"Nem Racismo, nem Injúria Racial. Respeito e Empatia por um mundo melhor." - - - E.E. P.E.I. "Professor Orlando Geríbola"
Vamos aprender a diferença! - - - E.E. P.E.I. "Professor Orlando Geríbola"
E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - Cartazes da Consciência Negra - - - Parabéns a todos!
E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - Dia do Zumbi e da Consciência Negra - - - Respeito e Dignidade - - - Parabéns a todos!
E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Professora Cíntia
Disciplina: Projeto de Vida
Público Alvo: 1 anos A, B, C e D
Consciência Negra
💗💗💗💗💗💗💗💗
A aula foi uma pesquisa sobre o que é comemorado no dia da Consciência Negra, depois os alunos fizeram uma ilustração e nas rodas de conversas discutiram sobre o tema.
💗💗💗💗💗💗💗💗
Objetivos: proporcionar momentos de estudo e reflexão para que os alunos possam compreender a importância que algumas leis possuem para todos nós, entre elas, a lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011 que instituiu o dia 20 de novembro como Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra e a lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que institui a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira no contexto sociopolítico para a cultura afrodescendente e afro-brasileira e os avanços da luta contra o racismo e preconceito que o Brasil, nosso país, tanto sofre.
Fonte das Imagens: celular da Professora de Projeto de Vida Cíntia.
E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Professora Cíntia
Disciplina: Projeto de Vida
Público Alvo: 1 anos A, B, C e D
Consciência Negra
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A aula foi uma pesquisa sobre o que é comemorado no dia da Consciência Negra, depois os alunos fizeram uma ilustração e nas rodas de conversas discutiram sobre o tema.
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Objetivos: proporcionar momentos de estudo e reflexão para que os alunos possam compreender a importância que algumas leis possuem para todos nós, entre elas, a lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011 que instituiu o dia 20 de novembro como Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra e a lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que institui a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira no contexto sociopolítico para a cultura afrodescendente e afro-brasileira e os avanços da luta contra o racismo e preconceito que o Brasil, nosso país, tanto sofre.
Consciência Negra - - - Material muito interessante! - - - Afroteca
Hair Love | Oscar®-Winning Short Film (Full) | Sony Pictures Animation
E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - Atividade Integrada de Língua Portuguesa e Arte
Fonte: Referências:
JESUS, Carolina Maria de. Quarto do despejo. Diário de uma favelada. Rio de Janeiro. Ed. Ática, 2004.RACIONAIS MC s. Racistas Otários. Disponível em: https://www.ouvirmusica.com.br/racionais-mcs/796245/. Acesso em: 04 nov. 2021.
Referências:
ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action & co_obra=2038. Acesso em: 04 nov. 2021.
RACIONAIS MC s. Racistas Otários. Disponível em: https://www.ouvirmusica.com.br/racionais-mcs/796245/. Acesso em: 04 nov. 2021
Referências:
JESUS, Carolina Maria de. Quarto do despejo. Diário de uma favelada. Rio de Janeiro. Ed. Ática, 2004.RACIONAIS MC s. Racistas Otários. Disponível em: https://www.ouvirmusica.com.br/racionais-mcs/796245/. Acesso em: 04 nov. 2021.
Referências:
ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action & co_obra=2038. Acesso em: 04 nov. 2021.
RACIONAIS MC s. Racistas Otários. Disponível em: https://www.ouvirmusica.com.br/racionais-mcs/796245/. Acesso em: 04 nov. 2021
Sugestões para trabalharmos sempre na sala de aula - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Plano de aula Cultura-afro brasileira
1- Receba as crianças com a música Menina do cabelo crespo convidando-as a explorar o ambiente.
2- Em roda peça que falem sobre a experiência da observação a cerca dos diferentes tipos de cabelos e/ou penteados crespos.
3- Convide-os a cantar a música fazendo acompanhamento com os sons do corpo.
