas pernas, pedindo-me que não o expulsasse de casa, pelo menos enquanto procurava emprego.
Embora encarasse com ceticismo a possibilidade de empregar-se um canguru, seu pranto me demoveu da decisão anterior, ou, para dizer a verdade toda, fui persuadido pelo olhar súplice de Tereza que, apreensiva, acompanhava o nosso diálogo.
Barbosa tinha hábitos horríveis. Amiúde cuspia no chão e raramente tomava banho, não obstante a extrema vaidade que o impelia a ficar
Basta esta prova?Basta. E daí? O que você quer?De hoje em diante serei apenas homem. Homem? — indaguei atônito. Não resisti ao ridículo da situação e dei uma gargalhada: horas e horas diante do espelho. Utilizava-se do meu aparelho de barbear, da minha escova de dentes e pouco serviu comprar-lhe esses objetos, pois continuou a usar os meus e os dele. Se me queixava do abuso, desculpava-se, alegando distração.
Também a sua figura tosca me repugnava. A pele era gordurosa, os membros curtos, a alma dissimulada. Não media esforços para me agradar, contando-me anedotas sem graça, exagerando nos elogios a minha pessoa.
Por outro lado, custava tolerar suas mentiras e, às refeições, a sua maneira ruidosa de comer, enchendo a boca de comida com auxílio das mãos.
Talvez por ter-me abandonado aos encantos de Tereza, ou para não desagradá-la, o certo é que aceitava, sem protesto, a presença incômoda de Barbosa.
Se afirmava ser tolice de Teleco querer nos impor sua falsa condição humana, ela me respondia com uma convicção desconcertante:
— Ele se chama Barbosa e é um homem.
O canguru percebeu o meu interesse pela sua companheira e, confundindo a minha tolerância como possível fraqueza, tornou-se atrevido e zombava de mim quando o recriminava por vestir minhas roupas, fumar dos meus cigarros ou subtrair dinheiro do meu bolso.
Em diversas ocasiões, apelei para a sua frouxa sensibilidade, pedindo-lhe que voltasse a ser coelho.
– Voltar a ser coelho? Nunca fui bicho. Nem sei de quem você fala.
– Falo de um coelhinho cinzento e meigo, que costumava se transformar em outros animais.
Nesse meio tempo, meu amor por Tereza oscilava por entre pensamentos sombrios, e tinha pouca esperança de ser correspondido. Mesmo na incerteza, decidi propor-lhe casamento.
Fria, sem rodeios, ela encerrou o assunto:
— A sua proposta é menos generosa do que você imagina. Ele vale muito mais.
As palavras usadas para recusar-me convenceram-me de que ela pensava explorar de modo suspeito as habilidades de Teleco.
Frustrada a tentativa do noivado, não podia vê-los juntos e íntimos, sem assumir uma atitude agressiva.
O canguru notou a mudança no meu comportamento e evitava os lugares onde me pudesse encontrar.
Uma tarde, voltando do trabalho, minha atenção foi alertada pelo som ensurdecedor da eletrola, ligada com todo o volume. Logo, ao abrir a porta, senti o sangue afluir-me à cabeça: Tereza e Barbosa, os rostos colados, dançavam um samba indecente.
Indignado, separei-os. Agarrei o canguru pela gola e, sacudindo-o com violência, apontava-lhe o espelho da sala:
— É ou não é um animal?— Não, sou um homem! — E soluçava, esperneando, transido de medo pela fúria que via nos meus olhos.À Tereza, que acudira, ouvindo seus gritos, pedia: — Não sou um homem, querida? Fale com ele.
— Sim, amor, você é um homem.
Por mais absurdo que me parecesse, havia uma trágica sinceridade na voz deles. Eu me decidira, porém. Joguei Barbosa ao chão e lhe esmurrei a boca. Em seguida, enxotei-os.
Ainda da rua, muito excitada, ela me advertiu:
— Farei de Barbosa um homem importante, seu porcaria! Foi a última vez que os vi. Tive, mais tarde, vagas notícias de um mágico chamado Barbosa a fazer sucesso na cidade, À falta de maiores esclarecimentos, acreditei ser mera coincidência de nomes.
A minha paixão por Tereza se esfumara no tempo e voltara-me o interesse pelos selos. As horas disponíveis eu as ocupava com a coleção. Estava, uma noite, precisamente colando exemplares raros, recebidos na véspera, quando saltou, janela adentro, um cachorro. Refeito do susto, fiz menção de correr o animal. Todavia não cheguei a enxotá-lo.
— Sou o Teleco, seu amigo — afirmou, com uma voz excessivamente trêmula e triste, transformando-se em uma cotia.
·         —  E ela? — perguntei com simulada displicência.
·         —  .. — sem que concluísse a frase, adquiriu as formas de um pavão.
·         —  Havia muitas cores… o circo… ela estava linda… foi horrível… — prosseguiu, chocalhando os guizos de uma cascavel. Seguiu-se breve silêncio, antes que voltasse a falar: — O uniforme… muito branco… cinco cordas…amanhã serei homem…— as palavras saíam-lhe espremidas, sem nexo, à medida que Teleco se metamorfoseava em outros animais. Por um momento, ficou a tossir, Uma tosse nervosa. Fraca, a princípio, ela avultava com as mutações dele em bichos maiores, enquanto eu lhe suplicava que se aquietasse. Contudo ele não conseguia controlar-se.
Debalde tentava exprimir-se. Os períodos saltavam curtos e confusos.
— Pare com isso e fale mais calmo — insistia eu, impaciente com as suas contínuas transformações.
— Não posso — tartamudeava, sob a pele de um lagarto.
Alguns dias transcorridos, perdurava o mesmo caos. Pelos cantos, a tremer. Teleco se lamuriava, transformando-se seguidamente nos mais variados animais. Gaguejava muito e não podia alimentar-se, pois a boca, crescendo e diminuindo, conforme o bicho que encarnava na hora, nem sempre combinava com o tamanho do alimento. Dos seus olhos, então, escorriam lágrimas que, pequenas nos olhos miúdos de um rato, ficavam enormes na face de um hipopótamo.
Ante a minha impotência em diminuir-lhe o sofrimento, abraçava-me a ele, chorando. O seu corpo, porém, crescia nos meus braços, atirando-me de encontro à parede.
Não mais falava: mugia, crocitava, zurrava, guinchava, bramia, trissava.
Por fim, já menos intranqüilo, limitava as suas transformações a pequenos animais, até que se fixou na forma de um carneirinho, a balir tristemente. Colhi-o nas mãos e senti que seu corpo ardia em febre, transpirava.
Na última noite, apenas estremecia de leve e, aos poucos, se aquietou. Cansado pela longa vigília, cerrei os olhos e adormeci. Ao acordar, percebi que uma coisa se transformara nos meus braços. No meu colo estava uma criança encardida, sem dentes. Morta.

