quarta-feira, 9 de outubro de 2024

AUTOR DOUG LEMOV Parte 2 AULA NOTA 10 2 0

Promoção 2025

Portaria da Coordenadora de, 03/10/2024 - Promoção QM PROCESSO DE PROMOÇÃO QUADRO DO MAGISTÉRIO – 2018/2019/2020/2021/2022/2023


EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES nº 01/2024


A Coordenadora da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, da Secretaria de Estado da Educação, nos termos da Lei Complementar nº 1.097, de 27 de outubro de 2009, alterada pela Lei Complementar nº 1.143, de 11 de julho de 2011, regulamentada pelo Decreto nº 55.217, de 21 de dezembro de 2009, alterado pelo Decreto nº 60.650, de 15 de julho de 2014, mediante as condições estabelecidas nas Instruções Especiais, parte integrante deste Edital, TORNA PÚBLICA a abertura de inscrições para a prova do Processo de Promoção dos integrantes do Quadro do Magistério (QM), anos de 2018, 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023.


INSTRUÇÕES ESPECIAIS


CAPÍTULO I


DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES


1. O Processo de Promoção é destinado aos servidores do Quadro do Magistério e Quadro do Apoio Escolar, da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, integrantes das Classes de Docentes (Professor Educação Básica I e Professor Educação Básica II, Classes de Suporte Pedagógico – Supervisor de Ensino e Diretor de Escola, Classe em extinção – Professor II, Classes de Suporte Pedagógico em extinção – Assistente Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico), abrangidos pela Lei Complementar nº 1.097, de 27 de outubro de 2009, alterada pela Lei Complementar nº 1.143, de 11 de julho de 2011 e Lei Complementar nº 1.010, de 1º de junho de 2007.


2. A aferição das competências será feita mediante avaliação teórica de conhecimentos específicos, conforme disposto no artigo 2º da Lei Complementar nº 1.097, de 27 de outubro de 2009, desta forma utilizará critérios únicos e objetivos, nos termos deste Edital.


3. Para fins do Processo de Promoção, entende-se por competências o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que o servidor possui e utiliza nas atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho.


CAPÍTULO II


DOS REQUISITOS MÍNIMOS PARA PARTICIPAÇÃO


1. Poderá participar do(s) certame(s) o Titular de Cargo Efetivo ou ocupante de Função-Atividade que se encontrava em efetivo exercício, no dia,


Quadro do Magistério:


· 01 de julho de 2018, referente ao Processo de Promoção 2018;


· 01 de julho de 2019, referente ao Processo de Promoção 2019;


· 01 de julho de 2020, referente ao Processo de Promoção 2020;


· 01 de julho de 2021, referente ao Processo de Promoção 2021;


· 01 de julho de 2022, referente ao Processo de Promoção 2022;


· 01 de julho de 2023, referente ao Processo de Promoção 2023.


2. Tenha cumprido o interstício de que trata o § 1º do art. 2º da LC nº 1.097/97.


3. Comprove atender os requisitos de que trata o art. 3º da LC nº 1.097/97.


4. Do interstício:


4.1. Tenha cumprido o interstício mínimo, computado sempre o tempo de efetivo exercício, de 4 (quatro) anos ou 1.460 (um mil, quatrocentos e sessenta) dias na faixa inicial e de 3 (três) anos ou 1.095 (um mil e noventa e cinco) dias nas faixas subsequentes, no cargo ou na função atividade docente que concorre à promoção.


4.2. Esteve classificado na unidade de ensino ou administrativa há pelo menos 80% (oitenta por cento) do tempo fixado como interstício para a promoção a que concorre, nos termos do artigo 6º, do Decreto nº 55.217/2009;


4.3. No cômputo do tempo de permanência, não serão consideradas as transferências e remoções ocorridas a critério da administração;


4.4. O servidor ocupante de função-atividade docente que permaneceu no mesmo campo de atuação em que se encontrava no momento da promoção, poderá computar para o tempo de permanência na mesma unidade de ensino ou administrativa, os períodos que mediaram entre as admissões e dispensas, deduzindo-se os períodos de interrupção de exercício.


4.5. Os integrantes do Quadro do Magistério afastados junto ao CEEJA – Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos ou ao Centro de Estudo de Línguas – CEL e os designados nos termos do artigo 22 da Lei Complementar nº 444/1985, para exercer cargo da respectiva classe e/ou de mesma denominação deverá, para concorrer ao processo de promoção, contabilizar o tempo de permanência na unidade de ensino ou administrativa de destino.


4.6. Os servidores readaptados com sede de exercício diversa da unidade de ensino ou administrativa de classificação, deverão contabilizar o tempo de permanência na unidade de exercício para concorrer ao processo de promoção.


5. Da assiduidade ao trabalho o servidor deverá:


5.1. Obter a pontuação máxima possível de 3.120 (três mil, cento e vinte) pontos, relativamente ao interstício de 4 anos e 2.340 (dois mil, trezentos e quarenta) pontos, relativamente ao interstício de 3 anos;


5.2. Atingir na aferição da assiduidade ao trabalho, no mínimo 2.496 (dois mil quatrocentos e noventa e seis) pontos, relativamente ao processo de promoção da Faixa 1 para a Faixa 2 e pelo menos 1.872 (um mil, oitocentos e setenta e dois) pontos, relativamente nas faixas subsequentes;


5.3. No interstício mínimo para fins da promoção de que trata o item 2 do § 1º do artigo 3º do Decreto nº 55.217/2009, computar-se-á o tempo de efetivo exercício do servidor do Quadro do Magistério, no cargo ou função-atividade docente objeto da promoção, observando o campo de atuação e a respectiva habilitação na data-base, conforme item I e II do artigo 5º do referido Decreto.


6. Interromper-se-á o interstício quando o servidor estiver em uma das situações previstas nos incisos I a VI do artigo 23 da Lei Complementar nº 836/1997.


CAPÍTULO III


DAS INSCRIÇÕES


1. A(s) inscrição(ões) do servidor no(s) Processo(s) de Promoção implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.


2. Para participar do Processo de Promoção 2018 (exceto supervisor de ensino), 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023, o servidor deverá efetuar a(s) inscrição(ões) individuais para cada ano de processo, exclusivamente, pelo endereço eletrônico http://portalnet.educacao.sp.gov.br, no período conforme segue:


2.1. Processo de Promoção 2018 - das 8h00 do dia 04/10/2024 às 23h59 de 10/10/2024 (horário de Brasília).


2.2. Processo de Promoção 2019 – das 8h00 do dia 05/11/2024 às 23h45 de 12/11/2024 (horário de Brasília).


2.3. Processo de Promoção 2020 - das 8h00 do dia 03/12/2024 às 23h59 de 10/12/2024 (horário de Brasília).


2.4. Processo de Promoção 2021 - das 8h00 do dia 07/01/2025 às 23h59 de 13/01/2025 (horário de Brasília).


2.5. Processo de Promoção 2022 - das 8h00 do dia 04/02/2025 às 23h59 de 10/02/2025 (horário de Brasília).


2.6. Processo de Promoção 2023 - das 8h00 do dia 06/03/2025 às 23h59 de 12/03/2025 (horário de Brasília).


2.7. O servidor que já possui acesso no site Portal Net, Promoção QM, digitará o login e senha, acessará o item do respectivo evento e obterá o Formulário Personalizado contendo dados pessoais, devendo preencher os dados relativos à opção pelo campo de atuação/disciplina em que deseja realizar a prova.


2.8. O candidato que ainda não possui acesso no site Portal Net, Promoção QM, deverá, previamente, acessar o ícone “Obter Acesso ao Sistema”, após os procedimentos constante do sistema, digitará o login e senha, acessará o item Promoção QM e obterá o Formulário Personalizado contendo dados pessoais, devendo preencher os dados relativos à opção pelo campo de atuação/disciplina em que deseja realizar a prova.


3. Efetuada a(s) inscrição(ões), o servidor estará vinculado à Diretoria de Ensino de Classificação do cargo/função, que permanecerá inalterado, para todas as fases do processo.


4. Para a inscrição serão utilizados os dados constantes do Sistema de Cadastro Funcional da Secretaria da Educação.


4.1. Em conformidade com o Decreto nº 55.588/2010, a pessoa transexual ou travesti poderá requerer a inclusão e uso do nome social para tratamento e demais publicações referentes ao Processo de Promoção.


4.2. O servidor transexual ou travesti que queira fazer uso do nome social para tratamento deverá, durante o período de inscrições, informar, na ficha de inscrição, a utilização do nome social;


4.3. O servidor que não fizer a solicitação de uso do nome social durante o período de inscrições, não terá o atendimento deferido, seja qual for o motivo alegado.


5. Se o servidor detectar que há erros relacionados aos dados pessoais, funcionais, ou de pontuação na ficha de inscrição deverá solicitar ao Centro de Recursos Humanos da Diretoria de Ensino, onde é classificado, as atualizações antes de concretizar a inscrição.


6. A apuração dos requisitos necessários à inscrição será obtida no Cadastro Funcional e de Frequência da Secretaria de Estado da Educação, estando o servidor isento de apresentação de qualquer documento.


7. Poderão se inscrever os integrantes do Quadro do Magistério, titulares de cargo efetivo e docentes abrangidos pelo § 2º art. 2º da Lei Complementar nº 1.010/2007, enquadrados na Faixa 1, Faixa 2, Faixa 3, Faixa 4, Faixa 5 e Faixa 6.


7.1. Docentes:


a) Professor Educação Básica I – campo de atuação classe, do 1º ao 5º ano;


b) Professor Educação Básica II – campo de atuação aulas, das disciplinas dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio: Língua Portuguesa, Inglês, Espanhol, Arte, Educação Física, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia, Sociologia e Psicologia;


c) Professor II (em extinção) – campo de atuação aulas, das disciplinas dos anos finais do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa, Inglês, Arte, Educação Física, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, História e Geografia;


d) Professor Educação Básica II – campo de atuação Educação Especial (Deficiência Auditiva, Deficiência Física, Deficiência Intelectual e Deficiência Visual).


e) Suporte Pedagógico - Supervisor de Ensino, Diretor de Escola, Assistente de Diretor de Escola (em extinção), Coordenador Pedagógico (em extinção).


8. O integrante do Quadro do Magistério – Professor Educação Básica II, em regime de acumulação remunerada, comprovando o atendimento a todos os requisitos legais nas duas situações, poderá ser promovido em ambos os cargos, prestando uma única prova, para a qual optará pela disciplina de um dos cargos, conforme artigo 10 do Decreto nº 55.217/2009 alterado pelo Decreto nº 60.650/2014.


9. Confirmada a inscrição, será gerado o comprovante de participação no Processo de Promoção ao ano correspondente a inscrição, ressaltando que deverá ser confirmada uma inscrição para cada ano de participação.


10. A Secretaria de Estado da Educação não se responsabiliza por solicitação de inscrição não recebida por motivos de inconsistência de dados, de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.


11. Não serão aceitas solicitações de inscrição que não atenderem, rigorosamente, ao estabelecido neste Edital.


12. O descumprimento das instruções para inscrição implicará a não efetivação da mesma.


13. A veracidade das informações é de inteira responsabilidade do servidor, ficando o mesmo ciente de que informações incorretas podem ocasionar o indeferimento de sua inscrição.


14. Efetuada a inscrição anual (Processo de Promoção 2018 - exceto supervisor de ensino, 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023), o servidor estará vinculado à Diretoria de Ensino de classificação, para todas as fases do(s) Processo(s).


CAPÍTULO IV


DA ACESSIBILIDADE (CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA PRESTAÇÃO DA PROVA)


1. O servidor com deficiência que necessitar de condição especial para a realização da prova deverá solicitá-la no ato da inscrição, especificando o tipo e o grau da deficiência.


1.1. O servidor que não o fizer durante a inscrição, seja qual for o motivo alegado, poderá não ter a condição especial atendida.