Bater palmas, bater o pé, estalar os dedos ou a língua, etc
4- Por fim, vamos criar um perfil e representar a menina de cabelo crespo com diferentes materiais.
Sugerimos massinha de modelar, folhas secas, etc
Vale lembrar que produção artística deve ser feita com o máximo de liberdade possível, portanto não limite a criança a reproduzir algo mostrado anteriormente.
Fonte: https://www.facebook.com/208690925894077/posts/4398338700262591/?sfnsn=wiwspmo
Fonte do Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Ao8CZH8j20Q&t=2s
1- Receba as crianças com a música Menina do cabelo crespo convidando-as a explorar o ambiente.
2- Em roda peça que falem sobre a experiência da observação a cerca dos diferentes tipos de cabelos e/ou penteados crespos.3- Convide-os a cantar a música fazendo acompanhamento com os sons do corpo.
Bater palmas, bater o pé, estalar os dedos ou a língua, etc
4- Por fim, vamos criar um perfil e representar a menina de cabelo crespo com diferentes materiais.
Sugerimos massinha de modelar, folhas secas, etc
Vale lembrar que produção artística deve ser feita com o máximo de liberdade possível, portanto não limite a criança a reproduzir algo mostrado anteriormente.
Fonte: https://www.facebook.com/208690925894077/posts/4398338700262591/?sfnsn=wiwspmo
Fonte do Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Ao8CZH8j20Q&t=2s
Sugestão de atividade
"11 conteúdos para crianças que estimulam uma educação antirracista" - - - Vamos pesquisar!
"Cons·ci·ên·ci·a, substantivo feminino: capacidade intelectual e emocional de considerar ou reconhecer a realidade interior e exterior. De acordo com a definição no dicionário, significa também a compreensão de determinado tema, em especial relacionado a questões sociais e políticas.
"No dia 20 de novembro é celebrado o Dia da Consciência Negra. Mas em uma sociedade composta por mais da metade da população autodeclarada negra e parda (56,10%), a presença nas escolas particulares, nos cargos de liderança, na política, nas telas e nos livros ainda é proporcionalmente incompatível com o número apresentado.
“A negação do racismo estrutural é um dos maiores desafios da nossa sociedade. Precisamos nos questionar em que lugar estamos vendo os corpos pretos, porque é essa presença ou ausência que vai normatizar essa relação. Ser racista vai muito além da manifestação de ódio”, diz Deh Bastos, fundadora do Criando Crianças Pretas, em debate nas redes sociais do Grupo Mulheres do Brasil.
O projeto, que foi ao ar em 2019, tinha como objetivo inicial compartilhar as experiências de Deh como comunicadora social, mulher preta e mãe. Mas com o passar do tempo, tornou-se uma referência de educação antirracista, sobretudo para famílias brancas. Segundo ela, o primeiro passo é entender o que é o racismo estrutural a partir da perspectiva histórica do povo negro.
“Crianças não nascem racistas, mas o racismo é um aprendizado social. Elas aprendem desde muito pequenas a reproduzir o que os adultos a sua volta falam e fazem. A falta de representatividade negra em posições hierarquicamente superiores faz com que seja mais difícil, tanto para pessoas brancas quanto para pessoas negras, enxergarem a si mesmos e ao outro”, acrescentou Deh durante a live."
...
"Deixa que Eu Conto"
"Bem-vinda(o) ao Deixa que Eu Conto, podcast diário do UNICEF para crianças e suas famílias, em tempos de coronavírus. Os programas estão sendo publicados no Spotify, no YouTube e nesta página.
Deixa que Eu Conto é voltado a meninas e meninos em idade de frequentar a pré-escola e em processo de alfabetização (anos iniciais do ensino fundamental). Os episódios são apresentados pelas contadoras de história Carol Levy e Kiara Terra, e outros realizadores, e trazem histórias, brincadeiras e atividades.
