Objetivo: inspirar projetos de educação para o trânsito.
Algumas observações: caminhar é uma forma de deslocamento, por este motivo é importante pensar em uma rede de mobilidade adequada.
Entendendo que a responsabilidade pelas calçadas é do proprietário do imóvel como consta na legislação.
É uma questão de conscientização e cidadania. Há a necessidade de adequar a realidade a necessidade e respeitar os cadeirantes que utilizam essas calçadas.
São Paulo apresenta mais mortes no trânsito do que homicídios segundo dados do IPEA (http://www.ipea.gov.br/portal/).
É interessante discutir nas escolas:
Como são os trajetos até a escola?
Quais as competências de cada órgão? municipal, estadual e federal.
Quais as atitudes de nossos alunos quando atravessam a rua?
Acidental vertical é aquele que acontece nas calçadas.
Política Nacional de Mobilidade Urbana:
(Mobilidade Urbana e Meio Ambiente)
Movimento Paulista de Segurança para o Trânsito:
Comportamentos Seguros:
Nossas crianças (alunos) são distraídas; não possuem a mesma capacidade (percepção motora) que a nossa e tem dificuldades nas noções de espaço e tempo; são atraídas por objetos, tais como pipas; caminham observando seu celular; possuem uma fragilidade física superior a nossa; ... ; o contato visual (visibilidade) precisa ser treinado para diminuir o número de atropelamentos.
A lei que obriga os carros andarem de faróis ligados nas rodovias permite maior visibilidade e percepção de todos.
É interessante em áreas de grande movimento promover a carona a pé, para que todos atravessem com segurança e alguns casos é importante solicitar do poder público a construção de passarelas.
O uso de roupa clara também é interessante para maior visibilidade.
As questões de problemas com o trânsito são na maioria comportamentais.
Há projetos voltados para as questões de Educação para o Trânsito e todas as escolas estão convidadas a participar.
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