1.2. O atendimento às condições especiais solicitadas ficará sujeito à análise da razoabilidade e viabilidade do pedido.


2. As informações relativas à deficiência do servidor constam do cadastro funcional, desde que devidamente atualizado pela unidade de classificação.


2.1. Se o servidor detectar que o seu cadastro não está atualizado, deverá solicitar ao Centro de Recursos Humanos da Diretoria de Ensino que está classificado, que realize a atualização, antes de concretizar a inscrição.


2.2. Os candidatos com deficiência participarão deste Processo de Promoção em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao dia, horário e local de aplicação das provas, e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos, nos termos previstos na legislação vigente.


2.3. O tempo para a realização das provas a que o candidato com deficiência será submetido, poderá ser diferente daquele previsto para os demais candidatos, levando-se em consideração o grau de dificuldade apresentado em decorrência da deficiência (conforme § 4º, do artigo 3º, do Decreto Estadual nº 59.591/13 e alterações, e § 4º, do artigo 2º, da Lei Complementar Estadual nº 683/92, com redação dada pela Lei Complementar Estadual nº 932/02), desde que requerido na ficha de inscrição e indicado no laudo médico emitido por especialista na área de deficiência do candidato.


2.4. O tempo adicional de que trata o item anterior, será no máximo, de uma hora para a realização da prova objetiva.


3. O servidor com necessidades especiais para a realização da prova, por deficiências temporárias ou permanentes, poderá requerê-las, no ato da inscrição, durante o período de inscrição, informando as condições especiais que necessita, como por exemplo: prova ampliada, auxílio para leitura da prova, sala de fácil acesso, utilização de aparelho (auditivo, medição de glicemia e outras), transcritor ou outras condições as quais deverão estar claramente descritas na ficha de inscrição.


3.1. Aos candidatos com deficiências visuais:


a) ao candidato com deficiência visual (cego): serão oferecidas provas no sistema braile, desde que solicitadas dentro do período de inscrições. Suas respostas deverão ser transcritas em braile e para a folha de respostas por um fiscal designado para tal finalidade.


a1) o referido candidato deverá levar para esse fim, no dia da aplicação da prova objetiva, reglete e punção, podendo utilizar-se de soroban.


b) aos candidatos com deficiência visual (amblíopes) que solicitarem prova especial ampliada será oferecido caderno de questões com tamanho de letra correspondente à fonte 16 ou 20 ou 24 ou 28, devendo o candidato indicar na ficha de inscrição dentre esses tamanhos de letras o que melhor se adequa à sua necessidade.


b1) o candidato que não indicar o tamanho da fonte terá sua prova elaborada na fonte 24.


b2) a fonte 28 é o tamanho máximo para ampliação. Solicitações de ampliação com fontes maiores do que 28 não serão atendidas, e a ampliação será disponibilizada na fonte 28.


b3) a ampliação oferecida é limitada ao caderno de questões. A folha de respostas e outros documentos utilizados durante a aplicação não serão ampliados. O candidato que necessitar, deverá solicitar o auxílio de um fiscal para efetuar a transcrição das respostas para a folha de respostas, durante o período de inscrições.


c) ao candidato com deficiência visual (cego ou com baixa visão): serão oferecidos computador/notebook, com o software NVDA disponível para uso durante a realização de suas provas, desde que solicitados dentro do período de inscrições.


c1) na hipótese de serem verificados problemas técnicos no computador e/ou software mencionados na alínea “c”, deste item, será disponibilizado ao candidato fiscal ledor para leitura de suas provas.


3.2. O candidato com deficiência auditiva: deverá, obrigatoriamente, solicitar – na ficha de inscrição – se necessitará de:


a) intérprete de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais;


b) autorização para utilização de aparelho auditivo.


3.3. Caso o candidato use aparelho auditivo, deverá constar, expressamente, essa utilização no parecer do médico especialista, bem como informado na ficha de inscrição.


3.4. O candidato com deficiência física deverá, obrigatoriamente, solicitar – na ficha de inscrição – se necessitará de:


a) mobiliário adaptado;


b) auxílio no manuseio das provas e transcrição de respostas.


3.5. O servidor portador de doença infectocontagiosa ou acidentado que não comunicou a situação no ato da inscrição, por sua inexistência no período de inscrições, deverá entrar em contato com a Fundação VUNESP, por meio do telefone (11) 3874-6300, e/ou endereço eletrônico, https://www.vunesp.com.br/Conta/Login?ReturnUrl=%2fCandidato de segunda-feira a sábado, nos dias úteis da semana, das 8 às 18 horas (horário de Brasília), até dois dias anteriores à data da aplicação da prova, para comunicar e solicitar atendimento especial.


4. A servidora lactante que necessitar amamentar durante a realização da prova deverá informar no ato da inscrição, informando os dados do acompanhante maior de idade.


4.1. Em caso de necessidade de amamentação durante a realização da prova objetiva, a candidata deverá levar um acompanhante, maior de idade, devidamente documentado, que ficará em local reservado para tal finalidade e que será responsável pela criança.


4.2. O acompanhante ficará em sala reservada e será responsável pela guarda da criança. Este estará submetido a todas as normas constantes deste Edital, quanto à sua identificação, inclusive no tocante ao uso de equipamentos eletrônicos e celulares.


4.3. A servidora que não levar um acompanhante adulto não poderá permanecer com a criança no local de realização da prova.


4.4. A Secretaria de Estado da Educação e a Fundação VUNESP não disponibilizarão, em hipótese alguma, acompanhante para a guarda da criança.


4.5. Para tanto, a servidora deverá, até a semana que antecede a data de realização da prova, entrar em contato com a Fundação VUNESP, por meio do telefone (11) 3874-6300, e/ou endereço eletrônico, https://www.vunesp.com.br/Conta/Login?ReturnUrl=%2fCandidato de segunda-feira a sábado, nos dias úteis da semana, das 8 às 20 horas (horário de Brasília), para cientificar-se dos detalhes desse tipo de atendimento.


4.6. No momento da amamentação, a servidora será acompanhada por uma fiscal, sem a presença do responsável pela criança e sem o material da prova.


4.7. Não haverá compensação do tempo de amamentação no período de duração da prova.


5. Excetuada a situação prevista no item 4, deste Capítulo, não será permitida a permanência de criança ou de adulto de qualquer idade nas dependências do local de realização da prova, podendo ocasionar, inclusive, a não participação da servidora no Processo de Promoção.


CAPÍTULO V


DA PROVA


1. Os Processos de Promoção 2018 (exceto supervisor de ensino), 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023, constarão de prova sobre Formação Pedagógica e sobre Formação Específica por campo de atuação, versando sobre o perfil dos servidores do Quadro do Magistério e a Bibliografia de Referência, como segue:


1.1 Classe Docente: estabelecida na Resolução SEDUC/SP nº 69/2024.


1.2. Suporte Pedagógico:


1.2.1. Diretor de Escola: ESTABELECIDA NA RESOLUÇÃO SEDUC/SP nº 69/2024.


1.2.2. Supervisor de Ensino: ESTABELECIDA NA RESOLUÇÃO SEDUC/SP nº 69/2024.


2. A Prova dos Processos de Promoção, de caráter eliminatório, será composta por uma prova objetiva com 60 (sessenta) questões de múltipla escolha, sendo 20 (vinte) de conhecimentos gerais e 40 (quarenta) de conhecimentos específicos dá área, com 5 (cinco) alternativas de resposta, sendo apenas uma considerada correta, e versará sobre:


2.1. Docentes: conteúdos curriculares das respectivas disciplinas, práticas didáticas e conhecimentos pedagógicos:


a) Professor Educação Básica I – campo de atuação classe, anos iniciais do Ensino Fundamental;


b) Professor Educação Básica II – campo de atuação aulas, das disciplinas dos anos finais de Ensino Fundamental e séries do Ensino Médio: Língua Portuguesa, Inglês, Educação Física, Arte, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia, Sociologia e Psicologia; Espanhol e Educação Especial (deficiências: Auditiva, Física, Intelectual e Visual);


c) Professor II – campo de atuação aulas, das disciplinas dos anos finais de Ensino Fundamental: Língua Portuguesa, Inglês, Arte, Educação Física, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, História e Geografia.


2.2. Suporte Pedagógico:


a) Supervisor de Ensino: práticas didáticas e conhecimentos pedagógicos dos conteúdos curriculares, e temas da moderna gestão escolar e práticas da administração e supervisão educacionais;


b) Diretor de Escola, Assistente de Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico: práticas didáticas e conhecimentos pedagógicos dos conteúdos curriculares, e temas da moderna gestão escolar e práticas da administração.


3. A prova objetiva – visa avaliar o grau de conhecimento geral do servidor, bem como a capacidade de análise, entendimento e interpretação de informações, habilidade de trabalhar com estrutura lógica das relações, capacidade dedutiva e conhecimentos técnicos específicos da respectiva disciplina de opção da inscrição.


3.1.A prova objetiva terá a duração de 4 horas.


3.3.O candidato só poderá retirar-se do local de prova após transcorrido o tempo mínimo de 3 horas.


CAPÍTULO VI


DA PRESTAÇÃO DA PROVA


1. As provas objetivas serão aplicadas nos 77 (setenta e sete) municípios, em atendimento às 91 (noventa e uma) Diretorias Regionais de Ensino da Secretaria de Estado da Educação, conforme ANEXO I deste Edital, e os servidores serão convocados por meio de Edital de Convocação publicado, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, no Diário Oficial do Estado de São Paulo (www.imprensaoficial.com.br), no endereço da Secretaria da Educação (www.educacao.sp.gov.br) e, disponibilizado, como subsídio, no site da Fundação VUNESP (www.vunesp.com.br).


1.1. O servidor não receberá, pelos Correios/e-mail, nenhum comunicado ou carta sobre a data, local e horário de realização da prova, sendo de sua responsabilidade acompanhar as publicações nos endereços eletrônicos citados no item anterior, não podendo o servidor alegar qualquer espécie de desconhecimento ou justificar sua ausência ou atraso para a realização da prova.


1.1.1. O servidor poderá, ainda:


a) consultar o site (www.vunesp.com.br); ou


b) contatar o Serviço de Atendimento ao Candidato da VUNESP.


1.2. Só será permitida a participação do servidor na prova na respectiva data, local, horário, turma e sala constantes do Edital de Convocação de cada ano correspondente a inscrição do servidor requerente, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.


2. Caso o número de servidores inscritos exceda à oferta de lugares existentes nas escolas da cidade de classificação, a Fundação VUNESP reserva-se o direito de alocá-los em cidades próximas à determinada para aplicação das provas, não assumindo, entretanto, qualquer responsabilidade quanto às eventuais às despesas, ao transporte e alojamento desses servidores.


3. Eventualmente, se, por qualquer que seja o motivo, o servidor não constar no Edital de Convocação do ano correspondente a inscrição do servidor requerente, esse deverá dirigir-se à Diretoria de Ensino de sua classificação, de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas ou contatar o Disque VUNESP, no telefone (11) 3874-6300, e/ou endereço eletrônico, https://www.vunesp.com.br/Conta/Login?ReturnUrl=%2fCandidato de segunda-feira a sábado, em dias úteis, das 8 horas às 18 horas (horário de Brasília), para verificar o ocorrido.


4. No dia da realização da prova, na hipótese de o nome do servidor não constar nas listagens oficiais relativas aos locais da prova estabelecidos no(s) Edital(is) de Convocação, a Fundação VUNESP procederá à inclusão, com preenchimento de formulário específico, somente mediante LIMINAR expedida pela Justiça ou mediante apresentação do protocolo de inscrição.


4.1. A inclusão será realizada de forma condicional, não gerando expectativa de direito sobre a participação no(s) Processo(s) de Promoção e será analisada pela Fundação VUNESP na fase de julgamento da Prova, no intuito de se verificar a pertinência da referida inclusão.