Fonte: https://www.unicef.org/brazil/deixa-que-eu-conto#afro
"
"Cons·ci·ên·ci·a, substantivo feminino: capacidade intelectual e emocional de considerar ou reconhecer a realidade interior e exterior. De acordo com a definição no dicionário, significa também a compreensão de determinado tema, em especial relacionado a questões sociais e políticas.
"No dia 20 de novembro é celebrado o Dia da Consciência Negra. Mas em uma sociedade composta por mais da metade da população autodeclarada negra e parda (56,10%), a presença nas escolas particulares, nos cargos de liderança, na política, nas telas e nos livros ainda é proporcionalmente incompatível com o número apresentado.
“A negação do racismo estrutural é um dos maiores desafios da nossa sociedade. Precisamos nos questionar em que lugar estamos vendo os corpos pretos, porque é essa presença ou ausência que vai normatizar essa relação. Ser racista vai muito além da manifestação de ódio”, diz Deh Bastos, fundadora do Criando Crianças Pretas, em debate nas redes sociais do Grupo Mulheres do Brasil.
O projeto, que foi ao ar em 2019, tinha como objetivo inicial compartilhar as experiências de Deh como comunicadora social, mulher preta e mãe. Mas com o passar do tempo, tornou-se uma referência de educação antirracista, sobretudo para famílias brancas. Segundo ela, o primeiro passo é entender o que é o racismo estrutural a partir da perspectiva histórica do povo negro.
“Crianças não nascem racistas, mas o racismo é um aprendizado social. Elas aprendem desde muito pequenas a reproduzir o que os adultos a sua volta falam e fazem. A falta de representatividade negra em posições hierarquicamente superiores faz com que seja mais difícil, tanto para pessoas brancas quanto para pessoas negras, enxergarem a si mesmos e ao outro”, acrescentou Deh durante a live."
...
"Deixa que Eu Conto"
"Bem-vinda(o) ao Deixa que Eu Conto, podcast diário do UNICEF para crianças e suas famílias, em tempos de coronavírus. Os programas estão sendo publicados no Spotify, no YouTube e nesta página.
Deixa que Eu Conto é voltado a meninas e meninos em idade de frequentar a pré-escola e em processo de alfabetização (anos iniciais do ensino fundamental). Os episódios são apresentados pelas contadoras de história Carol Levy e Kiara Terra, e outros realizadores, e trazem histórias, brincadeiras e atividades.
Fonte: https://www.unicef.org/brazil/deixa-que-eu-conto#afro
"
"Brincadeiras africanas para curtir com a criançada durante a quarentena"
"O tempo livre da quarentena pode ser usado para aprender coisas novas e desenvolver habilidades. O Alma Preta, com a ajuda do coletivo Espelho Meu, que trabalha com a criação de brincadeiras para crianças negras, elencou algumas atividades africanas que podem ser feitas por adultos e crianças de forma simples e sem precisar de muito espaço.A lista é uma forma de olhar para as crianças negras e instigá-las a outros olhares em relação aos seus ancestrais e ao continente africano. Antes da lista, também vale conferir o livro de brincadeiras africadas elaborado pela educadora Débora Alfaia da Cunha.
Confira as atividades:
Desenhando um baobá
O baobá é uma árvore africana com uma forma bem peculiar e aparece em várias lendas, contos e tradições africanas. Enquanto aprendem a desenhar o formato da árvore, as crianças podem ouvir histórias sobre ela.
Jogo da memória
A África é dividida em mais de 50 países. Escreva os nomes deles e suas capitais em pedacinhos de cartolina. Ganha o jogo quem juntar mais países e capitais.
Teatro de lanterna
Apague todas as luzes e use uma lanterna para projetar as sombras das mãos em uma parede. Crie personagens e cada um precisa inventar suas falas dentro do enredo proposto para a história.
Dança no ritmo do outro
A ideia é criar uma dança coletiva com sons e passos. A primeira pessoa bate palmas e faz um movimento, a segunda repete e cria mais um, assim por diante. Quando voltar para quem começou a brincadeira, o desafio continua e vai ficando mais difícil.