Entendendo o conto:  
                  
01.    Com base na leitura e análise do conto “Teleco, o Coelhinho”, classifique as afirmações seguintes de verdadeiras ou falsas:

a)   ( ) Teleco e o narrador conheceram-se em um zoológico.
b)  ( ) Quando o narrador encontrou Teleco pela primeira vez e levou-o para casa, Ele estava metamorfoseado em mulher.
c) ( ) O narrador levou Teleco para casa sem saber que ele se metamorfoseava em outros bichos.
d)   ( ) A mania de metamorfosear-se em outros bichos fazia parte do gênio ruim de Teleco e da sua aversão aos humanos.
e)   ( ) Antes de ir para a casa do narrador, Teleco avisou que poderia virar cobra, pombo, girafa. Mesmo assim o narrador aceitou-o.
 
02  Com base na leitura e análise do conto “Teleco”, o Coelhinho classifique as afirmações seguintes de verdadeiras ou falsas:

a)   ( ) Quando o narrador se irritava com as brincadeiras de Teleco, o coelho fingia arrependimento, e os dois faziam as pazes.
b)   ( ) Certa vez, Teleco virou uma girafa no quintal, assustando o delegado que revistava a residência.
c)   ( ) O primeiro atrito grave entre o narrador e Teleco ocorreu quando o coelho se transformou em cobra.
d)   ( ) O coelho transformou-se em homem: chamava-se Barbosa e tinha uma namorada, Tereza.
e)   ( ) Quando Teleco virou canguru e arranjou uma namorada (Tereza), o narrador expulsou-o de casa imediatamente.

03.  Com base na leitura e análise do conto “Teleco, o Coelhinho”, classifique as afirmações seguintes de verdadeiras ou falsas:

a)    ( ) A convivência com Barbosa era tolerável porque o canguru era asseado e gentil.
b)   ( ) O narrador, com o tempo, passou a gostar de Barbosa.
c)   ( ) O narrador aceitava Barbosa por causa dos encantos de Tereza.
d)   ( ) Tereza tinha convicção de que Barbosa era um homem e não um canguru.
e)   ( ) Na condição de Barbosa, Teleco negava ter sido bicho algum dia.

04.  Com base na leitura e análise do conto “Teleco, o Coelhinho”, classifique as afirmações seguintes de verdadeiras ou falsas:

a)   ( ) O narrador, mesmo sentindo que seu amor não era correspondido, propôs casamento a Tereza.
b)   ( ) Tereza aceitou casar-se com o narrador, desde que continuasse amante de Barbosa.
c)   ( ) Os ciúmes do narrador levaram-no a esmurrar Barbosa e expulsá-lo, junto com Tereza, de casa.
d)   ( ) O narrador esmurrou Barbosa quando o flagrou dançando indecentemente com Tereza.
e)   ( ) Por causa de Tereza, o narrador e o canguru brigaram; este venceu, mas foi expulso de casa.

05.   Com base na leitura e análise do conto Teleco, o Coelhinho, classifique as afirmações seguintes de verdadeiras ou falsas:

a)   ( ) Depois de ser expulso da casa do narrador, Barbosa fez sucesso como mágico de um circo.
b)   ( ) Tereza, meses depois de ser expulsa, abandonou Barbosa e voltou para a casa do narrador.
c)   ( ) O narrador ocupava sua horas de folga com filatelia.
d)   ( ) Teleco voltou à casa do narrador, mas não soube explicar direito o que aconteceu a Tereza.
e)   ( ) No final, com a forma fixa de carneiro, Teleco morreu nos braços do narrador.
f)    ( ) A última metamorfose de Teleco foi de carneirinho para criança morta, encardida e sem dentes.



EE ORLANDO GERÍBOLA

LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSORA MARCIA O. MARCOMINI

7º ANOS




ORIENTAÇÕES

·         Após a aula sobre marcadores temporais, no CMSP (Centro de Mídias), desenvolva as atividades propostas;

·         Siga as orientações;

PROPOSTA

1.    Crie um caça-palavras utilizando 06 (seis) marcadores temporais do quando abaixo.





Será avaliado o capricho e o grau de dificuldade do caça-palavras, que deverá ser feito em folha sulfite ou folha do caderno de desenho.