4.2. Constatada a impertinência da inclusão condicional, a inclusão será automaticamente cancelada, sem direito a reclamação, independentemente de qualquer formalidade, considerados nulos todos os atos dela decorrentes.


5. As provas serão realizadas de acordo com cronogramas a seguir, sendo que as datas, locais e horários serão confirmados em Edital de Convocação, a serem publicados oportunamente.


5.1. Promoção 2018


a) 26/01/2025 – Período da Manhã: Diretor de Escola.


b) 26/01/2025 – Período da Tarde: Professor Educação Básica I, Professor Educação Básica II, Professor II (extinção) e Professor Educação Básica II – Educação Especial.


5.2. Promoção 2019


a) 23/02/2025 – Período da Manhã: Supervisor de Ensino, Diretor de Escola


b) 23/02/2025 – Período da Tarde: Professor Educação Básica I, Professor Educação Básica II, Professor II (extinção) e Professor Educação Básica II – Educação Especial


5.3. Promoção 2020


a) 23/03/2025 – Período da Manhã: Supervisor de Ensino, Diretor de Escola


b) 23/03/2025 – Período da Tarde: Professor Educação Básica I, Professor Educação Básica II, Professor II (extinção) e Professor Educação Básica II – Educação Especial


5.4. Promoção 2021


a) 26/04/2025 – Período da Manhã: Supervisor de Ensino, Diretor de Escola


b) 26/04/2025 – Período da Tarde: Professor Educação Básica I, Professor Educação Básica II, Professor II (extinção) e Professor Educação Básica II – Educação Especial


5.5. Promoção 2022


a) 25/05/2025 – Período da Manhã: Supervisor de Ensino, Diretor de Escola


b) 25/05/2025 – Período da Tarde: Professor Educação Básica I, Professor Educação Básica II, Professor II (extinção) e Professor Educação Básica II – Educação Especial


5.6. Promoção 2023


a) 22/06/2025 – Período da Manhã: Supervisor de Ensino, Diretor de Escola


b) 22/06/2025 – Período da Tarde: Professor Educação Básica I, Professor Educação Básica II, Professor II (extinção) e Professor Educação Básica II – Educação Especial


6. O horário de início da Prova será definido em cada local de aplicação, após os devidos esclarecimentos quanto à sua realização.


7. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a realização de qualquer uma das provas.


8. O servidor deverá apresentar-se no local da Prova com antecedência mínima de 60 (sessenta) minutos do início da aplicação, na data e horário informados em Edital de Convocação, não sendo admitido o ingresso de servidores, sob pretexto algum, após o fechamento dos portões, munido de:


a) caneta de tinta preta;


b) documento de identificação em uma das seguintes formas:


b1) original de um dos seguintes documentos de identificação: Cédula de Identidade (RG), ou Registro de Identificação Civil (RIC), ou Carteira de Órgão ou Conselho de Classe, ou Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), ou Carteira Nacional de Habilitação com foto, ou Passaporte, ou Carteiras de Identidade expedidas pelas Forças Armadas, Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, ou Registro Nacional de Estrangeiro – RNE;


b2) aplicativo de um dos seguintes documentos digitais de identificação: Cédula de Identidade (RG), ou Carteira Nacional de Habilitação, ou Título Eleitoral Digital (e-Título), com foto. Neste caso, a conferência será feita exclusivamente por meio do acesso ao documento no aplicativo do órgão emissor.


9. Somente será admitido na sala ou local de prova para realizar as provas os servidores que estiverem portando documento de identidade original que bem o identifique, conforme discriminado na alínea b do item 8, deste capítulo.


9.1.O servidor que não apresentar documento, conforme disposto na alínea b do item 8, deste capítulo, não fará a prova, sendo considerado ausente e eliminado deste Processo de Promoção.


10. Não serão aceitos para efeito de identificação, no dia da prova, por serem documentos destinados a outros fins: protocolos de requisição de documento, cópia dos documentos citados no item anterior, ainda que autenticada ou quaisquer outros documentos não constantes deste Edital, nem crachá ou identidade funcional de natureza pública ou privada.


11. Caso o servidor esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das avaliações, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro de ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 30 (trinta) dias, contados das respectivas avaliações. O servidor poderá participar da Prova, sendo então submetido à identificação especial, compreendendo coleta de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.


12. Não será admitido na sala ou no local de prova o servidor que se apresentar após o horário estabelecido para o seu início.


12.1. Não haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do servidor, nem aplicação de prova fora do local, sala, turma, data e horário preestabelecido.


13. O servidor não poderá ausentar-se da sala de aplicação da Prova sem o acompanhamento de um fiscal e, tampouco, levar consigo quaisquer dos materiais fornecidos, bolsas e carteiras.


14. O telefone celular e similares e/ou qualquer outro equipamento eletrônico de comunicação deverão permanecer desligados e com seus alarmes desabilitados e lacrados dentro da embalagem plástica fornecida pela Fundação Vunesp, durante todo o tempo em que o servidor permanecer no local de realização da Prova.


15. A Fundação VUNESP poderá utilizar embalagem plástica para a guarda de objetos do servidor, principalmente equipamentos eletrônicos de comunicação.


16. Durante a realização das avaliações não será admitida comunicação entre os servidores, nem qualquer espécie de consulta ou utilização de códigos, livros, manuais, máquinas calculadoras, relógios, impressos, anotações, telefone celular, tablete ou similares, gravador ou de qualquer material que não seja o estritamente permitido, nem o uso de boné/gorro/chapéu ou similares, óculos de sol e protetores auriculares.


16.1. O servidor que estiver de posse de qualquer equipamento eletrônico deverá, antes do início da Prova:


a) desligá-lo;


b) retirar sua bateria, se possível;


c) acondicioná-lo em embalagem específica que poderá ser fornecida pela Fundação VUNESP, antes do início da respectiva prova, devendo lacrar a embalagem e mantê-la lacrada, embaixo da carteira, durante todo o tempo de realização da prova;


d) colocar, também, na embalagem específica, os eventuais pertences pessoais (bonés, gorros ou similares, protetor auricular, relógio de qualquer tipo, calculadoras);


e) lacrar a embalagem e mantê-la embaixo da carteira até a saída do prédio de aplicação das provas.


16.2. O servidor que necessitar utilizar boné, gorro, chapéu, protetor auricular e/ou óculos de sol durante a realização da prova deverá ter justificativa médica para tal e o(s) objeto(s) será(ão) verificado(s) pela Coordenação. Constatada qualquer irregularidade, o servidor poderá ser excluído do Processo de Promoção.


16.3. Pertences pessoais de servidores como bolsas, sacolas, e outros, deverão ser acomodados no chão, embaixo da carteira ou da mesa do próprio servidor, onde deverão permanecer até o final da prova.


16.4. É reservado à Fundação VUNESP, caso julgue necessário, o direito de utilizar detector de metais, em ambientes no local de sua aplicação.


16.5. A Fundação VUNESP – objetivando garantir a lisura e a idoneidade deste Processo de Promoção– o que é de interesse público e, em especial, dos próprios servidores, poderá solicitar aos servidores a autenticação digital e a reprodução de uma frase na lista de presença, durante a realização da prova.


17. No dia da realização das Provas não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação da prova e/ou autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo das provas e/ou critérios de avaliação.


18. Não será permitida a interferência ou participação de outras pessoas para a realização da prova e/ou transcrição das respostas, salvo em caso em que o servidor tenha solicitado condição especial para esse fim. Nesse caso, o servidor será acompanhado por um fiscal da Fundação VUNESP devidamente treinado, ao qual deverá ditar as respostas.


19. Será excluído do Processo de Promoção o servidor que, além das demais hipóteses previstas neste Edital:


a) apresentar-se após o horário estabelecido para a realização da prova;


b) apresentar-se em local diferente do definido no Edital de Convocação;


c) não comparecer à prova, seja qual for o motivo alegado;


d) não apresentar documento que bem o identifique, conforme previsto na alínea b do item 8 deste capítulo;


e) ausentar-se da sala de prova sem o acompanhamento de um fiscal;


f) ausentar-se definitivamente do local de prova antes de decorrido o prazo mínimo de 3 (três) horas de seu início;


g) for surpreendido, durante a realização da prova, em comunicação com outras pessoas ou utilizando-se de livro, anotação, impresso não permitido, ou similar;


h) estiver fazendo uso de qualquer tipo de aparelho eletrônico ou de comunicação (telefone celular, relógios, agenda eletrônica, notebook, tablet, receptor, gravador ou outros equipamentos similares), bem como protetor auricular;


i) lançar mão de meios ilícitos para a execução da prova;


j) não devolver a Folha de Respostas e o Caderno de Prova, ou qualquer outro material de aplicação de provas, fornecido pela Fundação Vunesp;


k) entrar ou permanecer no local de prova portando arma, mesmo que possua o respectivo porte;


l) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos ou agir com descortesia em relação a qualquer um dos fiscais, autoridades presentes e/ou demais servidores.


20. No ato da realização da prova será entregue ao servidor a Folha de Resposta e o Caderno de Prova, ambos personalizados com os dados cadastrais do servidor.


20.1. Não será permitida a substituição da Folha de Respostas por erro do servidor.


20.2. São de responsabilidade do servidor, inclusive no que diz respeito aos seus dados pessoais e principalmente do cargo ou função-atividade que concorre para Promoção, a verificação e a conferência do material entregue pela Fundação VUNESP.


21. O servidor lerá o Caderno de Prova, resolverá as questões propostas e transcreverá as respostas para a Folha de Respostas, assinará essa Folha somente no local apropriado, utilizando caneta esferográfica de tinta preta.


20.1. Alerta-se que a eventual utilização de caneta de tinta de outra cor para o preenchimento da Folha de Respostas poderá acarretar prejuízo ao servidor, uma vez que as marcações poderão não ser detectadas pelo software de reconhecimento de digitalização.


20.2. A Folha de Respostas personalizada, cujo preenchimento é de responsabilidade do servidor, é o único documento válido para a correção eletrônica e deverá ser entregue no final da prova ao fiscal de sala, juntamente com o Caderno de Prova.


20.3. O servidor deverá proceder ao preenchimento da Folha de Respostas em conformidade com as instruções específicas contidas na própria Folha e na capa do Caderno de Prova, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.


20.4. Na Folha de Respostas personalizada:


a) O servidor que tenha obtido da Fundação VUNESP autorização para utilização de fiscal transcritor deverá indicar os alvéolos a serem preenchidos por esse fiscal.


b) não será computada questão com emenda ou rasura, ainda que legível, nem questão não respondida ou que contenha mais de uma resposta, mesmo que uma delas esteja correta;


c) não deverá ser feita nenhuma marca fora do campo reservado ou à assinatura, pois qualquer marca poderá ser lida pelas leitoras ópticas, prejudicando o desempenho do servidor;


d) os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente na Folha de Respostas serão de inteira responsabilidade do servidor.


22. Após o término do prazo previsto para a duração da prova, não será concedido tempo adicional para o servidor continuar respondendo questões ou procedendo à transcrição para a Folha de Respostas e/ou para o rascunho de gabarito.


23. O servidor somente poderá retirar-se do local de aplicação depois de decorridas 2 (duas) horas, a contar do efetivo início da aplicação, e entregando, obrigatoriamente, ao fiscal de sala a sua Folha de Respostas e o seu Caderno de Prova.


24. Os servidores que finalizarem a prova não poderão utilizar o banheiro destinado aos demais que permanecem realizando a prova.


25. Para garantir a lisura do encerramento da prova, deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 (três) últimos servidores, até que o último deles entregue sua prova, assinando termo respectivo, os quais deverão sair juntos da sala.


26. Um exemplar do Caderno de Prova Objetiva estará disponível no site da Fundação VUNESP (www.vunesp.com.br), na área específica do Processo de Promoção, a partir do 2º dia útil subsequente à aplicação da prova.