Jogo da Jibóia (de Gana)
Desenhe um quadrado no chão. Um participante entra no quadrado e o outros andam em volta do quadrado. Quem está dentro tenta tocar os outros. Quem for tocado entra também e ajuda a capturar os outros. O último é o vencedor.
Mbube: Chamar o leão
Dois participantes ficam vendados e vão representar o leão e a presa. Ambos ficam dentro de uma área limitada e devem se mover devagar. Quando o leão estiver perto da presa todos devem falar “Mbube, mbube” mais alto. Se ele estiver longe os demais participantes falam baixinho “Mbube, mbube”. Assim o som das pessoas vai guiando tanto o leão quanto a presa.
Jogo dos feijões
Separe um saquinho de pano e distribua três feijões para cada participante. Cada um separa e coloca um pouco dos seus feijões no saco. Um participante precisa adivinhar quantos feijões os outros colocaram no saco. A cada acerto ele tira um dos seus feijões do jogo. Quem acertar três vezes ganha.
Terra e mar
Faça uma linha no chão ou use uma corda. De um lado é a terra e do outro o mar. Quando o líder gritar terra, todos pulam para o lado da terra. Quando gritar mar, o pessoal pula para o mar. Sai da brincadeira quem errar.
Pilha de sapatos
Todos sentam em círculo e um por vez vai equilibrando um pé de sapato ou chinelo na pilha. Não pode deixar a pilha cair.
Máscara Africana com papelão
As máscaras africanas são elementos culturais de extrema importância para os diversos povos que integram a África, sobretudo para os países da região subsaariana, localizada ao sul do deserto do Saara. São muitos os tipos, significados, usos e materiais que compõem essas peças, sendo que um mesmo povo pode ter várias máscaras diferentes. Depois de pesquisar sobre o assunto na internet, as crianças pode fazer suas máscaras com papelão, papel sulfite, tinta guache, giz de cera, tesoura, cola e elástico.
Labirinto de Moçambique
Com um giz, desenha-se um labirinto no chão e as crianças devem começar na extremidade externa do desenho (elas podem ficar em pé ou usar uma pedra para representar cada jogador). Para avançar pelo caminho, os jogadores tiram par ou ímpar e o vencedor de cada rodada avança para a posição seguinte. Isso se repete várias vezes e quem chegar ao final primeiro ganha a partida.
Matakuza
Desenhe um círculo de 15 cm de diâmetro em um papel e recorte. Coloque o círculo do chão e encha ele de tampinhas de garrafa pet. Cada participante fica com uma outra tampinha na mão que deve ser arremessada para o alto, enquanto o mesmo participante tenta tirar uma ou mais tampinhas do círculo e cada uma vale um ponto. A tampinha atirada para o alto deve ser apanhada pelo participante ainda no ar. Se ela cair, não valem os pontos.
Abayomi
São pequenas bonecas feitas com retalhos de panos, barbantes e pedacinhos de barbantes. As bonecas fazem parte da tradição iorubá. Precisa de cola e tesoura. Na internet é possível encontrar vários vídeos com o passo-a-passo.
Chocalho
Separe um potinho de plástico pequeno, coloque um pouco de milho e pedrinhas. Teste para ver se o som está bom. Tampe a abertura do potinho e decore com desenhos africanos e adereços. Se for usar cola quente, peça ajuda de um adulto."
Apoie jornalismo preto e livre!
"O funcionamento da nossa redação e a produção de conteúdos dependem do apoio de pessoas que acreditam no nosso trabalho. Boa parte da nossa renda é da arrecadação mensal de financiamento coletivo e de outras ações com apoiadores.
Todo o dinheiro que entra é importante e nos ajuda a manter o pagamento da equipe e dos colaboradores em dia, a financiar os deslocamentos para as coberturas, a adquirir novos equipamentos e a sonhar com projetos maiores para um trabalho cada vez melhor.
