terça-feira, 14 de março de 2023

E.E. "Professor Orlando Geríbola" P.E.I. - - - Professor Aderaldo - - - Tecnologia



Fonte: WhatsApp. 


Obsolescência programada é a decisão do produtor propositalmente desenvolver, fabricar, distribuir e vender um produto para consumo de forma que se torne obsoleto ou não funcional especificamente para forçar o consumidor a comprar a nova geração do produto[1]. A obsolescência programada foi criada na década de 1920, pelo então presidente da General Motors, Alfred P. Sloan. Ele procurou atrair os consumidores a fazerem constantes substituições, tendo como apelo a mudança anual de modelos e acessórios de seus veículos.[carece de fontes]

Um fenômeno que contribui para a obsolescência programada é a Lei de Moore, na qual o número de transistores dos chips teria um aumento de 100%, pelo mesmo custo, a cada período de 18 meses. Assim, por exemplo, um aparelho que contenha uma determinada quantidade de gigabytes, logo será ultrapassado por uma nova geração de aparelhos com um sistema de armazenamento contados com terabytes. Portanto, mesmo que seu aparelho esteja em perfeitas condições de funcionamento, terá de ser trocado por outro, pois não será mais capaz de armazenar a enorme quantidade de informação que será produzida.[carece de fontes]

Benito Muros, fundador do movimento SOP (Sem Obsolescência Programada) alerta para os perigos desta prática, defendendo que é possível comprar produtos que não tenham vida útil programada. Esse movimento tem três objetivos: “difundir o que é a obsolescência programada e como isso nos afeta; tentar colocar no mercado mais produtos com duração mais longa, a fim de forçar a competição; e tentar unir todos os movimentos sociais para tentar mudar o modelo econômico atual”.[carece de fontes]

Com o aumento da demanda de informações da rastreabilidade produtiva por parte da sociedade, espera-se que esse comportamento por parte dos produtores seja revisto.[2][3]


Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Obsolesc%C3%AAncia_programada 

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