27. O gabarito oficial da prova objetiva está previsto para publicação oficial no Diário Oficial do Estado de São Paulo - DOE, e disponibilizado, como subsídio, no site da Fundação VUNESP (www.vunesp.com.br), não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento, a partir das 10 horas do 2º dia útil subsequente ao da aplicação, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.


28. A Fundação VUNESP e a SEDUC/SP não se responsabilizarão por danos, perda ou extravio de documentos e/ou objetos ocorridos no prédio de realização da Prova.


29. Motivará, ainda, a eliminação do servidor do Processo de Promoção do ano inscrito, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou a tentativa de burlar a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outros relativos ao Processo, aos comunicados, às instruções ao servidor ou às instruções constantes das avaliações, bem como orientações dadas pelos fiscais.


30. Não haverá segunda chamada, repetição ou vistas de prova, seja qual for o motivo alegado, em hipótese alguma.


31. O servidor que deixar de realizar a prova será automaticamente excluído do Processo de Promoção do ano inscrito.


CAPÍTULO VII


DO JULGAMENTO DA PROVA


1. A Prova será composta por 60 (sessenta) questões e avaliada na escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.


2. A nota da prova será obtida pela seguinte fórmula:


NP = (Na x 10) ÷ 60


Sendo:


NP = Nota da Prova


Na = Número de acertos do servidor


3. Será considerado aprovado o servidor que obtiver, no mínimo, nota igual ou superior a:


a) 6 (seis) pontos, para a promoção da Faixa 1 para a Faixa 2;


b) 7 (sete) pontos, para a promoção da Faixa 2 para a Faixa 3;


c) 7 (sete) pontos, para a promoção da Faixa 3 para a Faixa 4;


d) 8 (oito) pontos, para a promoção da Faixa 4 para a Faixa 5;


e) 8 (oito) pontos, para a promoção da Faixa 5 para a Faixa 6;


f) 9 (oito) pontos, para a promoção da Faixa 6 para a Faixa 7;


g) 9 (oito) pontos, para a promoção da Faixa 7 para a Faixa 8.


CAPÍTULO VIII


DOS RECURSOS


1. Caberá recurso contra:


a) do gabarito da prova objetiva


b) dos resultados da prova e em relação à formulação das questões.


2. O prazo para interposição do recurso será de 2 (dois) dias úteis, contados da data da publicação oficial ou do fato que lhe deu origem.


2.1. Quando o recurso se referir ao gabarito da prova objetiva, deverá ser elaborado e protocolado de forma individualizada, ou seja, 1 (um) recurso para cada questão, desde que devidamente fundamentado.


2.2. Serão apreciados somente os recursos interpostos dentro do prazo, expressos em termos adequados e respeitosos e que apontem as circunstâncias que os justifiquem.


2.3. Os recursos serão analisados pelas respectivas bancas examinadoras das provas, que proferirão decisão terminativa, constituindo-se em única e última instância.


2.4. A matéria do recurso será restrita à alegação de irregularidade insanável ou de preterição de formalidade essencial e não terá efeito suspensivo.


2.5. O recurso deverá ser protocolado no site da Fundação VUNESP, na página deste Processo de Promoção, a partir das 10 horas, bem como conter, obrigatoriamente, o relato sucinto do fato motivador do recurso, com o devido embasamento.


2.6. Para recorrer, o candidato deverá utilizar so…

[13:41, 08/10/2024] +55 19 99716-9378: RESOLUÇÃO SEDUC - 69, DE 3 DE OUTUBRO DE 2024

Dispõe sobre os referenciais bibliográficos e de legislação que fundamentam o processo de avaliação no Sistema de Promoção dos integrantes do Quadro do Magistério


https://www.doe.sp.gov.br/executivo/secretaria-da-educacao/resolucao-seduc-69-de-3-de-outubro-de-2024-2024100311231220631596

[13:41, 08/10/2024] +55 19 99716-9378: PERÍODO DAS INSCRIÇÕES


http://portalnet.educacao.sp.gov.br, no período conforme segue:


2.1. Processo de Promoção 2018 - das 8h00 do dia 04/10/2024 às 23h59 de 10/10/2024 (horário de Brasília).


2.2. Processo de Promoção 2019 – das 8h00 do dia 05/11/2024 às 23h45 de 12/11/2024 (horário de Brasília).


2.3. Processo de Promoção 2020 - das 8h00 do dia 03/12/2024 às 23h59 de 10/12/2024 (horário de Brasília).


2.4. Processo de Promoção 2021 - das 8h00 do dia 07/01/2025 às 23h59 de 13/01/2025 (horário de Brasília).


2.5. Processo de Promoção 2022 - das 8h00 do dia 04/02/2025 às 23h59 de 10/02/2025 (horário de Brasília).


2.6. Processo de Promoção 2023 - das 8h00 do dia 06/03/2025 às 23h59 de 12/03/2025 (horário de Brasília).


Fonte: SEE/SP

Promoção - - - Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

A Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, informa que foi publicado no DOE de 04/10/2024 o Edital de Abertura de Promoção do Quadro do Magistério – QM, anos de 2018 (exceto supervisor de ensino), 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023, de que trata os artigos 2º da Lei Complementar nº 1.097, de 27/10/2009, que institui o sistema de promoção, alterada pela Lei Complementar nº 1.143, de 11/07/2011, regulamentada pelo Decreto nº 55.217 de 21/12/2009, alterado pelo Decreto nº 60.650 de 15/07/2014 e a Resolução SEDUC nº 69 de 04/10//2024, incluindo a referência do conteúdo bibliográfico.


1. As inscrições do processo de promoção devem ser feitas exclusivamente pelo endereço eletrônico http://portalnet.educacao.sp.gov.br, nos períodos a seguir:


Processo de Promoção 2018 - das 8h00 do dia 04/10/2024 às 23h45 de 10/10/2024 (horário de Brasília);


Processo de Promoção 2019 – das 8h00 do dia 05/11/2024 às 23h45 de 12/11/2024 (horário de Brasília);


Processo de Promoção 2020 - das 8h00 do dia 03/12/2024 às 23h45 de 10/12/2024 (horário de Brasília);


Processo de Promoção 2021 - das 8h00 do dia 07/01/2025 às 23h45 de 13/01/2025 (horário de Brasília);


Processo de Promoção 2022 - das 8h00 do dia 04/02/2025 às 23h45 de 10/02/2025 (horário de Brasília);


Processo de Promoção 2023 - das 8h00 do dia 06/03/2025 às 23h45 de 12/03/2025 (horário de Brasília).


Fonte: SEE/SP

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Promoção - Matemática - Vamos estudar!

 ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – MATEMÁTICA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 219-234. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 111-119; 209-211. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 1995. BOALER, Jo. Mentalidades matemáticas: estimulando o potencial dos estudantes por meio da matemática criativa, das mensagens inspiradoras e do ensino inovador. Porto Alegre: Penso, 2017. CUNHA, Francisco Gêvane Muniz. Lógica e Conjuntos. Licenciatura em Matemática. Fortaleza: Ministério da Educação; Universidade Aberta do Brasil; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará; Diretoria de Educação a Distância, 2008. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/429767/2/Logica%20e%20C onjuntos%20-%20Livro.pdf Acesso em: 3 out. 2024 D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 2022. D'AMORE, Bruno. Elementos de didática da matemática. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. FAYOL, Michel. Numeramento: aquisição das competências matemáticas. São Paulo: Parábola, 2012. GRAVINA, Maria Alice et al. (org.). Matemática, mídias digitais e didática: tripé para formação de professores de matemática. Porto Alegre: Evangraf, 2012. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/267120/001188283.pdf


Fonte: SEE/SP

E.E. "Professor Orlando Geríbola" P.E.I. - - - Eletiva: "Ação Ambiental"

 













Fonte: WhatsApp. 

Professora Ana Lúcia - - - Eletiva Profissões: Escolha a sua! - - - E.E. "Professor Orlando Geríbola" P.E.I.

 



Elaborando ilustrações das futuras profissões a partir de pesquisas atreladas ao Projeto de Vida.

O ambiente de trabalho de cada profissão.

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Sistema de Promoção dos Integrantes do Quadro do Magistério