2.    Crie 05 (cinco) frases, coerentes e usando a norma padrão da língua portuguesa, utilizando os marcadores temporais do quadro apresentado na realização do caça-palavras

LEMBRE-SE

Na língua portuguesa, os marcadores temporais, são aqueles utilizados na escrita para apresentar expressões que fornecem ao leitor a noção de tempo ou passagem do tempo.




LÍNGUA PORTUGUESA



PROF MARCIA DE L. MARCOMINI



ATIVIDADE REFERENTE À AULA DE 13/05

Leia o texto com atenção, pois ele complementa a aula do Centro de Mídias sobre FAKE NEWS.
 Envie apenas as respostas da pergunta proposta.

VOCÊ SABE O QUE É FAKE NEWS?

Notícias falsas invadem a internet, confundem e provocam danos

Não é de hoje que mentiras são divulgadas como verdades, mas foi com o advento das redes sociais que esse tipo de publicação popularizou-se. A imprensa internacional começou a usar com mais frequência o termo fake news durante a eleição de 2016 nos Estados Unidos, na qual Donald Trump tornou-se presidente. Fake news é um termo em inglês e é usado para referir-se a falsas informações divulgadas, principalmente, em redes sociais.
Na época em que Trump foi eleito, algumas empresas especializadas identificaram uma série de sites com conteúdo duvidoso. A maioria das notícias divulgadas por esses sites explorava conteúdos sensacionalistas, envolvendo, em alguns casos, personalidades importantes, como a adversária de Trump, Hillary Clinton.

Como funcionam as fake news?

Os motivos para que sejam criadas notícias falsas são diversos. Em alguns casos, os autores criam manchetes absurdas com o claro intuito de atrair acessos aos sites e, assim, faturar com a publicidade digital.
No entanto, além da finalidade puramente comercial, as fake news podem ser usadas apenas para criar boatos e reforçar um pensamento, por meio de mentiras e da disseminação de ódio. Dessa maneira, prejudicam-se pessoas comuns, celebridades, políticos e empresas.
É isso o que acontece, por exemplo, durante períodos eleitorais, nos quais empresas especializadas criam boatos, que são disseminados em grande escala na rede, alcançando milhões de usuários. O Departamento de Justiça Americano denunciou três agências russas, afirmando que elas teriam espalhado informações falsas na internet e influenciarem as eleições norte-americanas de 2016.
Existem grupos específicos que trabalham espalhando boatos. No entanto, não é fácil encontrar as empresas que atuam nesse segmento, pois elas operam na chamada deep web, isto é, uma parte da rede que não é indexada pelos mecanismos de buscas, ficando oculta ao grande público.

Exemplos e consequências de fake news

Qualquer tipo de informação falsa, da mais simples à mais descabida, induz as pessoas ao erro. Em vários casos, a notícia contém uma informação falsa cercada de outras verdadeiras. É principalmente nessas situações que estão escondidos os perigos das fake news, e suas consequências podem ser desastrosas.
Um caso que ficou conhecido e chegou ao extremo foi o da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, que morreu após ter sido espancada por dezenas de moradores de Guarujá, no litoral de São Paulo, em 2014. A revolta dos moradores foi em virtude de informações publicadas em uma rede social, com um retrato falado de uma possível sequestradora de crianças para rituais de magia negra. A dona de casa foi confundida com a criminosa e acabou linchada por moradores.
Outro boato que tomou conta das redes e influenciou diretamente o calendário de vacinação infantil foi o de que algumas vacinas seriam mortais e teriam matado milhares de crianças. O impacto foi tão grande que doenças como o sarampo, do qual o Brasil era considerado livre, voltaram a acometer crianças.
Depois da greve dos caminhoneiros em 2018, que durou 11 dias, fechou rodovias de norte a sul do país e provocou desabastecimento de diversos produtos, alguns boatos de uma nova greve geraram tumulto nas grandes cidades. Em alguns municípios, filas de carros formaram-se em postos de combustíveis, pois as pessoas temiam o aumento do preço e até mesmo a falta do produto.
Em época de eleições, é comum candidatos ou eleitores usarem mentiras para levar vantagem. Com a presença de tantos eleitores nas redes sociais, uma mentira bem plantada pode alterar os rumos de uma eleição, como no caso das eleições de 2016 nos Estados Unidos.
Um dado grave que foi constatado pelos pesquisadores do Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), nos Estados Unidos, é que a chance de uma notícia falsa ser repassada é consideravelmente maior que a de uma verdadeira. Foram analisadas 126 mil notícias, e percebeu-se que a probabilidade de republicar uma informação falsa é 70% maior do que a de republicar uma notícia verdadeira.

Como combater as fake news?

Para as autoridades, identificar e punir os autores de boatos na rede é uma tarefa muito difícil. No caso do Brasil, a legislação que prevê punição para esse tipo de crime não fala sobre internet, cita apenas rádio e televisão.
Alguns sites de fake news usam endereços e layouts parecidos com os de grandes portais de notícias, induzindo o internauta a pensar que são páginas de credibilidade. Por isso, todo cuidado é pouco na internet.
A maneira mais efetiva de diminuir os impactos das fake news é cada cidadão fazer sua parte, compartilhando apenas aquilo que tem certeza de que é verdade. O ideal é duvidar sempre e procurar informações em outros veículos, especialmente nos conhecidos como grande mídia.
No Brasil, existem agências especializadas em checar a veracidade de notícias suspeitas e de boatos, as chamadas fact-checking. Alguns grandes portais de notícias também criaram setores para checagem de informações.


