"Existe um acordo tácito com
relação ao fato de que os adultos necessitam da Matemática em suas ações como
consumidores, como cidadãos, como pessoas conscientes e autônomas. Todos
lidam com números, medidas, formas, operações; todos leem e interpretam textos
e gráficos, vivenciam relações de ordem e de equivalência; todos argumentam e
tiram conclusões válidas a partir de proposições verdadeiras, fazem inferências
plausíveis a partir de informações parciais ou incertas. Em outras palavras, a
ninguém é permitido dispensar o conhecimento da Matemática sem abdicar de seu
bem mais precioso: a consciência nas ações." (Currículo de Matemática do
Estado de São Paulo, 2012, p.29)
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