O resultado final é um jornalismo preto, livre e de qualidade."
A lista é uma forma de olhar para as crianças negras e instigá-las a outros olhares em relação aos seus ancestrais e ao continente africano. Antes da lista, também vale conferir o livro de brincadeiras africadas elaborado pela educadora Débora Alfaia da Cunha.
Confira as atividades:
Desenhando um baobá
O baobá é uma árvore africana com uma forma bem peculiar e aparece em várias lendas, contos e tradições africanas. Enquanto aprendem a desenhar o formato da árvore, as crianças podem ouvir histórias sobre ela.
Jogo da memória
A África é dividida em mais de 50 países. Escreva os nomes deles e suas capitais em pedacinhos de cartolina. Ganha o jogo quem juntar mais países e capitais.
Teatro de lanterna
Apague todas as luzes e use uma lanterna para projetar as sombras das mãos em uma parede. Crie personagens e cada um precisa inventar suas falas dentro do enredo proposto para a história.
Dança no ritmo do outro
A ideia é criar uma dança coletiva com sons e passos. A primeira pessoa bate palmas e faz um movimento, a segunda repete e cria mais um, assim por diante. Quando voltar para quem começou a brincadeira, o desafio continua e vai ficando mais difícil.
Jogo da Jibóia (de Gana)
Desenhe um quadrado no chão. Um participante entra no quadrado e o outros andam em volta do quadrado. Quem está dentro tenta tocar os outros. Quem for tocado entra também e ajuda a capturar os outros. O último é o vencedor.
Mbube: Chamar o leão
Dois participantes ficam vendados e vão representar o leão e a presa. Ambos ficam dentro de uma área limitada e devem se mover devagar. Quando o leão estiver perto da presa todos devem falar “Mbube, mbube” mais alto. Se ele estiver longe os demais participantes falam baixinho “Mbube, mbube”. Assim o som das pessoas vai guiando tanto o leão quanto a presa.
Jogo dos feijões
Separe um saquinho de pano e distribua três feijões para cada participante. Cada um separa e coloca um pouco dos seus feijões no saco. Um participante precisa adivinhar quantos feijões os outros colocaram no saco. A cada acerto ele tira um dos seus feijões do jogo. Quem acertar três vezes ganha.
Terra e mar
Faça uma linha no chão ou use uma corda. De um lado é a terra e do outro o mar. Quando o líder gritar terra, todos pulam para o lado da terra. Quando gritar mar, o pessoal pula para o mar. Sai da brincadeira quem errar.
Pilha de sapatos
Todos sentam em círculo e um por vez vai equilibrando um pé de sapato ou chinelo na pilha. Não pode deixar a pilha cair.
Máscara Africana com papelão
As máscaras africanas são elementos culturais de extrema importância para os diversos povos que integram a África, sobretudo para os países da região subsaariana, localizada ao sul do deserto do Saara. São muitos os tipos, significados, usos e materiais que compõem essas peças, sendo que um mesmo povo pode ter várias máscaras diferentes. Depois de pesquisar sobre o assunto na internet, as crianças pode fazer suas máscaras com papelão, papel sulfite, tinta guache, giz de cera, tesoura, cola e elástico.
Labirinto de Moçambique
Com um giz, desenha-se um labirinto no chão e as crianças devem começar na extremidade externa do desenho (elas podem ficar em pé ou usar uma pedra para representar cada jogador). Para avançar pelo caminho, os jogadores tiram par ou ímpar e o vencedor de cada rodada avança para a posição seguinte. Isso se repete várias vezes e quem chegar ao final primeiro ganha a partida.
Matakuza
Desenhe um círculo de 15 cm de diâmetro em um papel e recorte. Coloque o círculo do chão e encha ele de tampinhas de garrafa pet. Cada participante fica com uma outra tampinha na mão que deve ser arremessada para o alto, enquanto o mesmo participante tenta tirar uma ou mais tampinhas do círculo e cada uma vale um ponto. A tampinha atirada para o alto deve ser apanhada pelo participante ainda no ar. Se ela cair, não valem os pontos.