 EXERCÍCIO PRÁTICO

1. Leia as manchetes abaixo e pesquise na internet se essas notícias são verdadeiras ou falsas, isto é, se são FATO ou FAKES
França: homem de 88 anos é hipnotizado e operado do coração sem anestesia” (https://www.msn.com - 25/09/2018)

Pabllo Vittar apresentará um programa infantil na Globo.”  (https://g1.globo.com -14 de mar de 2018)

Roubos de smartphones baratos não é crime” (https://www.gazetaonline.com.br  - Julho de 2017)

Aluno coloca fogo em prova e quase incendeia escola municipal de Itaguaí, no Rio” (Estadão - 28/09/2018)

Vídeo mostra o ator Antônio Fagundes embriagado e sendo agredido em posto de gasolina” (https://g1.globo.com -17/05/2018)

Dança dos Famosos: Globo substitui bailarina após polêmica”(O ESTADO DE S.PAULO - 17/09/2018)

“Professores andam armados em escola dos Estados Unidos” (https://www.msn.com -  05/04/2018)

Cristiano Ronaldo é acusado de estupro em hotel de Las Vegas” (https://g1.globo.com - 07/10/2018)

Pabllo Vittar engravidou bailarina do Faustão”  (https://www.otvfoco.com.br - 03/01/2018)

Real motivo da briga entre Luciano e Zé di Camargo em camarim foi por causa da presença de Graciele Lacerda” (entretenimento.r7.com  - 16/11/2016)

Danilo Gentili polemiza no Twitter ao criticar movimento feminista”  (iG Gente - 14 de set de 2018)

Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) anuncia nova greve a partir da meia-noite deste domingo (09/09) devido aumento no preço do diesel” (https://www.brasil247.com  –  04/09/2018).

Polícia Federal apreende 152 urnas eletrônicas adulteradas numa van no interior do Piauí” (https://noticias.uol.com.br  –  07/10/18)

Ex-funcionário do IBOPE e DATAFOLHA, Conceição Duarte, afirma que resultados de pesquisas eleitorais são fraudes”  (https://noticias.uol.com.br  - 02/10/2018)

Estudante é estuprada em Campina Grande após ser forçada a sair de ônibus. A adolescente de 17 anos estava dentro do ônibus quando foi forçada a descer junto com dois suspeitos e levada até um matagal” (Por G1 PB - 14/08/2018)

Ronaldo Martins (dep. fed. PRB-CE) defende que pais com 60 anos ou mais sejam liberados de ser presos se não pagarem pensão alimentícia aos filhos” (https://super.abril.com.br  –  16 de fevereiro de 2016)





Projeto de Vida 

Vamos responder as questões!

O que aprendi?
















Professora Márcia Marcomini - Língua Portuguesa - E.E. "Professor Orlando Geríbola"

E.E. ORLANDO GERÍBOLA

LÍNGUA PORTUGUESA

7ºA/ 7ºB/7ºC

PROFº MÁRCIA L. MARCOMINI

 

HABILIDADE: (EF67LP14A) – DEFINIR O CONTEXTO DE PRODUÇÃO DA ENTREVISTA (OBJETIVOS, O QUE SE PRETENDE CONSEGUIR, ESCOLHA DO ENTREVISTO ETC.)

                Criada há mais de 50 anos, a Turma da Mônica vai enfim virar gente de verdade. Depois de estampar tirinhas diárias em jornais e páginas de gibis publicados em 29 países, de estrelar desenhos animados, espetáculos teatrais, jogos e até aplicativos para celular, os personagens que o cartunista Mauricio de Sousa criou a partir de sua filha e dos amiguinhos dela serão interpretados por crianças de carne e osso. Em 2018, Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali voltarão ao cinema no filme “Laços”. (...) Aos 81 anos, Mauricio de Sousa destaca na entrevista a seguir o sucesso global de suas criações, fala de uma iniciativa para ajudar filhos brasileiros de decasséguis a se ambientar melhor no Japão e lamenta a criação de barreiras entre países.

Revista - Por que colocar crianças de verdade nos papéis da Turma da Mônica pela primeira vez num filme?

Mauricio de Sousa - Estamos ousando. Fui convencido de que agora temos capacidade e boas condições de encarar esse desafio. Podemos treinar os cãezinhos e cuidar bem da criançada que vai trabalhar no filme. Queremos um filme alegre, que inspire e que marque época.

Revista - Como será a escolha dos atores?

Mauricio de Sousa - Logicamente vamos buscar crianças com as características físicas mais parecidas com as personagens, mas vamos atrás de talento. (...)

Revista - A Turma da Mônica é imune à crise?

Mauricio de Sousa - Nós temos 10 milhões de leitores permanentes no Brasil. Isso vem se mantendo de forma constante ao longo dos anos. Entra crise, sai crise, a gente continua vendendo milhões. (...)

Revista - Antes do YouTube, suas histórias em quadrinhos circulavam em quase trinta países. Quais adaptações precisaram ser feitas para atender às diferentes culturas?

Mauricio de Sousa - Pouca coisa. Por exemplo, na Indonésia, quando a Mônica e a Magali iam à praia, tinham de usar um maiô inteiriço e não biquíni. Há países em que o Bidú (cachorro) não pode fazer xixi no poste, senão a editora é multada. Na Grécia, os meninos não podem de jeito nenhum assobiar para uma menina na rua. A gente vai aprendendo o que é mico e faz o que é permitido.