RESOLUÇÃO SEDUC - 69, DE 3 DE OUTUBRO DE 2024 

Dispõe sobre os referenciais bibliográficos e de legislação que fundamentam o processo de avaliação no Sistema de Promoção dos integrantes do Quadro do Magistério O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou a Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, e considerando: - A importância de se dar continuidade à política de valorização pelo mérito aos integrantes do Quadro do Magistério, possibilitando-lhes a passagem da faixa em que seu cargo ou função-atividade se encontra para a faixa imediatamente superior, mantido o nível de enquadramento, devido à aquisição de competências adicionais às exigidas para ingresso no cargo de que é titular ou função-atividade de que é ocupante; - A necessidade da adoção de procedimentos operacionais de competitividade, devidamente sintonizados com a natureza das atividades do cargo ou função dos professores, diretores de Escola, supervisor de ensino (exceto 2018), coordenador pedagógico (em extinção), esses pertencentes a rede estadual de educação do Estado de São Paulo, Resolve: Artigo 1º - Os referenciais bibliográficos e legislação que fundamentam o processo de avaliação no sistema de Promoção dos integrantes do Quadro do Magistério, instituído pela Lei Complementar nº. 1.097, de 27-10-2009, alterada pela Lei Complementar nº. 1.143, de 11-07-2011, e regulamentada pelo Decreto nº. 55.217, de 21-12-2009, alterado pelo Decreto nº 60.650, de 15-07-2014, são os constantes dos anexos que integram a presente resolução. Artigo 2º - A avaliação das competências, entendidas estas como o conjunto de conhecimentos, procedimentos e iniciativas que o servidor possui e do qual se utiliza nas atividades desenvolvidas em seu ambiente de trabalho, será aplicada ao titular de cargo efetivo, nos cargos dos integrantes do Quadro do Magistério. Parágrafo único - O disposto no caput deste artigo também se aplica às classes docentes em extinção. Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. DIRETORES E SUPERVISORES ANEXO A - PARTE COMUM I - LEGISLAÇÃO SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 55.588, de 17 de março de 2010. Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-55588- 17.03.2010.html. Acesso em: 23 jul. 2024. SÃO PAULO (Estado). Lei n° 15.667, de 12 de janeiro de 2015. Dispõe sobre a criação, organização e atuação dos grêmios estudantis nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio públicos e privados. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2015/lei-15667- 12.01.2015.html. Acesso em: 23 jul. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução SEDUC nº 4, de 19 de janeiro de 2024. Dispõe sobre a Avaliação de Desempenho de Diretores Escolares/Diretores de Escola e dá providências correlatas. Disponível em: https://www.doe.sp.gov.br/executivo/secretaria-de-educacao/resolucaoseduc-4-de-19-1-2024-20240122112111097605. Acesso em 30 jul. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Portaria do Coordenador, de 14 de março de 2024. Dispõe sobre o Apoio Presencial para os Professores, em sala de aula, pelo Diretor Escolar/Diretor de Escola, Vice-Diretor Escolar, Coordenador de Gestão Pedagógica/Coordenador de Gestão Pedagógica Geral e Coordenador de Gestão Pedagógica por Área de Conhecimento. Disponível em: https://www.doe.sp.gov.br/executivo/secretaria-de-educacao/portaria-docoordenador-de-14-03-2024-2024031411218214181732. Acesso em: 23 jul. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução SEDUC n° 38, de 3 de junho de 2024. Altera a Resolução SEDUC 4, de 19 de janeiro de 2024, que dispõe sobre a Avaliação de Desempenho de Diretores Escolares/Diretores de Escola e dá providências correlatas. Disponível em: https://www.doe.sp.gov.br/executivo/secretaria-da-educacao/resolucaoseduc-n-38-de-3-de-junho-de-2024-2024060311221220354259. Acesso em 30 jul. 2024. II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS BRASIL. Ministério da Educação. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE, 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselhos escolares: democratização da escola e construção da cidadania. Brasília: MEC/SEB, 2004. Caderno 1, parte II. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Consescol/ce_cad1.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024. GESTÃO escolar e formação de gestores. Em aberto, Brasília, INEP, v. 17, n. 72, abr./jun. 2000. Disponível em: https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2649/2387. Ac esso em: 1 ago. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2022/07/curriculo_paulista_26_07_2019.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo. São Paulo: SEDUC, 2021. Disponível em: https://www.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/09/PEE-SPDOCUMENTO-OFICIAL.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024. CONHECIMENTOS ESPCÍFICOS ANEXO B - DIRETORES Conhecimentos específicos: LIVROS E ARTIGOS CASTRO, Jane Margareth; REGATTIERI, Marilza (org.). Interação escola-família: subsídios para práticas escolares. Brasília: UNESCO, MEC, 2010. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001877/187729POR.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024. CECCON, Cláudia et al. Conflitos na escola: modos de transformar; dicas para refletir e exemplos de como. São Paulo: CECIP, Imesp, 2009. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/conflitos_na_esco la.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024. COSTA, Antonio Carlos Gomes da; VIEIRA, Maria Adenil. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. São Paulo: FTD; Salvador: Fundação Odebrecht, 2006. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2013. FRESCHI, Elisandra Mottim; FRESCHI, Márcio. Relações interpessoais: a construção do espaço artesanal no ambiente escolar. REI: Revista de Educação do IDEAU, Passo Fundo, IDEAU, v. 8, n. 18, 2013. Disponível em: https://www.passofundo.ideau.com.br/wpcontent/files_mf/58059286bd30c43864fe675a1b6f659d20_1.pdf. Acesso em: 31 jul. 2024. GOIS, Antônio. Líderes na escola: o que fazem bons diretores e diretoras, e como os melhores sistemas educacionais do mundo os selecionam, formam e apoiam. São Paulo: Moderna, Santillana, 2020. Disponível em: https://www.fundacaosantillana.org.br/publicacao/lideres-na-escola/ Acesso em: 31 jul. 2024. HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do tempo: concentre-se no que importa, evite distrações, faça o que tem que ser feito. Rio de Janeiro: Sextante, 2022. LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus, 2015. MURICI, Izabela Lanna; CHAVES, Neuza. Gestão para resultados na educação. 2. ed. São Paulo: Falconi, 2016. PARO, Vitor. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez, 2015. PATTON, Bruce; STONE, Douglas; HEEN, Sheila. Conversas difíceis: como discutir o que é mais importante. Rio de Janeiro: Sextante, 2021. REIS, Pedro. Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Lisboa: CCAP, 2011. (Cadernos do CCAP, 2). Disponível em: https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4708/1/Observacao-de-aulas-eavaliacao-do-desempenho-docente.pdf. Acesso em 23 jul. 2024. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. WALDHELM, Ana Cristina Prado de Oliveira; SOUZA, Andrea Paula. Liderança do diretor, clima escolar e desempenho dos alunos: qual a relação? Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, CESGRANRIO, v. 24, n. 93, p. 824-844, out./dez. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/pbTYGpPqRVhb5rs4QvCh4Qs/?lang=pt. Acesso em: 1 ago. 2024. WILLIAMS, Richard L. Preciso saber se estou indo bem! Uma história sobre a importância de dar e receber feedback. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. ANEXO C - SUPERVISORES Conhecimentos específicos: LIVROS E ARTIGOS ALARCÃO, Isabel. Do olhar supervisivo ao olhar sobre a supervisão. In: RANGEL, Mary (org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2005. p. 11-55. ALARCÃO, Isabel. A supervisão no campo educativo. Aveiro: Universidade de Aveiro, 2020. (Educação e Formação, Cadernos Didáticos, 8). Disponível em: https://ria.ua.pt/bitstream/10773/29513/3/Cadernos%20Didaticos_8_IAlarca o_digital.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024. ALVES, Nilda (coord.). Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2014. CARVALHO, Maria do Carmo Brant de et al. Avaliação em educação: o que a escola pode fazer para melhorar seus resultados? Cadernos Cenpec, São Paulo, Cenpec, v. 2, n. 3, 2007. Disponível em: https://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/10 9. Acesso em: 2 ago. 2024. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2009. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.) Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação à ação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Cap. 10 e 11. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 19. ed. São Paulo: Loyola, 2011. HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do tempo: concentre-se no que importa, evite distrações, faça o que tem que ser feito. Rio de Janeiro: Sextante, 2022. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Heccus, 2018. PATTON, Bruce; STONE, Douglas; HEEN, Sheila. Conversas difíceis: como discutir o que é mais importante. Rio de Janeiro: Sextante, 2021. POSSANI, Lourdes de Fátima Paschoaletto; ALMEIDA, Júlio Gomes; SALMASO, José Luís (org.). Ação supervisora: tendências e práticas. Curitiba: CRV, 2012. RANGEL, Mary (org.). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas de mediação. 3. ed. Campinas: Papirus, 2013. RANGEL, Mary (org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas. 9. ed. Campinas: Papirus, 2001. SANTOS, Sandra; ARAÚJO, Luzia. Supervisão e inclusão: interfaces no ISERJ. In: RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel (org.). Supervisão Escolar: avanços de conceitos e processos. Rio de Janeiro: Wak, 2011. p. 123-142. SILVA JUNIOR, Celestino Alves da (org.). Nove olhares sobre a supervisão. Campinas: Papirus, 2004. Cap. 3 e 4. WILLIAMS, Richard L. Preciso saber se estou indo bem! Uma história sobre a importância de dar e receber feedback. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA I PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II ANEXO D - PARTE COMUM I – LEGISLAÇÃO BRASIL. Lei nº. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, [s/d]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Acesso em: 23 set. 2024. BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, [s/d]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em: 23 set. 2024. BRASIL. Decreto n.º 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2009/decreto/d6949.htm. Acesso em: 23 set. 2024. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf . Acesso em: 23 set. 2024. BRASIL. Lei nº. 13.445, de 24 de maio de 2017. Institui a lei de Migração. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2017/lei/L13445.htm . Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 55.588, de 17 de março de 2010. Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-55588- 17.03.2010.html Acesso em: 23 set. 2024. II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE, 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselhos escolares: democratização da escola e construção da cidadania. Brasília: MEC/SEB, 2004. Caderno 1, parte II. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Consescol/ce_cad1.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo. São Paulo: SEDUC, 2021. Disponível em: https://www.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/09/PEE-SPDOCUMENTO-OFICIAL.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. III – LIVROS E ARTIGOS AZAMBUJA, Celso Candido de, SILVA, Gabriel Ferreira da. Novos desafios para a educação na Era da Inteligência Artificial. Filososfia Unisinos, São Leopoldo, Unisinos, v.25, n.1, jan/abr. 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fun/a/jWKkyjpRzxjm6c85yCKv4MN/?lang=pt# Acesso em: 23 set. 2024. CARVALHO, Maria do Carmo Brandt de et al. Avaliação em educação: o que a escola pode fazer para melhorar seus resultados? Cadernos Cenpec, São Paulo, Cenpec, n. 3, 2007. Disponível em: https://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/10 9 Acesso em: 23 set. 2024. CECCON, Cláudia et al. Conflitos na escola: modos de transformar: dicas para refletir e exemplos de como. São Paulo: CECIP, Imesp, 2009. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/conflitos_na_esco la.pdf Acesso em: 23 set. 2024. COSTA, Antonio Carlos Gomes da; VIEIRA, Maria Adenil. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. Salvador: Fundação Odebrecht, 2000. LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus, 2015. WILLIAMS, Richard L. Preciso saber se estou indo bem! Uma história sobre a importância de dar e receber feedback. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ANEXO E - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA I Conhecimentos específicos: LIVROS E ARTIGOS BARROS, Maria Isabel A. (org.). Desemparedamento da infância: A escola como lugar de encontro com a natureza. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Alana, 2018. 113p. Disponível em: https://criancaenatureza.org.br/wpcontent/uploads/2018/08/Desemparedamento_infancia.pdf BOTÃO. Ubirajara dos Santos; SILVA, Silvane. Narrativas Quilombolas. São Paulo: SE, 2017. p. 38-55. Disponível em: https://www.educacao.sp.gov.br/materialdidatico-narrativas-quilombolas-e-apresentado-para-rede/ Acesso em: 23 set. 2024. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 25. ed. São Paulo: Cortez, 2018. KLEIMAN, Ângela B. et al. Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012. 4ª Parte, cap. III. LERNER, Délia. É possível ler na escola. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de Formação de professores Alfabetizadores: coletânea de textos, módulo 2. Brasília: MEC, 2001. p. 18-41. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Profa/col_2.pdf Acesso em: 23 set. 2024. NACARATO, Adair Mendes; MENGALI, Brenda Leme da Silva; PASSOS, Cármen Lúcia Brancaglion Passos. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica. 2019. WEIZ, Telma. Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de Formação de professores Alfabetizadores: coletânea de textos, módulo 1. Brasília: MEC, 2001. p. 94 – 104. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/colet_m1.pdf Acesso em: 23 set. 2024. PIORSKI, Gandhy. Brinquedos do chão: a natureza, o imaginário e o brincar. São Paulo. Peirópolis: 2016. ROJO, Roxane Helena Rodrigues. Pedagogia dos Multiletramentos. In: ROJO, Roxane; ALMEIDA, Eduardo de Moura (org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - LINGUA PORTUGUESA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 67-84. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 23-71; 196-203. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. São Paulo: Parábola, 2015. BARBOSA, Jacqueline; ROJO, Roxane. Campos de atuação, letramentos e gêneros na BNCC. In: NASCIMENTO, Elvira Lopes; CRISTOVÃO, Vera Lúcia Lopes; LOUSADA, Eliane (org.). Gêneros de texto/discurso: novas práticas e desafios. Campinas: Pontes, 2019. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria & prática. 15. ed. Campinas: Pontes, 2017. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2018. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de textos e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. ROJO, Roxane Helena Rodrigues; ALMEIDA, Eduardo de Moura. Letramentos, mídias, linguagens. São Paulo: Parábola, 2019. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas-SP: Mercado de Letras, 2004. SILVA, Wagner Rodrigues; FIDELIS, Andreia Cristina; ANTONELLA, Kiahra. Laboratório virtual de pesquisa escolar com gramática: educação científica em aulas de língua materna. Texto Livre, Belo Horizonte, UFMG, v. 17, 2024. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/tl/a/vSH5zLWrTbc57PhxwqvvMwp/?lang=pt# Acesso em: 23 set. 2024. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - EDUCAÇÃO FISICA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 179 -190. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 23-71; 196-203. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS ALVES, Flávio Soares. Tensionamentos acerca do Autoconhecimento a partir (e além) da BNCC. Educação & Realidade, Porto Alegre, UFRGS, v. 49, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal/a/R4XbnX3Q5WTyzmw7rFSFWwt/?lang=pt# Ac esso em: 23 set. 2024. CASTELANNI FILHO, Lino. Educação Física No Brasil: A História Que Não Se Conta. 19. ed. Papirus, 2013. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 17. ed. Campinas: Papirus, 2013. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. FERRANDES-RIO, Javier et al. Atividades e jogos cooperativos. Petrópolis: Vozes, 2015. GOELLNER, Silvana Vilodre. A produção cultural do corpo. In: LOURO, Guacira Lopes; NECKEL, Jane Felipe; GOELLNER, Silvana Vilodre. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2017. MALDONADO, Daniel Teixeira; NEIRA, Marcos Garcia. O lugar da cultura negra, afro-brasileira e indígena nas aulas de Educação Física. Caderno de Educação Física e Esporte, Marechal Cândido Rondon, v. 19, n. 3, p. 19–25, 2021. Disponível em: https://erevista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/26982 Acesso em: 24 mar. 2024. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ARTE Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 151-160. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 23-71; 196-203. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS ALMEIDA, Berenice de. Encontros musicais: pensar e fazer música na sala de aula. São Paulo: Melhoramentos, 2011. BARBOSA, Ana Mae. Ensino do desenho e da arte no Brasil. Revista NAVA, Juiz de Fora, UFJF, v. 7, n. 1/2, p. 28-51, ago. 2018/2019.. Disponível em: https://www.academia.edu/51756099/Ensino_do_desenho_e_da_arte_no_Br asil Acesso em: 23 set. 2024. KOUDELA, Ingrid Dormien. Léxico de pedagogia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2015. LAGROU, Els. Arte indígena no Brasil: agência, alteridade e relação. Belo Horizonte: Com Arte, 2013. MARQUES, Isabel Azevedo. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2018. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 1994. REVERBEL, Olga Garcia. Jogos teatrais na escola: Atividades globais de expressão. São Paulo: Scipione, 1996. SHAFER, Murray. O ouvido pensante. 2 ed. São Paulo: Unesp, 2012. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGLÊS Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 203-209. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp- content/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 23-71. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS BENTLEY, Kay. The TKT course CLIL module. Cambridge: Cambridge University, 2010. BRITISH COUNCIL. O ensino de inglês na educação pública brasileira. São Paulo: British Council Brasil, 2015. Disponível em: https://www.britishcouncil.org.br/sites/default/files/estudo_oensinodoinglesn aeducacaopublicabrasileira.pdf Acesso em: 23 set. 2024. COYLE, Do; HOOD, Philip; MARSH, David. CLIL: content language integrated learning. Cambridge: Cambridge University, 2010. DALE, Liz; TANNER, Rosie. CLIL activities: a resource for subjects and language teachers. Cambridge: Cambridge University, 2012. DIXON, Shane. The language learner guidebook: powerful tools to help you conquer any language. [S.l.]: Wayzgoose, 2018. FINARDI, Kyria Rebecca.; PORCINO, Maria Carolina. Tecnologia e metodologia no ensino de inglês: impactos da globalização e da internacionalização. Ilha do Desterro, Florianópolis, UFSC, n. 66, 2014. p. 239-283. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ides/a/nJqphLP8s4hp4zBLsTWrPLc/?lang=en Acesso em: 23 set. 2024. KRAMASCH, Claire. Cultura no ensino de língua estrangeira. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, São Paulo, LAEL/PUC-SP, v. 19, n. 4, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bak/a/8B3QB3FB5Nv7KFZRmrXrS5H/?lang=pt Acesso em: 23 set. 2024. PEREIRA, Ariovaldo Lopes e GOTTHEIM, Liliana (org.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso. São Paulo: Mercado das Letras, 2013. ESPANHOL Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 203-209. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 23-71. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS CARRICABURO, Norma. La América tuteante. In: RODRIGUEZ, Alba García. Las fórmulas de tratamiento en el español actual. 2. ed. Madrid: Arco Libros, La Muralla, 2015, p. 20-23. DÍAZ, Rafael Fernández. Prácticas de fonética española para hablantes de português: Nivel Inicial-Intermedio. Madrid: Arco Libros, 1999. ERES FERNANDEZ, Gretel M. Las variantes del español en la nueva década: ¿todavía un problema para el profesor? In: Seminario de dificultades específicas de la enseñanza del español a lusohablantes: registros de la lengua y lenguajes especificos, 2001, São Paulo. Actas […]. Brasília: Embajada de España en Brasil, 2002. p. 7-18. Disponível em: https://www.libreria.educacion.gob.es/libro/actasdel-ix-seminario-de-dificultades-especificas-de-la-ensenanza-del-espanol-alusohablantes-registros-de-la-lengua-y-lenguajes-especificos-sao-paulo-15-deseptiembre-de-2001_173320/ Acesso em: 23 set. 2024. KRAMASCH, Claire. Cultura no ensino de língua estrangeira. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, São Paulo, LAEL/PUC-SP, v. 19, n. 4, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bak/a/8B3QB3FB5Nv7KFZRmrXrS5H/?lang=pt Acesso em: 23 set. 2024. KULIKOWSKI, María Zulma Moriondo; GONZÁLEZ, Neide T. Maia. Español para brasileños: Sobre por dónde determinar la justa medida de una cercanía. Anuario brasileño de estúdios hispánicos, São Paulo, n. 9, 1999, p. 11-19. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/8342729/mod_resource/content/4/Espa %C3%B1ol%20para%20brasile%C3%B1os%20- %20Kulikwoski%20%20Gonz%C3%A1lez.pdf Acesso em: 23 set. 2024. MORENO, Francisco. Qué español enseñar: Entrevista Instituto Cervantes de Chicago. In: INSTITUTO CERVANTES. Programa de Formación para el profesorado de Español como Lengua Extranjera del Instituto Cervantes de Múnich. Actas […]. Munique: Instituto Cervantes, 2003/2004. Disponível em: https://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/publicaciones_centros/PD F/munich_2003-2004/04_entrevista.pdf Acesso em: 23 set. 2024. PEREIRA, Ariovaldo Lopes e GOTTHEIM, Liliana (org.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso. São Paulo: Mercado das Letras, 2013. RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S. Enfoques y métodos en la ensenanza de lenguas. Cambridge: Cambridge University, 2003. ALEMÃO Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 203-209. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 23-71. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS ARANTES, Poliana; UPHOFF, Dörthe (org.). Ensinar Alemão em tempos de (pós- )pandemia: impactos e construção de novos saberes. Campinas: Mercado de Letras, 2022 CANATO, Juliana Bonsi Corrêa; ROZENFELD, Cibele Cecílio de Faria. A motivação de alunos de alemão e prática de multiletramentos em um CEL. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, FFLCH/USP, v. 20, n. 30, maio/jun. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pg/a/YTpdfDTfmv3WKPR6GXFHbKD/?lang=pt Acesso em: 23 set. 2024. GARCIA, André Luiz Ming. Abordagens sintética e analítica na progressão gramatical em cursos de alemão como língua estrangeira. Calidoscópio, São Leopoldo, UNISINOS, v. 16, n. 1, p. 75-86, jan./abr. 2018. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2018.161. 07/60746155 Acesso em: 23 set. 2024. GRILLI, Marina. Alemão como língua estrangeira e a didática do plurilinguismo no Brasil e na Europa. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, FFLCH/USP, v. 19, n. 27, maio 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pg/a/MJ5T3brGzWGpQdKfn7LBHYk/# Acesso em: 23 set. 2024. KRAMASCH, Claire. Cultura no ensino de língua estrangeira. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, São Paulo, LAEL/PUC-SP, v. 19, n. 4, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bak/a/8B3QB3FB5Nv7KFZRmrXrS5H/?lang=pt Acesso em: 23 set. 2024. PEREIRA, Ariovaldo Lopes e GOTTHEIM, Liliana (org.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso. São Paulo: Mercado das Letras, 2013. RUG, Wolfgang; TOMASZEWSKI, Andreas. Grammatik mit Sinn und Verstand. Übungsgrammatik Mittel-und Oberstufe. Stuttgart: Ernst Klett, 2008. SCHÄFER, Ana Carolina. A gramática alemã sob a perspectiva de seus aprendizes: crenças discentes e estratégias de aprendizagem. Pandaemonium, São Paulo, FFLCH/USP, v. 16, n. 21, p. 190-213, jun. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pg/a/DkGHYmQK3fJVs9hmxC9kVZz/?format=pdf&lan g=pt Acesso em: 23 set. 2024. FRANCÊS Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 203-209. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 23-71. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS BRONCKART, Jean Paul. Développement du langage et développement psychologique. L’approche de l’interactionnisme socio-discursif. Veredas: Revista de Estudos Linguísticos, Juiz de Fora, UFJF, v. 21, n. 3, p. 30-46, 2019. Disponível em: https://www.academia.edu/114968080/D%C3%A9veloppement_du_langage_ et_d%C3%A9veloppement_psychologique_L_approche_de_l_interactionnisme_so cio_discursif Acesso em: 23 set. 2024. CICUREL, Francine. Les interactions dans l’enseignement des langues. Paris: Didier, 2011. COURTILLON, Janine. Elaborer un cours de FLE. Paris: Hachette, 2003. DEZERTO, F. B. Francês e educação: institucionalização de uma língua estrangeira em discursividade. Niterói: Eduff, 2017. EID, Cynthia; LIRIA, Philippe; ODDOU, Marc. Techniques et pratiques de classe: la classe inversée. Cesson-Sévigné: CLE International, 2019. KRAMASCH, Claire. Cultura no ensino de língua estrangeira. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, São Paulo, LAEL/PUC-SP, v. 19, n. 4, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bak/a/8B3QB3FB5Nv7KFZRmrXrS5H/?lang=pt Acesso em: 23 set. 2024. PEREIRA, Ariovaldo Lopes e GOTTHEIM, Liliana (org.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso. São Paulo: Mercado das Letras, 2013. SILVA, Emily Caroline da; LOUSADA, Eliane Gouvêa. Um dispositivo de intervenção com professores de Centros de Estudos de Línguas (CEL): o trabalho de ensino do francês em debate. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, São Paulo, PUC-SP, v. 40, n. 2, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/delta/a/y8vdCv4k7tXJHjpHd3V5JGt/#. Acesso em: 23 set. 2024. ITALIANO Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 203-209. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 23-71. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS CHINI, Marina; BOSISIO, Cristina (ed.). Fondamenti di glottodidattica: apprendere e insegnare le lingue oggi. Roma: Carocci, 2014. DARDANO, Maurizio; TRIFONE, Pietro. Grammatica italiana com nozioni di linguística. 2 ed. Bologna: Zanichelli, 1989. KRAMASCH, Claire. Cultura no ensino de língua estrangeira. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, São Paulo, LAEL/PUC-SP, v. 19, n. 4, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bak/a/8B3QB3FB5Nv7KFZRmrXrS5H/?lang=pt Acesso em: 23 set. 2024. LANDULFO, Cristiane Maria Campelo Lopes de Sousa. Currículo e formação inicial dos professores de italiano no Brasil: constatações e reflexões. Salvador: UFBA, 2016. p. 127 a 177. Tese (Doutorado) – Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/32189/1/Tese%20Cristiane%20Land ulfo.pdf Acesso em: 23 set. 2024. LANDULFO, Cristiane Maria Campelo Lopes de Sousa. (Re)significando o ensino do italiano: práticas plurais, democráticas e reflexivas. Revista Italiano, Rio de Janeiro, UERJ, v. 10, n. 2, 2019. Disponível em: https://www.epublicacoes.uerj.br/revistaitalianouerj/article/view/48769 Acesso em: 23 set. 2024. PALERMO, Massimo. Linguistica testuale dell'italiano. Bologna: Il Mulino, 2012. PEREIRA, Ariovaldo Lopes e GOTTHEIM, Liliana (org.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso. São Paulo: Mercado das Letras, 2013. TREVISOL, Angela Gonçalves. O lúdico no ensino e aprendizagem de italiano LE: teoria e prática. Porto Alegre: UFRGS, 2018. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/178888. Acesso em: 23 jul. 2024. JAPONÊS Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 203-209. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 23-71. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS ABE, Yoko; NAKAMURA, Masako. Shokyû o oshieru. Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô, Series 9. The Japan Foundation, Tóquio, 2007. ABE, Yoko; HATTA, Naomi; FURUKAWA, Yoshiko. Oshiekata o kaizen suru. Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô, Series 13. The Japan Foundation, Tóquio, 2010. ENDO, Cristina Maki et al. 70 perguntas de pessoas que ensinam japonês no Brasil. São Paulo: Aliança Cultural Brasil - Japão, 2009. KRAMASCH, Claire. Cultura no ensino de língua estrangeira. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, São Paulo, LAEL/PUC-SP, v. 19, n. 4, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bak/a/8B3QB3FB5Nv7KFZRmrXrS5H/?lang=pt Acesso em: 23 set. 2024. KUBOTA, Yoshiko. Nihongo kyôshi no yakuwari/course design. Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô, Series 1. The Japan Foundation, Tóquio, 2006. OTA, Junko et al. Introdução à gramática da língua japonesa. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses/FFLCH/USP, 2001. TSUBOYAMA, Yumiko; YANASHIMA, Fumie. Nihon jijô-Nihon bunka o oshieru.Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô, Series 11. The Japan Foundation, Tóquio, 2010. YOKOYAMA, Noriko; OSHIO, Kazumi; ÔSUMI, Atsuko. Gakushû o hyôka suru. Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô, Series 12. The Japan Foundation, Tóquio, 2011. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – MATEMÁTICA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 219-234. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 111-119; 209-211. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 1995. BOALER, Jo. Mentalidades matemáticas: estimulando o potencial dos estudantes por meio da matemática criativa, das mensagens inspiradoras e do ensino inovador. Porto Alegre: Penso, 2017. CUNHA, Francisco Gêvane Muniz. Lógica e Conjuntos. Licenciatura em Matemática. Fortaleza: Ministério da Educação; Universidade Aberta do Brasil; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará; Diretoria de Educação a Distância, 2008. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/429767/2/Logica%20e%20C onjuntos%20-%20Livro.pdf Acesso em: 3 out. 2024 D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 2022. D'AMORE, Bruno. Elementos de didática da matemática. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. FAYOL, Michel. Numeramento: aquisição das competências matemáticas. São Paulo: Parábola, 2012. GRAVINA, Maria Alice et al. (org.). Matemática, mídias digitais e didática: tripé para formação de professores de matemática. Porto Alegre: Evangraf, 2012. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/267120/001188283.pdf Acesso em: 23 set. 2024. POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – CIÊNCIAS Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 267-279. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS ATKINS, Peter; JONES, Loretta; LAVERMAN, Leroy. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018. BOTELHO, Maria Luiza Silva Tupy Botelho; QUADROS, Ana Luiza de. Representações multimodais em aulas de Ciências da Educação Básica: o papel das representações informais. Ciência & Educação, Bauru, UNESP, v. 29, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/L85fqpxjxHDDmVZhpWNMZKt/?lang=pt# Ace sso em: 23 set. 2024. CACHAPUZ, Antonio; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. A necessária renovação do ensino de ciências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2018. LANGHI, Rodolfo; RODRIGUES, Fábio Matos (org.). Interfaces da educação em astronomia: currículo, formação de professores e divulgação científica; ações dialógicas na prática de ensino de astronomia. São Paulo: Livraria da Física, 2022. SASSERON, Lúcia Helena; MACHADO, Vitor Fabrício. Alfabetização científica na prática: inovando a forma de ensinar física. São Paulo: Livraria da Física, 2017. TEIXEIRA, Wilson et al. (org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. URRY, Lisa A. et al. Biologia de Campbell. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – GEOGRAFIA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 295-313. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024 SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 167-179; 229-234. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024 II – LIVROS E ARTIGOS AB’SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 4. ed. Campinas: Papirus, 2003. Cap. 1- 3. CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella. Cartografia escolar e o pensamento espacial fortalecendo o conhecimento geográfico. Revista Brasileira de Educação em Geografia (online), v. 7, n. 13, p. 207–232, jan./jun. 2017. Disponível em https://revistaedugeo.com.br/index.php/revistaedugeo/article/view/494 Acess o em: 23 set. 2024 COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica. Discursos sobre o território e o poder. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2010. KLUG, Letícia; MARENGO, Jose A.; LUEDEMANN, Gustavo. Mudanças climáticas e os desafios brasileiros para a implementação da Nova Agenda Urbana. In: COSTA, Marco Aurélio (org.). O Estatuto da Cidade e a Habitat III: um balanço de quinze anos da política urbana no Brasil e a Nova Agenda Urbana. Brasília: IPEA, 2016. https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9184/1/Mudan%C3%A7as %20clim%C3%A1ticas.pdf Acesso em: 23 set. 2024 MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: HUCITEC, 1985. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2021. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2021. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – HISTÓRIA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019. p. 295-313. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3oInfantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 23 set. 2024 SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 167-179; 229-234. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024 II – LIVROS E ARTIGOS ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. CAVALCANTI, Tiago Muniz. Trabalho escravo contemporâneo: hoje, o mesmo de ontem. Veredas do Direito, Belo Horizonte, Dom Helder, v. 20, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/vd/a/Z7SBdtrRmT8Gvdt8dzr4dLz/?lang=pt# Acesso em: 23 set. 2024 FRANCO JUNIOR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001. HERNANDEZ, Leila Leite. África na sala de aula: visita à História Contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2015. MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2016. REIS FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste. O século XX: O tempo das crises; Revoluções, fascismos e guerras. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. v. 2. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – BIOLOGIA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 133-152; 218 -221. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024 II – LIVROS E ARTIGOS ALMEIDA, Ana Maria Rocha de; EL-HANI, Charbel Niño. Um exame históricofilosófico da biologia evolutiva do desenvolvimento. Scientiae Studia: São Paulo, FFLCH/USP, v. 8, n. 1, 2010. p. 9 – 40. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ss/a/KBtnzpjBtDxpS9KLsBgpbHN/?lang=pt Acesso em: 23 set. 2024. BIZZO, Nélio. Novas bases da Biologia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2011. 3v. BIZZO, Nélio. Metodologia de ensino de biologia e estágio supervisionado. São Paulo: Ática, 2012. CALDEIRA, Ana Maria de Andrade; ARAUJO, Elaine S. Nicolini Nabuco de (org.). Introdução à didática da biologia. São Paulo: Escrituras, 2009. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.Cap 1, p. 111 – 130; Cap 3, p. 149 – 160; Cap 5, p. 175 - 187. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4 ed. São Paulo: Edusp, 2019. ROCHA, Ana Maria de Almeida; EL-HANI, Charbel Niño. Um exame históricofilosófico da biologia evolutiva do desenvolvimento. Scientiae Studia, São Paulo, FFLCH/USP, v. 8, n. 1, p. 9 – 40, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ss/a/KBtnzpjBtDxpS9KLsBgpbHN/?lang=pt Acesso em: 23 set. 2024 URRY, Lisa A. et al. Biologia de Campbell. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – QUÍMICA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 133-152; 218 -221. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024 II – LIVROS E ARTIGOS ADAMS, Fernanda Welter.; NUNES, Simara Maria Tavares. A contextualização da temática energia e a formação do pensamento sustentável no ensino de química. Química Nova na Escola, São Paulo, v. 44, n. 2, p. 137-148, maio 2022. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc44_2/06-ODS-64- 21.pdf Acesso em: 13 fev. 2023. ATKINS, Peter; LORETTA, Jones, LAVERMAN, Leroy. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio Ambiente. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. CHIARO, Sylvia de; AQUINO, Kátia Aparecida da Silva. Argumentação na sala de aula e seu potencial metacognitivo como caminho para um enfoque CTS no ensino de química: uma proposta analítica. Educação e Pesquisa, São Paulo, FEA/USP, v. 43, n. 2, p. 411-426, abr./jun. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/Tj5CF3DQrpbQHyrm76XBWFc/# Acesso em: 23 set. 2024 FRANÇA, Débora et al. As faces do plástico: uma proposta de aula sobre sustentabilidade. Química Nova na Escola, São Paulo, Instituto de Química/USP, v. 44, n. 3, p. 277-286, ago. 2022. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc44_3/03-ODS-61-21.pdf Acesso em: 23 set. 2024 MORI, Lorraine; CUNHA, Marcia Borin da. Problematização: possibilidades para o ensino de química. Química Nova na Escola, São Paulo, Instituto de Química/USP, v. 42, n. 2, p. 176-185, maio 2020. Disponivel em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc42_2/10-EQF-41-19.pdf Acesso em: 23 set. 2024 RIBEIRO, Jefferson da Silva; FREITAS, Sérgio de Oliveira; MAIA, Pedro Ivo da Silva; COSTA, Carla Regina. Abordagem dos temas Indústria 4.0 e sustentabilidade: contextualização baseada em fatos históricos e na cadeia produtiva do alumínio. Química Nova na Escola, São Paulo, Instituto de Química/USP, v. 44, n. 2, p. 115-125, maio 2022. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc44_2/04-ODS-82-21.pdf Acesso em: 23 set. 2024 SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa. Jogos e atividades lúdicas para o ensino de química. 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2023. ZANOTTO, Ricardo Luiz; SILVEIRA, Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto; SAUER, Elenise. Ensino de conceitos químicos em um enfoque CTS a partir de saberes populares. Ciência & Educação, Bauru, Unesp, v. 22, n. 3, p. 727–740, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/9yjWrqNWN6yrn4rMnKTm3cm/?format=pdf&l ang=pt Acesso em: 24 set. 2024 ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FÍSICA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 133-152; 218 -221. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024 II – LIVROS E ARTIGOS ABDALLA, Maria Cristina Batoni. O discreto charme das partículas elementares. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2016. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2014. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (coord.). Ensino de física. São Paulo: Cengage Learning, 2011. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2020. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 2: física térmica, óptica. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2015. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 3: eletromagnetismo. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2022. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. Editora Bookman, 2015. OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fática Oliveira. Astronomia e Astrofísica. São Paulo: Livraria da Física, 2017 PIRES, Antonio Sergio Teixeira. Evolução das ideias da física. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – SOCIOLOGIA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. 2 ed. Estudos e Pesquisas, informação demográfica e socioeconômica, Rio de Janeiro, n. 48, 2022. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101972_informativo.pdf Acess o em: 4 jun. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 167-179; 229-234. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024 II – LIVROS E ARTIGOS ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2009. BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2022. BAUMAN, Zygmunt. Para que serve a sociologia? Rio de Janeiro: Zahar, 2015 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. SCHMIED-KOWARZIK, Wolfdietrich. A práxis e a compreensão da práxis: sobre as teses as Feuerbach. Problemata: Revista Internacional de Filosofia, João Pessoa, UFPB, v. 10, n. 4, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/problemata/article/view/49720 Aces so em: 23 jul. 2024. LAHIRE, Bernard. Viver e interpretar o mundo social: para que serve o ensino da Sociologia? Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, UFC, v. 45, n. 1, p. 45-61, jan./jun. 2014. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2418/1871 MONTESQUIEU. O espírito das leis. São Paulo: Martins Fontes, 2000. WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FILOSOFIA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 167-179; 229-234. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 23 set. 2024 II – LIVROS E ARTIGOS ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Edipro, 2001. CHAUÍ. Marilena. Boas-vindas à filosofia. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. CUPANI, Alberto. A tecnologia como problema filosófico: três enfoques. Scientiae Studia, São Paulo, FFLCH/USP, v. 2, n. 4, dez. 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ss/a/n3cCz6JTQch58cvbmKJjRnN/#. Acesso em: 23 set. 2024. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural, 1999. SAVIAN FILHO, Juvenal. Argumentação: a ferramenta do filosofar. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. SILVA, Madalena da; BONIN, Joel Cezar; GARROTE, Ramón. Elementos da cultura digital para o ensino de filosofia no Ensino Médio: o que dizem as pesquisas? Educação em Análise, Londrina, UEL, v. 8, n. 1, p. 62–78, 2023. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/48174 Aces so em: 23 set. 2024. SINGER, Peter. Ética prática. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2018. WEFFORT, Francisco Correia (org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2006. v. 1 e 2. ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – PSICOLOGIA Conhecimentos específicos: LIVROS E ARTIGOS CARVALHO, José Sérgio Fonseca de. Construtivismo: uma pedagogia esquecida da escola. Porto Alegre: Artmed, 2001. COLL, César; PALACIOS, Jésus; MARCHESI, Álvaro (org.). Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1 e 2 CUNHA, Marcos Vinícius da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. DAVIS, Claudia; OLIVEIRA de Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos; aplicações à prática. 21 ed. São Paulo: Vozes, 2015. KAPPEL, Verônica Borges; GONTIJO, Daniela Tavares; MEDEIROS, Marcelo; MONTEIRO, Estela Maria Leite Meirelles. Enfrentamento da violência no ambiente escolar na perspectiva dos diferentes atores. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, Unesp, v. 18, n. 51, p. 723-735, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/YwQZFRzqWqwGpQ6w47RcvLS/?lang=pt# . Ac esso em: 23 set. 2024. LA TAILLE, Yves; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloísa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, 2003. SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Psicologia da educação e as tecnologias digitais de informação e comunicação. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, ABRAPEE, v. 18, n. 3, set./dez. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pee/a/dXNR87XJcBw5v74bxtsbNyf/# Acesso em: 23 set. 2024. VYGOTSKY, Lev Semionovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984 ANEXO F - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - EDUCAÇÃO ESPECIAL DEFICIÊNCIA FÍSICA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS BRASIL. Ministério da Educação. SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n.º 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria n.º 948, de 09 de outubro de 2007: Brasília, Ministério da Educação Básica, Secretaria da Educação Especial, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 39-40. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf . Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS BAMPI, Luciana Neves da Silva; GUILHEM, Dirce; ALVES, Elioenai Dornelles. Modelo social: uma nova abordagem para o tema deficiência. Revista LatinoAmericana de Enfermagem, Ribeirão Preto, USP, v. 18, n. 4, p. 816-823, ago. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/yBG83q48WG6KDHmFXXsgVkR/?lang=pt Aces so em: 23 set. 2024. BAPTISTA, Claudio Roberto; JESUS, Denise Meyrelles de (orgs). 2 ed. Avanços em políticas de inclusão: o contexto da educação especial no Brasil e em outros países. Porto Alegre: Mediação, 2011. BORGES, Caroline Santos. Atendimento educacional especializado na escola comum como ação pedagógica favorecedora da educação inclusiva. Curitiba: Appis, 2020. GALVÃO FILHO, Teófilo Alves. As Tecnologias Assistivas em ambiente computacional e telemático: novos horizontes na educação de alunos com deficiência motora severa. Revista da FACED, Salvador, FACED-UFBA, n. 9, p. 55- 74, 2005. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/2684/1894. Ace sso em: 23 set. 2024. MACEDO, Paula Costa Mosca. Deficiência física congênita e Saúde Mental. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, Rio de Janeiro, SBPH, v. 11, n. 2, p. 127-139, dez. 2008 . Disponível em: https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 08582008000200011&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 23 set. 2024. MENDES, Enicéia Gonçalves; VILARONGA, Carla Ariela Rios; ZERBATO, Ana Paula. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e especial. São Carlos: UFSCar, 2014. p. 68-88. OMOTE, Sadao. Prefácio. In: RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho; SANTOS, Danielle Aparecida do Nascimento dos (org.). Diversidade e cultura inclusiva. São Paulo: Unesp/Núcleo de Educação a Distância, 2014. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155241/6/unespnead_reei1_ei_d01_e-book.pdf Acesso em: 23 set. 2024. ZAFANI, Mariana Dutra; GREGORUTTI, Carolina Cangemi; BALEOTTI, Luciana Ramos. Concepção de professores acerca da tarefa de casa e o seu emprego junto ao aluno com deficiência física. Revista Brasileira de Educação Especial, Santa Maria, UFSM, v. 30, n. 59, p. 763-774, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/28432/pdf. Acesso em: 23 set. 2024. DEFICIÊNCIA AUDITIVA Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS BRASIL. Ministério da Educação. SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n.º 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria n.º 948, de 09 de outubro de 2007: Brasília, Ministério da Educação Básica, Secretaria da Educação Especial, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 39-40. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf . Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS ALMEIDA, Djair Lázaro de; SANTOS, Gláucia Ferreira Dias dos; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O ensino do português como segunda língua para surdos: estratégias didáticas. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, UNISC, v. 23, n.3, p. 30- 57, 2015. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/6033 Acesso em: 23 set. 2024. BERNARDINO, Elidéa Lúcia Almeida. Absurdo ou Lógica: Os surdos e sua produção linguística. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000. BORGES, Caroline Santos. Atendimento educacional especializado na escola comum como ação pedagógica favorecedora da educação inclusiva. Curitiba: Appis, 2020. KEZIO, Gérison Fernandes Lopes. Oralismo, comunicação total e bilinguísmo: propostas educacionais e o processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita de surdos. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL DE LETRAS, 1., 8 a10 de jun.2016, Bacabal (MA). Anais... Bacabal: EDUFMA. 2016. p. 166-180. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/53115/1/2016_art_gflkesio2.pdf Ace sso em: 23 set. 2024. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos. Tenho um aluno surdo, e agora? introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: Edufscar, 2014. MENDES, Enicéia Gonçalves; VILARONGA, Carla Ariela Rios; ZERBATO, Ana Paula. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e especial. São Carlos: UFSCar, 2014. p. 68-88. OMOTE, Sadao. Prefácio. In: RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho; SANTOS, Danielle Aparecida do Nascimento dos (org.). Diversidade e cultura inclusiva. São Paulo: Unesp/Núcleo de Educação a Distância, 2014. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155241/6/unespnead_reei1_ei_d01_e-book.pdf Acesso em: 23 set. 2024. SKLIAR, Carlos. Bilingüismo e biculturalismo: uma análise sobre as narrativas tradicionais na educação dos surdos. Revista Brasileira de Educação [online], n. 8, p. 44-57, 1998. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n08/n08a05.pdf Acesso em: 23 set. 2024. DEFICIÊNCIA VISUAL Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS BRASIL. Ministério da Educação. SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n.º 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria n.º 948, de 09 de outubro de 2007: Brasília, Ministério da Educação Básica, Secretaria da Educação Especial, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 39-40. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf . Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS AMORIM, Célia Maria Araújo de; ALVES, Maria Glicélia. A criança cega vai à escola: preparando para a alfabetização. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008. AMORIM, Célia Maria Araújo; ALVES, Maria Glicélia; NASSIF, Maria Christina Martins. Escola e deficiência visual: como auxiliar seu filho. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2009. BORGES, Caroline Santos. Atendimento educacional especializado na escola comum como ação pedagógica favorecedora da educação inclusiva. Curitiba: Appis, 2020. LIMA, Eliana Cunha. O aluno com deficiência visual: cegueira e baixa visão. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2018. MENDES, Enicéia Gonçalves; VILARONGA, Carla Ariela Rios; ZERBATO, Ana Paula. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e especial. São Carlos: UFSCar, 2014. p. 68-88. OMOTE, Sadao. Prefácio. In: RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho; SANTOS, Danielle Aparecida do Nascimento dos (org.). Diversidade e cultura inclusiva. São Paulo: Unesp/Núcleo de Educação a Distância, 2014. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155241/6/unespnead_reei1_ei_d01_e-book.pdf Acesso em: 23 set. 2024. ORMELEZI, Eliana M. Inclusão educacional e escolar da criança cega congênita com problemas na constituição subjetiva e no desenvolvimento global: uma leitura psicanalítica em estudo de caso. 2006. Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-22062007- 111924/publico/TeseElianaMariaOrmelezi.pdf . Acesso em: 23 set. 2024. SAMPAIO, M. W. et al. Baixa visão e cegueira: os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão. Rio de Janeiro: Cultura Médica; Guanabara Koogan, 2010. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Conhecimentos específicos: I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS BRASIL. Ministério da Educação. SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n.º 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria n.º 948, de 09 de outubro de 2007: Brasília, Ministério da Educação Básica, Secretaria da Educação Especial, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 23 set. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 39-40. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp- content/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensin o%20M%C3%A9dio.pdf . Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS BAPTISTA, Claudio Roberto Baptista; CAIADO, Katia Regina Moreno; JESUS, Denise Meyrelles. Educação especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2010. BORGES, Caroline Santos. Atendimento educacional especializado na escola comum como ação pedagógica favorecedora da educação inclusiva. Curitiba: Appis, 2020. GARGHETTI, Francine Cristine; MEDEIROS, José Gonçalves; NUERNBERG, Adriano Henrique. Breve história da deficiência intelectual. Revista Electrónica de Investigación y Docencia (REID), Jaén, Universidad de Jaén, n. 10, p. 101-116, jul. 2013. Disponível em: https://nedef.paginas.ufsc.br/files/2017/10/Brevehist%C3%B3ria-da-defici%C3%AAncia-intelectual.-1.pdf Acesso em: 23 set. 2024. MENDES, Enicéia Gonçalves; VILARONGA, Carla Ariela Rios; ZERBATO, Ana Paula. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e especial. São Carlos: UFSCar, 2014. p. 68-88. OMOTE, Sadao. Prefácio. In: RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho; SANTOS, Danielle Aparecida do Nascimento dos (org.). Diversidade e cultura inclusiva. São Paulo: Unesp/Núcleo de Educação a Distância, 2014. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155241/6/unespnead_reei1_ei_d01_e-book.pdf Acesso em: 23 set. 2024. RODRIGUES, Leandro. Como adaptar atividades para diferentes casos de atraso cognitivo ou deficiência intelectual? Teresópolis: Instituto Itard, 11 jan. 2020. Disponível em: https://institutoitard.com.br/como-adaptar-atividades-paraatraso-cognitivo-ou-deficiencia-intelectual/. Acesso em: 23 set. 2024. SANTOS, Daisy Cléia Oliveira dos. Potenciais dificuldades e facilidades na educação de alunos com deficiência intelectual. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n.04, p. 935-948, out./dez 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v38n4/10.pdf Acesso em 3 out. 2024. TRENTIN, Valéria Becher. Deficiência intelectual: fundamentos e metodologias. Indaial: UNIASSELVI, 2018. p. 1-94. Disponível em: https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/l ivro.php?codigo=35670. Acesso em: 23 set. 2024. ANEXO F - EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Conhecimentos específicos: I - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Formação de professores indígenas: repensando trajetórias. Brasília: MEC/SECAD, UNESCO, 2006. Disponível em: https://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/bib_volume8_formacao_de_prof essores_indigenas_repensando_trajetorias.pdf Acesso em: 23 set. 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/F3L00004.p df. Acesso em: 23 set. 2024. II – LIVROS E ARTIGOS FUNARI, Pedro Paulo; PIÑÓN, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2010. GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (org.). Formação de Professores Indígenas: repensando trajetórias. Brasília: MEC e Unesco, 2006. Disponível em: https://desenvolvimento.forumeja.org.br/wp-content/uploads/tainacanitems/151616/225157/LIVRO_Formacao_Professores.pdf Acesso em: 01 out. 2024. NASCIMENTO, Adir Casaro; VIEIRA, Carlos Magno Naglis; MEDEIROS, Heitor Queiroz de (org.). Educação Indígena na escola e em outros espaços. Campinas: Mercado de Letras, 2018. MEDEIROS, Adriana Francisca de. A contribuição de Paulo Freire para a educação escolar indígena. Revista Educação, Pesquisa e Inclusão, Boa Vista, UFAM, v. 1, Edição temática – Paulo Freire, p. 253-262, 2020. Disponível em: https://revista.ufrr.br/repi/article/view/e202017 Acesso em: 24 set. 2024. MENDONÇA, Dener Guedes; OLIVEIRA, Ramony Maria da Silva Reis. Educação indígena no Brasil: Entre legislações, formação docente e tecnologias. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e518985564, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5564. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5564 . Acesso em: 23 set. 2024. POTIGUARA, Eliane. Questão indígena brasileira: visto minha própria pele sem medo. São Paulo: Editora de Cultura, 2024. SILVA, Aracy Lopes da; FERREIRA, Mariana Kawall Leal (orgs.). Antropologia, História e Educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: Global, Mari/USP e Fapesp, 2001 SOUZA, Vitor Fabrício Machado de; COPPE, Cristiane. Educação científica contra o preconceito: da natureza às multinaturezas. Revista brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, UFMG, v. 22, e32489, p. 1–23, fev. 2022. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/32489 Acesso em: 23 set. 2024.


Fonte: SEE/SP