Abayomi
São pequenas bonecas feitas com retalhos de panos, barbantes e pedacinhos de barbantes. As bonecas fazem parte da tradição iorubá. Precisa de cola e tesoura. Na internet é possível encontrar vários vídeos com o passo-a-passo.
Chocalho
Separe um potinho de plástico pequeno, coloque um pouco de milho e pedrinhas. Teste para ver se o som está bom. Tampe a abertura do potinho e decore com desenhos africanos e adereços. Se for usar cola quente, peça ajuda de um adulto."
Apoie jornalismo preto e livre! "O funcionamento da nossa redação e a produção de conteúdos dependem do apoio de pessoas que acreditam no nosso trabalho. Boa parte da nossa renda é da arrecadação mensal de financiamento coletivo e de outras ações com apoiadores. Todo o dinheiro que entra é importante e nos ajuda a manter o pagamento da equipe e dos colaboradores em dia, a financiar os deslocamentos para as coberturas, a adquirir novos equipamentos e a sonhar com projetos maiores para um trabalho cada vez melhor. O resultado final é um jornalismo preto, livre e de qualidade." |
Brincando Conhecemos a África
Material pedagógico aborda biografia de mulheres da história da África
E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - Mulheres na História Africana - - - UNESCO
"Agora, a sua história pode ser contada também nas salas de aula de todo o Brasil graças ao projeto Unesco Mulheres na História Africana, que disponibiliza para download gratuito materiais pedagógicos sobre diversas mulheres que fizeram história no continente."
"Agora, a sua história pode ser contada também nas salas de aula de todo o Brasil graças ao projeto Unesco Mulheres na História Africana, que disponibiliza para download gratuito materiais pedagógicos sobre diversas mulheres que fizeram história no continente."
E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - Acesse o conteúdo pedagógico Njinga Mbande: Rainha do Ndongo e do Matamba:
Jogo Yoté - - - MEC - - - UFMG - - - Muito interessante!
Fonte: http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/publicacoes/yote_professor_miolo.pdf
"Yoté é um jogo de estratégia dos povos africanos. Ele pode ser praticado por dois ou mais jogadores(as) e é encontrado em vários países da África Ocidental, tais como Senegal, Guiné e Gâmbia. Constitui-se em um material didático que busca resgatar a história dos afro-brasileiros, demonstrando sua importante contribuição nos diversos setores da nossa sociedade e se destina a todas as crianças, especialmente àquelas que estão em áreas de Remanescentes de Quilombos."
Jogos Africanos - - - Queah/Capulanas/Senet/Yoté - - - UFMG
Aplicativo do jogo Queah para smartphones Android:
https://play.google.com/store/apps/details?id=io.GitHub.BoardAndPieces.Queah&hl=pt&gl=USProfessora Rosely - - - ARTE - - - Quarto Bimestre - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Nome: _________________________nº ____Série / Ano ___Turmas: 3º A
Disciplina: Arte - Prof. Rosely – email: rosely.emany@yahoo.com
Homenagem ao dia da Consciência Negra que acontecerá em 20 de novembro
Leia a letra de uma das estrofes da música “Racismo é Burrice” Gabriel 0 Pensador
Respondam a questão abaixo:
“Racismo é Burrice”
Salve, meus irmãos africanos e lusitanos, do outro lado do oceano
O Atlântico é pequeno pra nos separar
Porque o sangue é mais forte que a água do mar
Racismo, preconceito e discriminação em geral
É uma burrice coletiva sem explicação
Afinal, que justificativa você me dá para um povo que precisa de união
Mas demonstra claramente
Infelizmente
Preconceitos mil
De naturezas diferentes
Mostrando que essa gente
Essa gente do Brasil é muito burra
E não enxerga um palmo à sua frente
Porque se fosse inteligente esse povo já teria agido de forma mais consciente
Eliminando da mente todo o preconceito
E não agindo com a burrice estampada no peito
A elite que devia dar um bom exemplo
É a primeira a demonstrar esse tipo de sentimento
Num complexo de superioridade infantil
Ou justificando um sistema de relação servil
E o povão vai como um bundão na onda do racismo e da discriminação
Não tem a união e não vê a solução da questão
Que por incrível que pareça está em nossas mãos
Só precisamos de uma reformulação geral
Uma espécie de lavagem cerebral
Racismo é burrice.