Revista - E no Brasil, de que forma as características das personagens se adequaram aos novos tempos?

Mauricio de Sousa - No começo a Mônica era um pouquinho mais violenta, dava umas pegadas mais doloridas na turminha. Uma criança de Brasília nos escreveu dizendo que se ela continuasse batendo daquele jeito no Cebolinha, ele não compraria mais a revista. Aquilo tocou o estúdio todo. Acompanhamos o que acontece. 

Revista - Além dos quadrinhos, há outros segmentos a marca é líder de mercado?

Mauricio de Sousa - Sim. A maçã é um deles. Líder inconteste. Eu não sou a serpente do paraíso, mas eu que inventei essa maçã (risos). Eu tinha filhos pequenos e quando eles comiam uma maçã, deixavam metade. Ou, quando queriam levar para a escola, não cabia na lancheira. Até que visitei uma plantação em Santa Catarina e vi umas maçãs pequenas, que não eram vendidas no mercado. Serviam para fazer pasta e dar para os animais. Pois era justamente aquela a maçã, pequena, que eu queria para dar a meus filhos. Ela cabia na lancheira. Eu sugeri lançar como a maçã da Turma da Mônica e foi aquele arraso. Hoje temos pêra, kiwi, cenoura, a alface do Horácio…(...)

Revista - Vivemos um momento de intolerância também no Brasil. De que

forma sua atuação pode despertar nas novas gerações uma maior aceitação

do outro?

Mauricio de Sousa - Fazendo um trabalho que mostre o contrário: que tolerância, solidariedade, respeito sejam vistas de forma positiva e que trazem felicidade.(...)




https://istoe.com.br/o-mundo-precisa-de-mais-turmas-da-monica/adaptada

 

 

01.Quem é o entrevistador e quem é o entrevistado no texto acima?

____________________________________________________________________

02. Por que Mauricio de Sousa decidiu colocar crianças de verdade nos papéis da Turma da Mônica em um filme que será lançado em 2018?

________________________________________________________________________________________________________________________________________

03.Explique quais adaptações precisaram ser feitas para atender às diferentes culturas nos países onde o gibi da Turma da Mônica é veiculado?

________________________________________________________________________________________________________________________________________

04. De acordo com o texto, explique de que forma as características das personagens se adequaram aos novos tempos no Brasil.

________________________________________________________________________________________________________________________________________

05.Explique como a maça passou a ser comercializada com a marca Turma da Mônica e virou líder no mercado.

________________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

06.Diante de tanta intolerância ocorrida no Brasil e no mundo,  como Mauricio de Sousa, pretende despertar nas novas gerações uma maior aceitação do outro?

________________________________________________________________________________________________________________________________________ .




EE "ORLANDO GERÍBOLA"

 PROF MÁRCIA MARCOMINI

 LÍNGUA PORTUGUESA 7A/7B/7C

ATIVIDADE REFERENTE A SEMANA 15/06 A 19/06 





JULHO/2020


E.E. ORLANDO GERIBOLA

LÍNGUA PORTUGUESA

7ºA 7ºB 7ºC

PROF MÁRCIA MARCOMINI

 

 

Habilidades:  (EF69LP24B) – RECONHECER O CARÁTER INTERPRETATIVO DAS LEIS E AS VÁRIAS PERSPECTIVAS QUE PODEM ESTAR EM JOGO.

Objetivos:

       ESTUDAR O GÊNERO TEXTUAL “LEI” E SUAS CARCTERÍSTICAS;

       INTERPRETAR ARTIGOS DE LEI;

       RECONHECER E COMPREENDER A LEI, ENQUANTO DOCUMENTO ORGANIZADOR, REGULADOR E CONTROLADOR DA VIDA EM SOCIEDADE, OU SEJA, COMO UM “MANUAL’ DE DIREITOS E DEVERES DOS CIDADÃOS.

Conteúdos:

       TEXTO JURÍDICO

LINK DO CENTRO DE MÍDIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO:

https://www.youtube.com/watch?v=vwqJtFdh1mE ( MINISTRADA EM 23/06/2020)

 

1) Observe a imagem abaixo.



 

 

 

   Nesta imagem aparece algum objeto do campo jurídico? Qual o nome? E o que ele representa?

 

2) Leia o texto abaixo .





 

O fragmento “POSSE RESPONSÁVEL: maltratar ou abandonar animais é CRIME previsto em lei”, funciona como:

a)      uma advertência

b)      um conselho

c)      um convite

d)      uma sugestão

 

3)      Leia o texto abaixo.




 

a)      Qual o número da lei em destaque?

 

b)      O que ela determina?

 

c)      Qual o valor caso algum cidadão não a cumpra?

 

d)      Qual o significado da palavra reincidência?

 

e)      Quem são os membros que não precisam cumprir a lei acima?

 

f)       Pesquise o significado do termo EPIs.

 

4)      Leia o texto abaixo.

 

Injúria Racial. Injúria Racial é ofender alguém com base em sua raça, cor, etnia, religião, idade ou deficiência. O Código Penal, em seu artigo 140, descreve o delito de injúria, que consiste na conduta de ofender a dignidade de alguém, e prevê como pena, a reclusão de 1 a 6 meses ou multa.

 

       De acordo com o texto acima, qual a pena para quem comete injúria racial?

 

       Em qual artigo dispõe a lei referida?

 

5)      Agora é a sua vez!! 

