Mapa da Empatia
1. Caixinha de Dúvidas Alunos
escrevem ou desenham dúvidas ou temáticas que gostariam de
conversar durante os momentos de acolhimento. |
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2. Quem é você na quarentena? Estudantes
fazem produções que representam o que fizeram durante a
quarentena. Após as produções, cada aluno apresenta para o grupo e
discute de forma amistosa e empática. |
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3. Eu e minhas emoções. Estudantes
fazem produções representando algumas emoções e na sequência
relatam situações durante a quarentena em que se sentiram assim. |
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4. Boas-vindas para engajar! Com
os estudantes reunidos, o diretor da escola faz uma abertura mobilizadora
e engajadora do Dia do Acolhimento, apresentando as atividades
que serão realizadas e seus principais objetivos. Ao final, é
proposta uma ação de cobertura do dia nas redes sociais. |
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5. O que trago na bagagem? Em
quartetos, os estudantes refletem sobre as mudanças que ocorreram no mundo,
nas suas comunidades e nas suas vidas com a crise do novo coronavírus e
registram em filipetas ou notas adesivas por meio de texto ou desenho. Em
seguida, compartilham com os demais colegas. |
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6. Árvore dos Sonhos! A
partir de uma roda de conversa, cada estudante (possível também incluir
professores e funcionários) registra seus sonhos. Conhecer
e registrar os sonhos de estudantes (e professores e funcionários, se for o
caso) após a crise do novo coronavírus. Refletir se os sonhos foram mudados a
partir da vivência dessa crise sanitária. Os
estudantes podem ser organizados em suas turmas de origem ou turmas mistas e
é possível agregar aos grupos os professores e outros funcionários da escola.
Preparar um painel que represente a árvore dos sonhos e afixar em mural
dentro ou fora da sala. Realizar um tempo de roda de conversa onde cada um
que se sentir confortável compartilha seus sonhos e se houve alguma mudança
neles a partir das experiências vividas no período de isolamento social. |
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7. O que muda na escola? Retomar
o objetivo do Dia da Acolhida e as produções realizadas. Realizar novos
combinados para a continuação do período letivo. Reforçar
a intenção de acolhida da comunidade escolar e compartilhar adaptações que
foram planejadas para a continuidade do período letivo. |
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8. O MEME (ou post) da minha quarentena! Estudantes
são convidados a selecionar previamente qual foi o meme ou o post que melhor
representa a sua experiência durante a quarentena. Os estudantes compartilham
o meme ou post e contam como o interpretaram e porque ele foi escolhido. |
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9. A família dentro da escola! Equipe
gestora e professores apresentam aos familiares/tutores dos alunos qual é a
proposta da escola para a conclusão do período letivo, quais ajustes foram
feitos e quais foram os combinados para garantir o clima favorável para a
aprendizagem. |
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10.
O que aprendi na quarentena? Estudantes,
professores e demais funcionários compartilham o que aprenderam durante o
período de distanciamento social. Reconhecer
que o período de crise também foi um período de geração de ideias inovadoras
sobre o dia a dia e de aprendizados nos mais diversos âmbitos da vida. |
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11.
Experiências dos
professores! Em
outras atividades deste conjunto, os estudantes tiveram espaço para trocar
experiências entre si, atividades mediadas pelo professor. Desta vez, os
professores também compartilham com os estudantes o que desejarem e julgarem
pertinente e relevante sobre como vivenciaram o período de quarentena, contam
um pouco sobre si mesmos e sobre os impactos que o afastamento social teve
sobre eles. Propiciar
aproximação empática entre professores e estudantes (quem são, que boas
experiências podem trazer para exemplificar o que deu certo para eles nesse
período, que experiências negativas impuseram um desafio de superação e como
lidaram com as situações etc.) |
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12.
Construção da Cápsula do
Tempo! Os
estudantes dialogam sobre os aprendizados e expectativas em relação à escola
a partir deste momento, e registram três projeções para o ano. Em seguida,
personalizam um repositório em que essas projeções serão depositadas, de modo
que só sejam lidas novamente ao final do ano. Criar
um repositório de mensagens em que os estudantes expressem suas expectativas
e projeções quanto à transformação da escola após a pandemia. |
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13.
Meus amigos me ajudam! Os
estudantes pensam sobre sua rede de apoio social e aprendem, por meio da
observação e reflexão, sobre como podem se inspirar em exemplos de
comportamentos a serem empregados no relacionamento interpessoal de
qualidade. Estimular
a observação da importância da rede de apoio social e também sobre como ela
pode nos inspirar na construção de bons relacionamentos.
Os
alunos devem escrever os nomes dessas pessoas ao lado de cada habilidade e
compartilhar histórias ou exemplos sobre o motivo de escolher cada pessoa. Ao
final, o professor deve estimular os estudantes como tarefa de casa a
perguntar para essas pessoas escolhidas sobre como conseguiram ser bons
naquelas habilidades e depois pedir que compartilhem em plenária o que
descobriram a respeito em um próximo período, resgatando também o que foi
discutido no encontro anterior. |
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14.
Pensando positivamente! Conhecer visões específicas e positivas sobre nós tem o poder de promover o hábito do pensamento otimista. Essa atividade visa a oferecer oportunidades de interação entre os colegas para reforçar as vantagens da linguagem intencional de suporte ao outro. |
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15.
Como eu me sinto? Nesta atividade, os estudantes terão a oportunidade de estimular o autoconhecimento e a identificação dos próprios sentimentos e como lidar com eles de modo efetivo. Fornecer estratégias concretas que os estudantes podem empregar para autorregular os próprios sentimentos e, consequentemente, comportamentos. |
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16.
Como quero me sentir? Nesta atividade, os estudantes são estimulados a pensar sobre como gostariam de se sentir daqui em diante e, desse modo, abordar elementos necessários para que esses sentimentos sejam fomentados. Assim, ao tratar de como queremos nos sentir, também será possível identificar sentimentos que requerem atenção para que não causem prejuízos a esses sentimentos objetivados e para abordar o modo como se deve lidar com eles. Trabalhar com as emoções e sobre como alcançar resultados positivos no modo como lidamos com o afeto. |
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17.
O que levo comigo dos
encontros de acolhimento? Ao rever os conteúdos produzidos ao longo dos encontros de acolhimento, os jovens são convidados a refletir sobre o que levam de mais importante das atividades realizadas para, então, produzir conteúdos para suas redes sociais. Promover a apropriação de resultados dos encontros de acolhimento, de modo que os jovens se reconheçam nas atividades realizadas e identifiquem o que mais aprenderam. |
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18.
Avaliação dos momentos de
acolhimento Este momento deve ser um encerramento dos encontros de acolhimento (sem contar aqueles propostos de checagem das manifestações socioemocionais dos estudantes ao longo do período que se segue). Nele, os coordenadores pedagógicos/escolares apresentam às turmas os combinados escolares consolidados em conjunto por todos e, em seguida, é realizada uma roda de conversas avaliativa sobre toda a jornada de acolhimento. Promover uma avaliação geral dos momentos de acolhimento e apresentar aos jovens os combinados escolares consolidados. |
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