1- Qual é a mensagem que o cantor Gabriel O Pensador quer passar nessa estrofe da sua música?
Bons estudos!
Página do ERER - LINK de Acesso: https://matematicaef2.blogspot.com/p/erer.html
Nome: _________________________nº ____Série / Ano ___Turmas: 9º A,B e C
Disciplina: Arte - Prof. Rosely – email: rosely.emany@yahoo.com
Homenagem ao dia da Consciência Negra que acontecerá em 20 de novembro.
1- Pintem a figura feminina abaixo.
Fonte da Imagem: pinterest.com.br
Bons estudos!
Professora Rosely - - - Projeto de Vida - - - Quarto Bimestre - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Nome: _________________________nº ____Série / Ano ___Turmas: 1º A, B e C.
Disciplina: Projeto de Vida - Prof. Rosely – email: rosely.emany@yahoo.com
Homenagem ao dia da Consciência Negra que acontecerá em 20 de novembro.
Leia a letra da música “Negro é lindo” cantor, Jorge Bem Jôr (Compositor: Jorge Menezes)
Respondam as questões abaixo:
Negro é lindo
Negro é lindo
Negro é lindo
Negro é amigo
Negro também é
Filho de Deus
Eu só quero que
Deus me ajude
A ver meu filho
Nascer e crescer
E ser um campeão
Sem prejudicar
Ninguém porque
Preto velho tem
Tanta canjira
Que todo o povo
De Angola
Que todo o povo
De Angola
Mandou preto velho
Chamar eu quero ver
Preto velho dizer
Eu quero ver preto
Velho cantar e dizer
1 - Você acredita que através da música pode-se contar história, seja quando ela fala do cabelo, e dos hábitos como do enfrentamento ao racismo?
2 - Você acha que a música cumpre um papel essencial para a reconstrução da identidade de uma pessoa e até mesmo de um povo?
3 - Como seria sua música se você fosse cantá-la
Bons estudos!
Página do ERER - LINK de ACESSO: https://matematicaef2.blogspot.com/p/erer.html
Professora Rosely - - ARTE - - Quarto Bimestre - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Nome: _________________________nº ____Série / Ano ___Turmas: 9º A,B e C
Disciplina: Eletiva (Fotografia) - Prof. Rosely - email:rosely.emany@yahoo.com
Homenagem ao dia da Consciência Negra que acontecerá em 20 de novembro.
1- Pintem a máscara africana abaixo.
Fonte da Image: pinterest.com.br
Bons estudos!
Página do ERER - LINK de ACESSO: https://matematicaef2.blogspot.com/p/erer.html
Professora Rosely - - - ARTE - - - Quarto Bimestre - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Nome: _________________________nº ____Série / Ano ___Turmas: 1º A,B,C
Disciplina: Arte - Prof. Rosely – email: rosely.emany@yahoo.com
Homenagem ao dia da Consciência Negra que acontecerá em 20 de novembro.
1- Pintem a máscara africana abaixo.
Fonte da Image: pinterest.com.br
Bons Estudos!
Página do ERER - LINK de ACESSO: https://matematicaef2.blogspot.com/p/erer.html
Encerramento do Concurso ERER/2020 - - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - - Saúde e Paz a todos!