Crie uma lei para a imagem veiculada abaixo. Não se esqueça dos artigos e da pena aplicada!! 





Projeto de Vida - Professora Márcia Marcomini - E.E. "Professor Orlando Geríbola" - JULHO/2020

Escola Estadual Professor Orlando Geríbola

Professora: Márcia Osório de Lima Marcomini

Aula de Projeto de Vida para 6° ano D

Exercícios referente a semana do dia 11/05 à 15/05

Tema: Quando tudo começa a mudar quando sou eu quem decido

 

  Aula de apoio:  https://youtu.be/NdjwBhjZUmU

Youtube, Laptop, Notebook, On Line

 Fonte da Imagem: https://pixabay.com/pt/images/search/youtube/

Reflexão 

Na aula anterior, você aprendeu a fazer um plano de desenvolvimento pessoal.  Você está seguindo esse plano?

O sonho é a base da nossa trajetória... É o que eu quero realizar ...Para isso, é necessária uma atitude de protagonista.

Afinal de contas o que é ser protagonista?

Atividade 1

Faça um pequeno texto ou um desenho que demostrem os desafios que você encontra atualmente para realizar o seu Projeto de Vida. Você pode fazer colagens ou usar a tecnologia em sua produção.

 

Atividade 2


Releia seu texto ou olhe seu desenho e responda:

 

1-      Quais são os desafios que dependem apenas de você para serem superados?

 

2-  Existe alguma característica sua que ajuda a enfrentar alguns desafios que você descreveu anteriormente? Qual?

 

 

3-      Aponte 3 dicas para cada desafio que depende apenas para supera -ló

 

 

Bom trabalho!



Projeto de Vida - Professora Márcia Marcomini - E.E. "Professor Orlando Geríbola" - JULHO/2020

E.E Professor Orlando Geríbola

Professora: Márcia Osório de Lima Marcomini

Aula de Projeto de Vida para o 6º D

Exercícios Semanal (2 aulas) dia: 06 à 10/07/2020



Tema:  O desafio dos superpoderes



Aula do CMSP - dia 08/07 – O desafio dos superpoderes

Quem perdeu acessa aqui: https://www.youtube.com/watch?v=622vOaliEW8

Vídeo de suporte: https://www.youtube.com/watch?v=2gWn1b_N2jk


 

Acionando nossos superpoderes

As competências socioemocionais – empatia, respeito, tolerância ao estresse, autoconfiança, tolerância a frustração e organização.

 

Atividade

 Apostila do aluno páginas: 75 e 76

Faça uma pausa. Feche os olhos e tente lembrar quais foram os seus sentimentos, pensamentos e ações nos últimos meses. Pense nas situações difíceis que você vivenciou.

 

Agora responda:


1-      Como você lidou com elas?

 

 

 

2-      O que fez ou tem feito para superá-las?



 

 

 

3-      Quais competências socioemocionais você utilizou?

 

 

 

 

 

 

Com base na sua reflexão, escolha uma das competências socioemocionais e responda como você a exerce no seu dia a dia, citando exemplos para ilustrá-la.



Resposta:

 

 

 

Reflexão


1-      Você costuma autoavaliar as suas ações e escolhas?


Resposta:

 

 

 

2-      Quando foi a última vez que você se autoavaliou?


Resposta:

 

 

Retomando as competências socioemocionais...

Da(s) competência(s) que você escolheu durante o 1º bimestre para aprimorá-la(s) no decorrer do ano, há alguma outra que você precisa desenvolver melhor? Relate como você pode desenvolvê-la da melhor forma.


Competência escolhida

Por exemplo: respeito

Comportamento que eu pretendo praticar mais.

Comportamento que eu pretendo praticar menos.

 

 

 

 

 

 











Selecione a competência socioemocional que você pretende se aprimorar e preencha.



Projeto de Vida - Professora Márcia Marcomini - E.E. "Professor Orlando Geríbola" - JULHO/2020

E.E Professor Orlando Geríbola

Professora: Márcia Osório de Lima Marcomini

Aula de Projeto de Vida para 6° ano D

Exercícios referente a semana do dia :18 A 22 de maio



Tema da aula: O que eu já sei e o que eu preciso saber mais.

Professora: .....................................................................................

Aluno(a): ______________________________________ nº_____ Série:____________

 

 

Competências socioemocionais:

Desenvolvimento socioemocional em foco: empatia, curiosidade para aprender, autoconfiança e organização.

 

Objeto do Conhecimento:

Situação de Aprendizagem: Eu e os meus talentos no palco da vida.

Recursos:

-  Caderno do aluno São Paulo Faz Escola (Projeto de Vida);

- Aulas do Centro de Mídias;

- Caderno de Projeto de Vida para anotações;

-  Videoaula do Centro de Mídias de São Paulo (CMSP);

 

Avaliação:

Serão considerados os seguintes aspectos para a avaliação:

1  – Participação durante as aulas do CMSP, TV Educação e participação.


2  – Esforço e responsabilidade no desenvolvimento e na entrega da atividade proposta.  

 

 

ACOMPANHAMENTO DAS AULAS DE PROJETO DE VIDA DO CENTRO DE MÍDIAS

 

 

Orientações:

1.  Assistir as aulas de Projeto de Vida do Centro de Mídias desta semana pelo aplicativo ou pelo canal da TV Educação. ATENÇÃO: Prepare seu material com antecedência (Caderno para anotações, Caderno do Aluno do São Paulo Faz Escola, lápis, caneta e borracha).