ERER/2020 - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola" - - - ACERVO/UNESCO - - - Divulgado na Revista PAZES
“Além de conteúdos descritivos, a publicação também conta com dossiê pedagógico e uma história em quadrinhos qua ajudam a compreender e trabalhar melhor com a biografia abordada. Ao todo, são 56 páginas que, ao tratar da história da personagem principal, também faz conexões com a história de Angola e seus desafios, como o tráfico de escravizados(as), construção de identidade da população e como a figura e atitudes de Njinga inspiraram diversas religiões de origem africana”, afirma o site Educom.
Você pode baixar a edição gratuita, CLICANDO AQUI.
Venha conosco para nossas páginas no Facebook e Instragram.
A Revista Pazes apoia as medidas
de isolamento social para conter o avanço do novo coronavírus.
#FiqueEmCasa #SeSairUseMáscara
E.E. "Professor Orlando Geríbola" -- Parabéns alunos pelos 28 Trabalhos entregue aos seus Professores!
Fontes:
http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/30_11_2016_16.54.20.0658b2ad6df77747ce93a98c47a0b345.pdf
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/31710
Educação e direitos humanos: especificidades das relações étnico-raciais no Brasil
https://www.jornaljoca.com.br/
Fonte: https://pixabay.com/pt/illustrations/search/respeito/
Concurso ERER de Desenhos na E.E. "Professor Orlando Geríbola" - Participem!!!
Muito obrigado Professora Cíntia e aos primeiros Alunos participantes deste Concurso ERER/2020!
E.E. "Professor Orlando Geríbola" - Atenção Alunos participem deste Concurso!!!
ERER - "Mais um belíssimo trabalho." E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Parabéns Felipe!
ERER - "Nossos alunos, nosso orgulho." - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
ERER - "Nossos alunos, nosso orgulho." - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
ERER - "Nossos alunos, nosso orgulho." - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
"Nossos alunos, nosso orgulho." ----- E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Menina bonita do laço de fita - Ana Maria Machado
"Nossos alunos, nosso orgulho." - E.E. "Professor Orlando Geríbola" - Concurso ERER
"Nossos alunos, nosso orgulho." - - - Concurso ERER - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
"Nossos alunos, nosso orgulho." - - E.E. "Professor Orlando Geríbola" -- Continuem participando...
Últimos desenhos enviados do Concurso ERER/2020 (23 trabalhos) - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Atividade
do ERER para o 6°A, 9° Anos, 1°Anos, 2°Anos e 3°A
Os povos indígenas do Brasil
compreendem um grande número de diferentes grupos étnicos que habitam o país
desde milênios antes do início da colonização portuguesa. Cada povo possuía sua
própria cultura, religião e costumes. Viviam basicamente da caça, pesca e
agricultura.
Os costumes do povo
brasileiro guardam muitas marcas da cultura indígena, pois eles foram muito
importantes para a formação cultural do país.
Faça uma pesquisa sobre uma
herança indígena que faz parte da sociedade brasileira, como uma lenda, um
prato típico etc.
Baixe material pedagógico da série “Mulheres na História da África”, da Unesco - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola"
Conforme informa o site Universo Educom, o e-book é uma produção da Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, e teve a sua publicação no ano de 2014, “por meio da Divisão das Sociedades do Conhecimento – Setor de Comunicação e Informação, com apoio da Divisão para a Igualdade de Gênero, com financiamento do Governo da República da Bulgária”.
“Além de conteúdos descritivos, a publicação também conta com dossiê pedagógico e uma história em quadrinhos qua ajudam a compreender e trabalhar melhor com a biografia abordada. Ao todo, são 56 páginas que, ao tratar da história da personagem principal, também faz conexões com a história de Angola e seus desafios, como o tráfico de escravizados(as), construção de identidade da população e como a figura e atitudes de Njinga inspiraram diversas religiões de origem africana”, afirma o site Educom."
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Parabéns a todos nossos alunos! Belíssimos trabalhos. Muito obrigado.
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