 

Quarta-feira (20/05)

1ª Aula 7h30 – Projeto de Vida

 

2.  Anote a data e o Tema da aula, resolva as atividades dadas em seu caderno e registre suas dúvidas. 

 

3.  Participe do chat do aplicativo com respeito.

 

4.  Após a aula, anote em seu caderno o que você entendeu sobre o tema apresentado.

 

Orientações:

 

 Após assistir a aula de Projeto de Vida no aplicativo CMSP, faça as anotações abaixo e  responda as questões no seu caderno.

 

Tema da aula: O que eu já sei e o que eu preciso saber mais.

 

Atividade 1 – Responda no caderno:

 

1     – O que você aprende sem precisar de muito esforço?

2     – O que você tem paixão por fazer e acredita que faz muito bem?

3     - Há alguma coisa que outras pessoas pedem para você ensinar a elas? Ou pedem a sua ajuda para aprenderem?

4     – Há alguma coisa que você sempre faz e que as pessoas costumam elogiar bastante?

 

Após responder essas questões você já identificou o seu talento! É aquilo que você gosta de fazer e faz bem!

 

Atividade 2 – Responda no caderno:

 → Pense em tudo o que você gostaria de aprender ou saber mais....

Com essas informações em mãos, preencha a tabela a seguir:

 

O que quero aprender?

 

O que posso fazer para aprender?

Quando farei essa ação?

 

 

 

 

 

Bons estudos!!!






E.E. ORLANDO GERÍBOLA

LÍNGUA PORTUGUESA

PROFª MÁRCIA MARCOMINI

7ºA 7ºB 7ºC

 

Leia, com muita atenção, o poema abaixo:

Lembranças do mundo antigo

Carlos Drummond de Andrade

Clara passeava no jardim com as crianças.

O céu era verde sobre o gramado,

a água era dourada sob as pontes, outros elementos eram azuis, róseos e alaranjados.

O guarda-civil sorria, passavam bicicletas,...

A menina pisava a relva para pegar um pássaro...

 

O mundo inteiro, a Alemanha, a China,

tudo era tranquilo em redor de Clara.

 

As crianças olhavam o céu!

Não era proibido.

A boca, o nariz, os olhos estavam abertos!

Não havia perigos.

Os perigos que Clara temia eram

a gripe, o calor, os insetos...

Clara tinha medo de perder o bonde das 11 horas,

esperava cartas que custavam a chegar,

Nem sempre podia usar vestido novo.

Mas passeava no jardim pela manha!!!

Havia jardins, havia manhãs, naquele tempo!!!

 

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Lembranças do mundo antigo. In: ___ Sentimento do Mundo, 1940.)

 

Agora, responda:

 

1. De acordo com o poema, como era o mundo em que Clara vivia?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

2. O que podemos interpretar da passagem “Mas passeava no jardim pela manhã”?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

3. A partir da descrição, no poema, de um mundo que ficou apenas na lembrança, como podemos caracterizar o “novo” mundo marcado por diferentes transformações?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

4. Quantos versos há no poema?

 

5. Quantas estrofes há no poema?



Professor Márcia Marcomini - Língua Portuguesa - E.E. "Professor Orlando Geríbola" - Concordância Verbal

EE ORLANDO GERIBOLA 
LÍNGUA PORTUGUESA 
PROF MÁRCIA MARCOMINI 
Turmas: 7A 7B 7C 


Nome: ____________________________________________________________________________


Explicação: Concordância verbal 

Ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com o seu sujeito. 

Exemplos: Ele gostava daquele seu jeito carinhoso de ser. 

Eles gostavam daquele seu jeito carinhoso de ser. 

Casos de concordância verbal: 

1) Sujeito simples Regra geral: 

O verbo concorda com o núcleo do sujeito em número e pessoa.

Ex.: Nós vamos ao cinema. 

O verbo (vamos) está na primeira pessoa do plural para concordar com o sujeito (nós). 

Casos especiais: 

a) O sujeito é um coletivo - o verbo fica no singular. Ex.: A multidão gritou pelo rádio. 

Atenção: Se o coletivo vier especificado, o verbo pode ficar no singular ou ir para o plural. Ex.: A multidão de fãs gritou./ A multidão de fãs gritaram.

b) Coletivos partitivos (metade, a maior parte, maioria, etc.) – o verbo fica no singular ou vai para o plural. 

Ex.: A maioria dos alunos foi à excursão./ A maioria dos alunos foram à excursão. 

c) O sujeito é um pronome de tratamento - o verbo fica sempre na 3ª pessoa (do singular ou do plural). Ex.: Vossa Alteza pediu silêncio./ Vossas Altezas pediram silêncio. 

d) O sujeito é o pronome relativo "que" – o verbo concorda com o antecedente do pronome. Ex.: Fui eu que derramei o café./ Fomos nós que derramamos o café.

e) O sujeito é o pronome relativo "quem" - o verbo pode ficar na 3ª pessoa do singular ou concordar com o antecedente do pronome. Ex.: Fui eu quem derramou o café./ Fui eu quem derramei o café. 

f) O sujeito é formado de nomes que só aparecem no plural - se o sujeito não vier precedido de artigo, o verbo ficará no singular. Caso venha antecipado de artigo, o verbo concordará com o artigo. Ex.: Estados Unidos é uma nação poderosa./ Os Estados Unidos são a maior potência mundial.

g) O sujeito é formado pelas expressões: mais de um, menos de dois, cerca de..., etc. – o verbo concorda com o numeral. Ex.: Mais de um aluno não compareceu à aula./ Mais de cinco alunos não compareceram à aula. 

h) O sujeito é constituído pelas expressões: a maioria, a maior parte, grande parte, etc. - o verbo poderá ser usado no singular (concordância lógica) ou no plural (concordância atrativa). Ex.: A maioria dos candidatos desistiu./ A maioria dos candidatos desistiram.

2) Sujeito composto Regra geral 

O verbo vai para o plural. Ex.: João e Maria foram passear no bosque.

Atividades: 1. Sublinhe o sujeito das orações abaixo: 

a. Minha mãe e eu fomos ao shopping no último domingo. 

b. Os alunos estão conversando muito. 

c. Ana e Júlia vieram me visitar. 

d. Minha amiga e eu fomos bem na prova de inglês. 

e. Os professores estão em reunião. 

2. Assinale a alternativa que melhor completa as orações a seguir: 

I. Mais de dez atletas _____________ da maratona. 

II. Fui eu que ____________ o jantar. 

III. Não __________ à votação dez por cento dos eleitores. 

IV. Qual de nós _______________ isso? 

A. ( ) participou, preparei, compareceu, quer 

B. ( ) participaram, preparei, compareceram, quer 

C. ( ) participamos, preparei, compareceu, queremos 

d. ( ) participou, preparou, compareceram, queremos

3. Faça a concordância verbal correta: 

a. Metade das alunas ____________________ [fez / fizeram] o dever de casa. 

b. A maior parte dos recursos se ______________________ [esgotou / esgotaram]. 

c. Mais de vinte pessoas ______________________ [acertaram / acertou] essa questão. 

d. Os alunos sempre _____________ [foram / foi] um importante motivo para eu continuar o meu trabalho. 

e. As crianças ________________ [é / são] o futuro da nação. 

h. ______________ [Faz / Fazem] dez anos que trabalho nesta empresa. 

i. Já ______________ [é / são] três horas e eles ainda não chegaram. 

Professora Márcia Marcomini - - - - Língua Portuguesa - - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"

E.E. ORLANDO GERÍBOLA

LÍNGUA PORTUGUESA

PROFª MÁRCIA MARCOMINI

7ºA 7ºB 7ºC

 

1) Assinale a frase cujo verbo em destaque é transitivo direto:

a) “Mergulhado em névoa branda, o verde era pálido e opaco.”

b) “Contra o céu, erguiam-se os negros penhascos [...]”

c) “[...] tão retos que pareciam recortados a faca.”

d) “[...] o sol espiava atrás de uma nuvem.”

 

2) O complemento do verbo transitivo direto é chamado de objeto direto. Assinale o objeto direto que compõe a frase “Aquele som eu também conhecia.”:

a) “Aquele som”

b) “eu”

c) “também”

d) “conhecia”

 

3) O verbo sublinhado é transitivo direto em:

a) “[...] perguntava a mim mesma [...]”

b) “[...] transpus a colina e cheguei ao campo.”

c) “Tudo aquilo – disso estava bem certa – era completamente inédito pra mim.”

d) “Fui andando em direção aos penhascos.”

 

4) Conclui-se que o verbo transitivo direto:

a) tem sentido completo.

b) exige complemento com preposição.

c) exige complemento sem preposição.

d) exige dois complementos: um com e outro sem preposição.

 

5) O verbo grifado é transitivo indireto em:

(     ) “Depois de cuidar do ferimento da criança [...]”

(     ) “[...] esta observação pode mudar tudo [...]”

(     ) “[...] o esquema de vacina contra a raiva deverá ser o mais rigoroso possível.”

 

6) Na passagem “[...] e lhe dá uma mordida.”, o verbo “dar” é:

(     ) transitivo indireto

(     ) transitivo direto e indireto

(     ) transitivo direto


Professora Márcia Marcomini - - - - Projeto de Vida - - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"

Escola Estadual Professor Orlando Geríbola

Professora Márcia Osório de Lima Marcomini

Aula de Projeto de Vida para o 6º ano D

Exercícios Semanal (2 aulas) dia: 13/07 à 17/07/2020

Tema:  Memorias e História

Aula do CMSP - dia: https://www.youtube.com/watch?v=4o5e3yrEH6U

Vídeo de suporte: https://www.youtube.com/watch?v=WGlg8RZSmJE

 

 


 Objetivo da Aula: Compreender a si próprio por meio do levantamento sua história e identificação com o objeto (amuleto)

 


 Atividade

 

Procure em casa um objeto que traga a você história de lembranças pessoais. Pode ser um desenho, um presente, um livro, uma agenda, uma fotografia entre outros.

 

Em seu Caderno Responda

 

1-      Qual o objeto?

 

 

 

2-      Por que este objeto é importante para você?

 

 

3-      Quais memorias lhe faz lembrar?

 

 

 

4-      Comente uma lembrança boa, a qual você guarda em sua mente, descreva o que aconteceu?

 


 

 


 



Não esqueça das atividades e bom estudos!!!!!


Professora Márcia Marcomini - - - - - - Disciplina de Língua Portuguesa - - - - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"

                              ESCOLA ESTADUAL "PROFESSOR ORLANDO GERÍBOLA"

LLÍNGUA PORTUGUESA

PPROFª MÁRCIA OSÓRIO DE LIMA MARCOMINI

77ºA - 7ºB - 7ºC 


Atividade VIII – Leitura e análise de notícia

Leia a notícia e, depois, faça uma releitura, observando os elementos que compõem sua estrutura textual.








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